Uma mentira pra mamar uma rola

Contei uma mentira para meu amigo gay que ficou louco pra fuder comigo.

Meu nome é Marcelo, namoro com uma garota que chama Débora, tenho 28 anos 1.72m corpo normal, branco e 19cm de rola. Débora não é um safada no sexo, nunca deu o cú, não engole porra, não pode fazer com vontade que logo reclama que tá doendo e isso me frusta bastante.
Antes de namorar com ela passei um longo período solteiro e experimentei sair com duas trans, e tinha amado mamar uma rola até gozar. Na adolescência batia punheta com um amigo vendo porno. E batia muita punheta vendo filmes de todas as categorias. Só me faltava trepar com outro cara. Mas eu sentia mas tesão em assistir um porno do que quando eu olhava um homem na rua.
Eu e Débora tínhamos amizade com Leandro, 22 anos, 1.75m magro loirinho, ele era amigo do irmão de Débora até se assumir gay. Um dia marcamos de beber vinho e jogar baralho aqui na minha casa, onde moro sozinho. Débora como sempre bebeu pouco e antes da meia noite pediu um uber já que seus pais não deixavam ela dormir na minha casa. Leandro falou que iria acabar o vinho que tínhamos aberto a pouco e pediria um uber para ir embora.
Sem Débora em casa, fiquei curioso em perguntar sobre sexo para Leandro, como se fosse 100% hétero, e ele também questionou se eu tinha só tinha experiência hétero. Menti dizendo que sim. Mas que me excitava assistir uma pica gozando. Para surpresa de Leandro.

- Então se eu colocar meu pau pra fora você vai se excitar?
- Não sei, acho que vou querer saber como é chupar.
- Eu só no faço por causa da minha amiga Débora. Mas meu pau já ta duro, só dessa conversa.
- O que os olhos não vê, o coração não sente. Deixa eu ver.

Leandro tira o pau pra fora dos shorts, 15cm não muito grosso. Com a cabeça cogumelo, lindo cabeça vermelhinha.

- Deixa eu chupar?
- Vem.

Ele no sofá coloquei uma almofada no chão, ajoelhei, segurei, punhetei um pouco e lambi aquele cogumelo olhando no fundo dos olhos dele.

- Pronto pra receber o melhor boquete inexperiente da sua vida?
- Sim.

Mamei, como nos filmes , me lambuzei, batia com o pau na cara, cuspia, tentava abocanhar ele todo. Engasgada, sorria.

- Eu vou gozar.
- Calma, não goza ainda não. Me chupa também.

Tirei meu pau da cueca, já estava todo molhado.

- Leandro tomou um susto. Uau que pau grosso. E é grande.
- Vai chupa.

Aí sim era um boquete de responsa, com vontade profundidade, eu fodia a boca dele e anunciei que ia gozar

- Põe a língua pra fora , tô com muita porra pra sair. Abre a boca. Aaahhhh. Aaahhh caralho.

Enchi a boca dele que cuspiu no próprio peito. Ajoelhei mais uma vez e voltei a mamar o pau dele, chupava o saco e ele não gozava. Implorava por leite e ele acelerou a punheta e encheu minha boca de leite. Só que eu engoli tudo. Fomos tomar banho e combinamos que nada daquilo tinha acontecido. Mas depois de dois dias, mandei uma mensagem pra ele que agora queria fuder.

E aconteceu... um dia eu conto.