Segredos com meu irmãozinho 3
Tô quase conseguindo o que eu quero… O terreno está fertil.
Continuando a história de onde parei. Lembrando, esta história é real e estou escrevendo na medida que lembro dos acontecimentos porque já fazem um tempinho.
No dia seguinte da minha experiência mais gostosa e proibida que até então tinha tido, eu não conseguia tirar as imagens e sensações da cabeça. Na escola eu conversava com os amigos, jogava bola, mas a qualquer menção de sexo eu já ficava duro, o que poderia me causar problemas devido ao volume que sempre formava. Saía de fininho para sentar e colocava a carteira por cima para cobrir o volume ou o meu material escolar. Com o tempo na escola começava a reparar nas bundas tanto dos meninos quanto das meninas e o tesão sempre falava alto quando lembrava do cuzinho rosinha do meu irmão. Sentia o peso daquilo ser errado, mas não conseguia evitar. Naquela semana tive que fazer um trabalho de escola e tive um problema, precisava cuidar do Luquinha nas tardes, mas tinha que ir até a casa dos meus amigos. O jeito foi levar ele.
Levei meu irmão comigo para fazer o trabalho na casa dos colegas, porém nada demais aconteceu. Ele ficou acanhado por ter várias pessoas ao redor que ele não conhecia e estando numa casa diferente. Nisso ele ficou o tempo todo sentado do meu lado e sempre grudado.
As meninas o achavam um fofo e o chamavam o tempo todo. Na minha cabeça a putaria rolava solta, queria que fosse eu no lugar dele, que elas tivessem me dando mole, queria que elas me beijassem e me apertasse para eu sentir aqueles peitões contra mim, mas não acontecia porra nenhuma disso. Até os meninos davam uma atenção diferente para ele. Sei que ele era mais bonitinho que eu e fofo por ser criança. Nessas observações dos meus amigos sendo carinhosos com ele, posso jurar que um dos meus amigos - o que já me chupou algumas vezes - queria bolinar meu maninho. Ele ficava a todo momento abraçando ele por trás e chegando bem pertinho do ouvido dele. Como meu olhar estava mais aguçado e, de certa forma, mais pervertido, pude ver que ele tinha uma ereção e esfregava no meu irmão bem disfarçadamente.
Teve um momento, no segundo dia que levei ele, que ele já estava mais solto, porém era o pessoal começar a zoar e esse meu amigo começar a abraçá-lo de novo e ficar visivelmente duro colado na bundinha dele que Luquinha ficava todo desconfiado e acho que com medo. Em seguida sentou do meu lado bem colado em mim. Chegou ao ponto de sair do meu lado e sentar no meu colo. E assim ele ficou até que cochilou em mim. Meu pau estava estourando por baixo em contato com a bundinha dele que já estava habituada com o volume que quase toda noite dormia aconchegada nas duas bandinhas quentinhas.
Fomos embora, mas naqueles dias não fiz mais nada com ele e tampouco gozei. Toda noite quando pensava em sexo e em fazer algo o cansaço me fazia pegar no sono. O que virou rotina foi meu pau dormir durinho na bundinha dele, era eu colocá-lo deitado e descer seu short e minha rola se aconchegar ali.
Estranhamente Luquinha passou a dormir comigo durante toda a semana. Ninguém achou errado ou ruim, pelo contrário, achavam fofo ele estar mais grudado em mim e confiante.
Na sexta-feira não tivemos aula, não lembro o motivo, mas acordei e lá estava ele. Meu pau estourava para mijar. Levantei e a cueca já estava abaixada e vi a cuequinha dele abaixada também. Por curiosidade cheguei com o rosto na bunda dele e dei um beijo. Pele macia, cheirosa, cheiro de criança novinha. Dei uma lambida e senti a língua correr livre, passei mais umas duas ou três vezes a língua entre seu reguinho e fui pro banheiro.
Tinha que pensar em algo para fazer ele chupar meu pau e eu meter nele. Morria de medo dele falar alguma coisa em casa para minha mãe ou meu pai, tinha que ir devagar.
Olhei a casa e só tinha eu e ele, meu pais já tinham ido trabalhar.
Tirei meus shorts e fiquei só de cueca. Fiz o mesmo com ele na cama. Deixei ele de cuequinha e foi muito melhor ter acesso a ele.
Estava na hora de colocar meu plano em prática. Peguei meu celular e entrei numa farmácia online. Comprei um lubrificante KY da K-Med e coloquei para entregar. A entrega mostrava que chegaria em até 2hr por ter pedido cedo.
Não deu outra, o motoboy buzinou e fui pegar. Eu tremia de adrenalina.
Voltei para a cama e fui bolinar meu maninho. Quando ele acordou puxou a cuequinha para cima. Nessa hora já tinha pensado em todo um plano para colocar em prática naqueles dias.
- Por que você está de cueca? - Luquinha perguntou sentando na cama..
- É que eu fui no banheiro e o short estava meio apertado e tá calor. Tirei.
- Por que eu tô de cueca?
- AAAH estava calor. E é melhor dormir só de cueca quando está muito calor, ajuda com o pintinho. Lembra que você tem que tirar a cabecinha para fora.
- É verdade… Como que vai fazer?
- Nesse momento coloquei meu plano em ação.
- Tem um remédio para você usar.
- AAAH não, eu não quero tomar nenhum remédio. - ele ficou com medo. Porra! Por que fui falar remédio?
- Não, calma, não é um remédio, é uma pomada. Olha. - levantei e fui até o guarda-roupa onde guardei o vidro do lubrificante. - Tá vendo? É simples. Eu vou te ensinar a usar depois.
Sim, eu sabia que talvez aquilo não fosse dar certo, mas era o que eu tinha pensado para poder fuder aquele rabinho. Na verdade eu pesquisei pomada para fimose, uma tal de prostec, mas teria que comprar depois porque estava quebrado de dinheiro. Na outra semana eu comprei.
- Você vai passar agora?
- Só se você quiser.
- Mas e se doer?
- Vamos fazer de um jeito para não doer.
- Tá bom. Vou fazer xixi e já volto.
Ele voltou. Peguei o vidro, sentei na cama com ele ao meu lado. Meu pau já estava em ponto de bala.
- Vamos fazer o seguinte. Eu vou passar no meu pinto e depois a gente vai fazer no seu. Eu vou mostrar como faz. - Nisso as minhas intenções já começaram. - Tira sua cueca. - Ele tirou a cueca e quando se curvou vi todo o reguinho dele. Nisso, puxei minha cueca fora e fiquei só de camiseta assim como ele.
- Deita na cama aqui do meu lado. - O pintinho dele já estava começando a ficar durinho. - Agora me dê a sua mão. - Peguei o vidro do lubrificante e virei para ele não ler. Espremi e saiu aquele gelzinho nos dedos e na mão dele. - CALMA! - falei alto porque ele já estava levando a mão para o pintinho.
Vamos fazer assim. - peguei no meu pau e puxei todo o prepúcio até cobrir toda a glande. - Passa aqui no meu pinto.
- Por que no seu? Você não tem nada!
- Eu sei, é que eu vou te ensinar como faz.
- Tá.
Ele pegou e passou toda a mão pelo prepúcio do meu pau.
- Isso. Agora, pega e puxa a pelinha para baixo devagarzinho. - ele assim fez. - Acabou a pomada, você passou muito por fora. Toma, abre a mão. Agora passa mais por dentro, em cima da cabeça da minha pica, até em volta. - e assim ele fez, corria a mão por toda a minha glande. Sentia leves choquinhos e uma sensação gostosa de tesão que me fez retorcer um pouco.
- O que foi? Tá doendo?
- Não, tá bom, é assim mesmo. É porque tá saindo a pele para baixo.
- Já tá bom, posso passar no meu agora?
- Pode, mas espera. Eu vou te ajudar também. - Nesse momento o tesão me invadiu. - Senta aqui do meu lado direito. - Ele passou por cima de mim e sentou recostado. Joguei lubrificante na mão e nos dedos. - Encosta bem. Joga sua perna esquerda em cima da minha para eu poder ver bem. - Nisso eu segurei seu pintinho e ele deu risada dizendo que estava com cócegas. Ri também, mas não soltei. - Me dá sua mão esquerda agora. - Ele estendeu a mão esquerda para mim. Peguei o pote de lubrificante de novo e joguei nos dedinhos pequenos dele e na mão. - Agora que você está com a pomada na mão e eu também, vamos fazer assim, eu vou fazer no seu pintinho um pouco para ver se você entendeu direitinho e você faz no meu e eu falo se você estiver fazendo alguma coisa errada. - Ele olhou pro meu rosto com cara de desconfiado, mas assim fez.
Com delicadeza eu segurava seu pintinho todo melado de ky e ele punhetava meu pau. Eu sabia que não podia ir muito fundo puxando a pelinha porque ele sentiria dor. Então massageava bem devagarzinho, bem uma massagem lenta mesmo naquele mastrinho.
- Viu como eu estou fazendo bem devagar? Agora, faz o seguinte: puxe para cima e para baixo, massageia para cima e para baixo beeem devagarzinho. - E assim a mãozinha dele fazia.
E assim ficamos por uns minutos. Percebi que ele estava molhinho.
- Pode fechar os olhos se seguir, tem que massagear de 5 minutos a 10 minutos.
- Tudo isso?!
- É… senão não faz efeito. Tá doendo?
- Não.
- Tá bom?
- Tá.
- O que você está sentindo?
- Não sei, uma cosquinha.
- Mas é gostosa a sensação?
- É…
- Então fecha os olhos.
É assim ele fez, meu maninho estava entregue a mim e eu a ele. Ali estava eu segurando aquela pistolinha e ele segurando um pauzão. Eu estava delirando. Meu irmãozinho não só subia e descia meu pau como também dava apertadinhas de leve sentindo a grossura da envergadura.
Teve um momento que ele parou e eu olhei para ele. Ele delirava com meus dedinhos no seu pauzinho.
- Luquinha, continua…
E ele voltava. Nisso eu tomava cuidado com o pintinho dele. Não queria estragar minha diversão. Teve momentos que abria a cabecinha e passava a mão aberta na metade da glande exposta dele, ele se contorcia e ameaçava tirar minha mão, mas depois desistia.
Quando senti que estava para gozar eu segurei a mãozinha dele.
- Lucca, acho que já está bom.
- Já?
- Acho que sim, por enquanto.
- E agora faz o quê?
- Agora que nós fizemos de manhã, tem que fazer de tarde e de noite.
-Três vezes?
- É… são três vezes hoje. Amanhã é só uma vez e depois e depois também.
- Que horas?
- Só a noite.
- Aí a mamãe e pai podem ajudar.
- NÃO! - Meu coração gelou.
- Por que não?
- Lembra que eu falei que eu vou te ajudar? Se você contar para mãe ou pro pai não te ajudo mais.
- Mas por quê?
- Porque isso é coisa de irmãos se ajudarem. Lembra?
- Sim, eu lembro.
- É segredo de irmãos, não pode contar. E quando você menos esperar seu pinto vai estar igual ao meu.
- Tá, não vou contar nada.
- Para ninguém?
- Ninguém.
- Quando for de noite, eu te chamo, não é para você falar nada. Eu sei quando tem que ser.
- Tá bom, eu vou te esperar.
Nisso levantamos e ele já foi colocar a roupa.
- Luquinha, fica sem cueca mesmo.
- Por quê?
- Porque você acabou de passar a pomada, pode sujar a cueca.
- AAAH Mas eu não gosto de ficar pelado.
- Só tem eu e você em casa o dia todo. Nós somos irmãos, lembra?
- Eu sei, é que…
- Vamos fazer o seguinte, eu vou ficar sem cueca também.
- Sério?
- Sim, eu também passei pomada, lembra?
- Sim.
- Então vamos fazer assim, quando a gente tiver passado a pomada a gente não coloca a cueca, só quando tiver gente em casa. Combinado?
- Sei não…
- Confia…
- Tá bom…
Vitória!
Tirei minha camisa e joguei em cima da cama. Meu pau ainda não tinha abaixado.
Ele me copiou e jogou a camiseta em cima da cama.
- Bora tomar café da manhã?
- Vamos.
- Mas primeiro precisa escovar os dentes.
- Mas eu ainda não alcanço a pia.
- Não tem problema, eu coloco uma cadeira para você ou posso te segurar no colo.
- Tá… Vamos…
Saímos do quarto e fomos. Escovamos os dentes e descemos pro café.
Meu pau deu uma abaixada, porém o meu olhar ainda estava faminto. Não tinha gozado ainda. Foi uma escolha minha parar antes porque eu queria gozar ou na boca dele ou no cuzinho dele.
A manhã passou e a tarde iniciou. Estávamos sozinhos e peladinhos. Luquinha não é de ficar na rua, moramos em casa e não temos costume de sair para lugares ou casa de vizinhos.
À tarde comemos, mandei mensagem para meus pais e mostrei que estava tudo bem.
Luquinha em alguns momentos ficou inquieto porque estava sem roupa, porém conversei com ele e ele ficou tranquilo. Estava sendo difícil fazer ele se habituar.
Luquinha ficou deitado no sofá jogando no celular e eu no outro. Nesta hora me bateu um sono e fui deitar com ele no outro sofá que é grande. Ambos estávamos pelados ainda. Cochilei de leve todo esticado e tive uma ereção. Senti algo bom no pau, uma sensação gostosa. Abri um pouquinho o olho e vi Luquinha com a mão no meu pau. Fui abrindo o olho mais rápido e vi ele segurando o celular com uma mão e o pau na outra. Quando ele percebeu que meus olhos estavam abertos, soltou meu pau de imediato.
- O que foi? Precisa ficar com vergonha não.
Neste momento fiquei bem acordado e energizado.
- Quer ver mais de perto, pode ver.
- Não, não quero.
- Por quê? Tá curioso?
Ele não respondeu.
- Tem alguma coisa que te chamou atenção?
- É que você tem pêlos…
- Sim, é verdade… Você vai ter também um dia.
- Eu já tenho um pouco.
- Onde?
- Aqui. - disse apontando para a região púbica.
- Não vejo nada aí.
- Mas tem!
- Deixa eu ver de perto. - Abaixei chegando meu rosto bem pertinho do seu pintinho. Conseguia sentir aquele cheirinho de menino e de mijo misturado com lubrificante.
- Não tem nada aqui!
- Tem sim!
- Me dá o seu celular, vou acender a lanterna. - Com a luz da lanterna reluzindo o corpinho ainda lisinho, sem sinais de pelinhos nem nada.O pintinho dele começou a dar leves sinais de ereção. O meu subiu quase que instantâneo. Para que ele não ficasse chateado, disse: - É verdade, tem uns pelinhos muito, mas muito pequenos, mas eles são loirinhos, por isso não consegui ver.
- Os seus são escuros, mas tem pouco. - Disse ele olhando.
- Pode chegar mais perto e ver. Toca. - Incentivei. Eu não tenho muitos pêlos, deixo os pêlos pubianos bem aparados, bem rente a pele, mas eles estavam crescendo, bem pouquinho ainda.
- Ele chegou perto.
- Pode tocar, você já tocou antes.
- Irmão, não é errado?
- Não, não é errado. Você não pode tocar outras pessoas, mas eu sou seu irmão. Tudo que você tem eu tenho. Eu te vi pelado desde quando você nasceu.
- Tem certeza?
- Isso é coisa entre irmãos, se você não contar para ninguém, eu não conto.
- Certo.
E ele explorava meus pêlos pubianos e subia a minha barriga e alisava. E eu delirava vendo aquele moleque safado encostando o rosto e respirando sob meus pelinhos do caminho da felicidade.
- Lucca, tá na hora de passar a pomada de novo.
- Tá bom. Vamos passar.
- Vamos pro quarto que eu deixei lá.
Ele passou pela minha frente e eu fui por trás. Dei um tapa levinho na bunda dele. Ele gritou e saiu correndo rápido. Quando cheguei no quarto ele já passava o lubrificante no pinto.
- Lucca! Deixa que eu te ajudo.
- Não precisa, eu já aprendi a fazer.
- Deixa eu te ajudar, posso te ensinar mais como ficar mais rápido.
Muito relutante ele me deixou passar.
Fiz o mesmo processo de antes, só que dessa vez ele já foi mais esperto, deitou e relaxou os braços cruzando-os atrás da cabeça.
- Você não vai fazer em mim?
- Você não precisa, você não tem mais fimose.
- AAAH, mas eu eu queria. Faz em mim só dessa vez, eu sempre faço em você.
- Tá bom, mas só um pouco.
Era tudo que eu queria. E assim ele fez.
- Vai devagar! - Ele acelerou a punheta e quase gozei.
- Foi mal…
Dessa vez fui mais sacana, aproveitei que ele me punhetava e somente segurei o pintinho dele, evitei bater punheta e fui subindo a mão pelo corpinho dele. Subi a mão pela púbis, fui para a virilha, passei pela barriguinha e fui descendo para as coxas. E que coxões.Desci levemente pelas bolinhas dele e me demorei por um tempo. Ousei mais e com meu dedo indicador fui descendo mais até o períneo e repousou na entradinha do botãozinho - a famosa região entre o saco e o anelzinho. Neste momento ele puxou a perna esquerda que repousava sobre a minha e trancou as pernas.
- Ou, aí não pode não! - Disse soltando meu pau.
- Calma, foi sem querer, desci a mão. Pode relaxar, fica calmo.
Peguei sua perna esquerda e passei sobre a minha novamente e a alisei toda correndo levemente as unhas. Ele relaxou na hora. Com a outra mão levei novamente ao meu pau.
Ele de olhos fechados continuava me punhetar e quando me dei por mim somente ele me tocava e eu já não mais o tocava. E assim ficamos por mais de uns 10 minutos. Vira e mexe tocava nele, mas não com a mesma intensidade que antes. Estava entregue ao meu prazer e ele delirava com meu pau na mão. De novo não gozei.
- Luquinha, acho que já está bom.
- Já?
- SIm… Agora só de noite.
- Beleza.
Peguei meu celular e olhei a hora. Já estava quase no horário que meu pai chegava.
- Vou pôr a roupa agora, já está mais fresquinho.
- AAAH agora não quero mais pôr.
- Precisa porque o papai já já chega.
Com muita luta ele colocou a roupa e fomos ver um filme.
Fomos ver um filme e Lucca acabou dormindo o filme todo.
Nesta noite meus planos foram por água abaixo porque meus pais inventaram que iríamos sair para jantar fora. Porém tudo mudou depois que chegamos em casa.
Continua…
Comentários (3)
Alan: Conto muito bom espero que vc não estrague ele colocando mais pessoas
Responder↴ • uid:1copezfvucsevEdson: Tá gostosinha essa história, o carinho dele com o irmãozinho, essa inocência que o Luquinha tem e o irmão mais velho respeita. Não sei se será possível inventar algo para que o mais velho goze na boca do mais novo ou mesmo o penetre, mas tá evoluindo bem.
Responder↴ • uid:1cqbcqvnfpvxfLuiz: Depois que vc comer ele vc tenta introduzir ele noseu grupo de amigos para ele virar a putinha de seus amigos tambem
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl