Segredos com meu irmãozinho 4
Como tudo aconteceu, ou quase que não aconteceu.
Lembrando que esta história é a continuação de três partes anteriores da história. Não sei quantas partes terão, mas estou escrevendo na medida que tenho tempo e vou lembrando do que aconteceu.
Naquela mesma sexta-feira nós saímos para jantar fora num rodízio de pizza. Passamos a noite quase toda fora, mas eu não aproveitei muito, continuava apreensivo, com medo que o Lucca sem querer falasse algo que fizemos durante o dia. Felizmente ele não falou nada e foi bem tranquilo.
Na volta ele estava cansado. Quando entrou no carro eu sentei no banco traseiro com ele ao meu lado. Ele veio conversando até metade do caminho, mas o cansaço começou a bater. Ele simplesmente deitou a cabeça no meu colo e dormiu. Meu pau, como o de todo bom adolescente, despertou e ficou duro no rostinho dele. Minha calça era preta e o volume disfarçava com o escuro do carro.
Quando chegamos em casa antes de entrar na garagem já fui acordando ele, pois não podia correr o risco de me verem com a barraca armada.
Quando chegamos ele foi direto para o quarto e se jogou em minha cama. Meus pais foram dormir e pediram que eu o ajudasse a trocar de roupa.
Foi uma luta porque ele não queria acordar e colocar o pijama. Estava de calça, camiseta e blusa de frio. Acabei tirando a roupa dele dormindo mesmo. Puxei sua calça e na raiva tirei a cueca junto; puxei a blusa de frio e por último, com dificuldade, a camiseta. A única coisa que não tirei foram as meias e ele ficou jogadinho na cama dormindo nu.
Tirei minha roupa, coloquei meu pijama, deitei com ele, joguei o cobertor sobre nós. A primeira coisa que fiz foi abraçá-lo por trás e ele se aconchegou em mim, passei meu braço sobre ele e ele com seu bracinho segurou o meu. Abri as nádegas dele com a outra mão e direcionei meu pau com o quadril. Fui certeiro na entradinha do brioquinho apertado dele. Meu pau babava e eu sentia a fricção da sua bunda contra a minha glande. Centenas de choquinhos percorriam meu corpo e eu gemia muito baixo, bem abafado que ninguém teria ouvido. Com o braço que o abraçava o colei mais contra meu corpo e por impulso comecei a cheirar seu cabelo. Meu nariz afundou naqueles cabelos fartos, um cheiro de shampoo de criança trá lá lá invadia minhas narinas misturado com o cheirinho dele.
Meu pau ainda babava muito e pressionava o cuzinho dele. Com o braço que ainda o forçava contra meu corpo, tateei com a mão pelo pintinho dele, estava durinho. Quando toquei ele deu um solavanco pelo susto, mas parou. Toquei novamente pela base e ele ficou mais esticado que nunca. Simulei uma punhetinha bem de leves.
Continuei tocando e instintivamente comecei a movimentar meus quadris levemente para frente e para trás. Sentia meu pau contra o furinho dele, mas não pressionei forte, só ia para frente e para trás. Não sei quanto tempo fiquei assim, mas num impulso do tesão e por conta do meu pau ser muito babão e o cuzinho dele estar bem lubrificado, dei uma estocada mais forte e senti o orifício da uretra (o buraquinho do pau) e um pouquinho da glande dar uma entradinha no botãozinho dele.
Neste momento ele se mexeu para frente e a mãozinha dele foi direto no pirulitinho durinho retirando a minha mão de cima.
- AAAAH… - gemeu ele sentando na cama. No mesmo instante guardei meu pau na cueca com tudo e só deu tempo de puxar um pouco do shorts do pijama para cima. Quase fui pego!
Ele me balançou.
- O que foi Lucca? - falei imitando uma voz de sono.
- O que você tava fazendo? - perguntou com a voz meio de sono meio manhosa.
- Eu tava dormindo… o que foi?
- Meu cuzinho tá doendo… você tava segurando minha piça… - falou acusando.
- Não tava não, eu tava dormindo… você acordou e minha mão pode ter caído em cima…
- Você tava…
- Não tava… - peguei o celular e liguei a lanterna.
Ele estava sentado na cama olhando para baixo, os cabelos caídos na testa quase tapando os olhos. O pintinho apontando pra cima.
- Luquinha, você não quer ir no banheiro? - falei rápido - Talvez você quer fazer xixi… - Ele confirmou que sim com a cabeça. - Quer que eu levo você? - eu assentiu novamente.
- Você tá com medo? - ele balançou a cabecinha que sim bem de levinho.
Neste momento eu sentei na cama de novo e coloquei minha cabeça contra seu peitinho. O coração estava meio disparado. Que merda! Acordei o moleque quase que enfiando a rola no cu dele e agora ele tá com medo! - Vem cá… - tirei a cabeça do peito dele e o abracei com os dois braços. Ele aconchegou a cabeça no meu peito. Fiquei quase que um minuto assim com ele. - Vamo no banheiro. - ele levantou cambaleando e eu atrás. Abri a porta e ele passou. Para a minha sorte o banheiro fica ao lado do meu quarto. O quarto dos meus pais ficava do outro lado do corredor e a porta estava fechada.
Não acendi a luz, usava a lanterna do celular para iluminar o caminho. Entrei com ele no banheiro, ele ficou em pé na frente do vaso.
- Tá, pode fazer agora…
- Não tô conseguindo…
- Por que não?
- Tá doendo…
Caralho! Fudeu! Joguei a luz no pinto dele e tive uma surpresa. O pau do moleque estava duro, mas também bem vermelho e um pouco inchadinho… Acho que o excesso de punhetinha no pau dele, juntando a porra da fimose e a pressão da minha mão acabou machucando ele.
- Não precisa chorar… Quer que eu te ajudo? - ele acenou que sim. Peguei no pintinho dele beem de levinho, ele deu um suspiro de dor. - Apontei para o vaso e ele demorou uns segundos para mijar. Mijou.
- Pronto, vamos dormir.
Vi a merda que tinha feito, agora tinha que consertar. No impulso peguei ele no colo e levei ele para cama e fechei a porta.
- Você quer assistir vídeo no meu celular? Eu deixo. - ele balançou a cabeça que sim.
Deitei na cama, coloquei no youtube e dei para ele com um fone.
Que merda! Demorou um pouquinho e eu ainda pensava no que tinha visto. Pela luz do celular que refletia nele não parecia estar inchado, mas estava bem vermelho.
Pensei rápido e disse:
- Luquinha, você não passou a pomada de noite.
- Eu não quero mais passar pomada, machucou meu pintinho.
- Eu acho que você não aprendeu a passar direito.
- Eu aprendi sim, mas não quero mais…
- Então você não vai ficar um hominho.
Ele fez silêncio.
- Olha, vamos fazer o seguinte. Você confia no seu irmão, não confia?
- Confio… - falou bem baixinho.
- Eu acho que você não aprendeu a passar a pomada direitinho ainda…
- Mas você ajudou…
- Você lavou quando tomou banho antes da gente sair?
- Sim… e fiz como você mostrou…
- Tá vendo, foi aí que você machucou, ficou fazendo no banheiro sozinho…
Ele não respondeu nada, olhou para a tela do celular.
- Vamos fazer o seguinte… Vou te ensinar como fazer de novo, mas dessa vez você só faz em mim e eu digo se tá certo.
- Mas eu já fiz…
- Mas tem que fazer de novo porque não deu certo…
- Amanhã eu faço…
- Faz hoje e amanhã de novo.
- Quero assistir o vídeo…
- Se você fizer agora eu te mostro algo que eu consigo fazer que eu nunca mostrei para outra pessoa. - menti.
Ele tirou os olhos do celular e olhou para mim.
- É sério. Eu consigo, mas tem que prometer que não conta para ninguém.
- Você sabe que não vou contar.
- Topa?
- Tá… mas vou terminar meu vídeo.
- Tá, tá, termina. Vou pegar a pomada… - que saco essas merdas de vídeo de criança. Meu tesão estava lá em cima e eu estava louco para ser punhetado. Eu ia para o tudo ou nada, ao menos a gozada eu ia dar, fosse na mãozinha dele, na boca ou na cara. Quase que tinha gozado no cuzinho dele sem tocar no pau, o que acontecesse eu estava no lucro!
Abri a porta do guarda-roupa, levantei as roupas onde tinha escondido o vidro de lubrificante e voltei para a cama.
- Vamos fazer o seguinte… - olhei para o celular e ainda faltavam uns 15 min. de vídeo. Que porra! - Você pode fazer com a outra mão enquanto assiste o vídeo, se você fizer alguma coisa errada eu falo e você para o vídeo e aprende.
- Pode ser… - Ele estava deitado do lado esquerdo e eu do lado direito.
- Me dá sua mão. - ele me deu a mão direita enquanto segurava o celular com a mão esquerda. Joguei lubrificante na mãozinha dele. Puxei o shorts e a cueca juntos abaixo da virilha. Enquanto ele olhava no celular, joguei um pouco de lubrificante no pau sem ele perceber. - Me dá a mão de novo. - Ele sem tirar os olhos do celular me estendeu o braço e a mãozinha. Minha mão cobria a dele. - Abre a mão, agora fecha. Isso. Não precisa apertar. - falei cochichando no ouvido dele. - Agora lembra, de baixo para cima, de cima para baixo fazendo voltas como se estivesse rosqueando a garrafa. - E assim ele fez. Fui orientando a mãozinha dele a fazer movimentos circulares enquanto masturbava meu mastro. Abri a boca e fechei os olhos jogando a cabeça para trás. Que delícia.
- Isso Luquinha, você está fazendo certinho. Parabéns! - Olhei para ele, ele sorriu com o meu elogio.
Era isso! Se eu elogiasse bastante ele continuaria fazendo tudo o que eu mandasse. E ele continuou com mais empenho, segurou firme meu pau. Soltei a mãozinha dele.
- Agora vou deixar você fazer sozinho porque você é profissional! - sussurrei no ouvido dele. Ele sorriu novamente de satisfação. - o vídeo dele acabou e ele largou o celular.
- Não sabia que você estava ficando tão bom assim!
- Eu falei para você que eu já tinha aprendido! - ele respondeu.
- Fala baixo! - disse para ele sussurrando. - Aprendeu, mas tem mais coisas para aprender.
- É? O quê?
- Não posso ensinar para você hoje, você está machucado…
- AAAH mas você podia me ensinar…
- AAAH, nossa Luquinha, você é nota 10!
Pela luz do celular jogado na cama eu o via agora virado para mim quase que deitado de bruços, olhava fixamente para meu pau e batia a melhor punheta da minha vida. Dava leves apertadinhas e soltava e olhava para o meu rosto buscando olhares de aprovação.
- Você quer que eu passe pomada em você então?
- Mas vai doer…
Parei e pensei um pouquinho.
- Eu tô pensando aqui, a gente pode tentar de outra maneira.
- Como? - ele olhou para mim e o olhar de curiosidade cruzava seu rostinho.
- Você está sentindo esse cheiro?
- Que cheiro?
- Nossa, como ele era inocente. Peguei o pote de lubrificante, tampei com a mão a parte escrita e mostrei o desenho de umas uvas.
- Essa pomada é de uva.
- Ele tirou a mão do meu pau e cheirou.
- É mesmo! - disse dando um sorriso e voltando a mão para o meu pau.
Coloquei o pote no colchão e disse:
- Você vai confiar em mim, não vai?
- Vou.
- Promete?
- Prometo.
Apaga a luz do celular então.
Ele travou o celular e a luz da tela apagou.
Puxei ele contra mim até chegar em sua orelha e sussurrei.
- Fica em pezinho na minha frente.
- Tá bom. - ele sussurrou de volta.
Peguei o pote e lambuzei a mão. Dei uma cheirada, cheirinho bom de uva.
- Fica calmo e não grita. - com delicadeza espalhei lubrificante no pintinho dele que estava durinho.
- Tá geladinho… - ele disse rindo baixinho.
- Eu sei… Agora, fecha bem os olhos…
O silêncio dominou o quarto. Aproximei meu rosto da virilha dele, pude sentir minha respiração… Com uma bocada tomei seu pauzinho. Ele ao sentir minha boca no seu pintinho segurou minha cabeça e tentou empurrá-la.
- Calma Luquinha… - disse soltando a rolinha.
- Não pode fazer isso… - sussurrou ele.
- Pode. - puxei a cintura dele para baixo e ele se ajoelhou na cama na minha frente. - Você disse que confiava em mim, não confia?
- Mas isso é errado.
- Confia no seu irmão.
Levantei ele e ainda com uma certa resistência abocanhei seu pauzinho. Ele deu um arfada abafada “aaaaarr”.
- Tá doendo? - Perguntei sussurrando.
- Não… - respondeu com aquela vozinha infantil.
Voltei ao pauzinho dele. A sensação de ter um pinto infantil na boca não tem descrição. É macio, é diferente de qualquer coisa que eu já tenha experimentado na vida. Um gostinho de mijo com uva. Eu salivava. Passava a língua, rodava, sugava. Quando sugava Luquinha puxava minha cabeça de seu pinto e entendi que não era bom para ele daquele forma. A coisa que ele mais gostava era quando eu rodava a língua em torno da cabecinha. Depois de chupar por um bom tempo, tirei da boca.
- E aí, gostou?
- Sim…
- Então deita aqui…
O coloquei deitado no travesseiro e pedi que ele relaxasse.
Fecha os olhinhos e relaxa… - chupei seu umbiguinho e fui descendo. O gostinho de uva do lubrificante fazia tudo ficar muuuuito melhor.
Parei. Subi até o ouvidinho dele.
- Luquinha, você bem que podia fazer mim também, né?...
- Não sei não…
- Mas eu fiz em você… você tá com nojo de mim?
- Não, é que pode ter gosto de xixi…
- Não tem, eu tomei banho, lembra… - menti, pois não tomei banho quando cheguei, só antes de sair. - - Vai, só um pouquinho…
- Tá, mas só uma vez…
Era tudo que eu queria ouvir…
- Vai pro lado… Deitei na cama. - Agora, deita em cima de mim, barriga com barriga. - Ele veio por cima e deitou… Ele é pouco pesado. - Agora… - falei aos sussurros… Tudo o que eu fizer, você faz igual… - Segurei as perninhas dele e o puxei para cima até sentir seu saquinho batendo no meu rosto. Senti o cheiro do seu cuzinho suado, um cheiro de mistura de menino com algo que não sei, mas fiquei doido. Botei seu saquinho na boca e soltei e voltei para seu pintinho. Ele segurava meu taco, mas não sugava ainda… - Vai, faz igual…
E ele colocou a cabecinha na boca… Aí caraio! Quase gozei na hora… Segurei e ele não parou. Foi copiando tudo que eu fazia…
Não foi igual a mamada do meu amigo Igor que já comentei antes, foi melhor! Não era experiente, mas era algo totalmente surreal. Ele sugou, punhetou, não conseguia pôr meu pau todo na boca, ele ia só um pouquinho até depois da cabeça, ainda que meu pau não fosse tão grosso e grande, mas para boquinha dele era enorme.
- Cuidado com o dente - ele raspou o dente no meu pau.
- Uhum…
Ficamos assim um tempinho e eu me aproveitava da situação, comecei a segurar a sua bundinha durinha, passava as mãos e arranhava de levinho para cima e para baixo nas laterais das coxas dele. Não arrisquei passar o dedo no cuzinho dele porque tive medo de dar ruim como antes.
Não demorou muito, falei:
- Luquinha, já já tem uma surpresa para você… - senti meu gozo vindo.
- Uhum… - ele respondeu sem tirar meu pau da boca.
Foi só avisar e em poucos segundos meu pau engrossou e gozei… Ele tirou da boca na hora fazendo ânsia e cuspindo em cima de mim e na cama..
Puta que pariu! Eu estava em êxtase… Ele levantou na hora e saiu de cima de mim.
- Credo! Que nojo!
- Xiuuu! Cala a boca… - Levantei na hora procurando por ele no escuro e colocando a mão na boca dele. Ele se desvencilhou de mim.
- O que que é isso?
- É leite seu besta!
- Leite? Mentiroso! Filho da puta você fez xixi!
- Lucca! Não é isso. - tateei a cama procurando o celular. Liguei a lanterna. - Olha então…
Apontei para minha virilha e meu pau que escorria porra branquinha. Apontei a luz para a cara dele e ele fazia careta.
- Viu?
- Mas isso é leite?
- É leite de macho.
- Homem não tem leite…
- Tem sim, não tá vendo?
- É estranho e o gosto é horrível! Nojento para porra!
- Para de falar alto! Senta aqui… - puxei ele para a cama. - Quando a gente cresce o nosso pipiu faz leite que nem o que você viu. Quando você tiver minha idade você pode ter também… Por isso que você precisa colocar a cabecinha para fora porque senão não sai.
- Sério?
- Sério… Inclusive é leite que faz ficar forte… mas não é todo homem que gosta…
- Você tá mentindo para mim achando que eu sou idiota!
- Por que eu mentiria para você? Eu avisei que teria uma surpresa, não falei?
- Falou, mas…
- Mas nada, eu não minto para você nunca! - fique olhando para o rosto dele sério.
- Eu sei que não mente…
Coloquei as mãos de cada lado da cabecinha dele.
- Eu prometo para você que sempre que for acontecer eu vou avisar antes. - ele balançou a cabeça positivamente. - Você gostou do que fizemos? - ele acenou que sim de novo. - Se prometer não contar, eu posso te ensinar mais coisas depois. - Os olhinhos dele brilharam.
- Eu prometo que não conto.
- Então tá fechado!
- Quero lavar minha boca…
- Bora lá no banheiro…
Ele tomou bastante água e cuspiu bastante também.
- Bora dormir que já tá tarde…
- Vamo né…
Voltamos para o quarto.
- Pera, vo pegar a cuequinha para ti…
- Mas eu quero dormir assim…
- Eu deixo você dormir assim depois, hoje você coloca pelo menos a cueca…
Levantei e peguei a cueca dobrada em cima da roupa dele que eu havia tirado. Ele vestiu e deitamos. Lembrei do lubrificante e joguei por trás da minha cama box. Estávamos com calor de início, no entanto, depois de um tempo, bateu o frio da noite. Lucca dormiu com a cabeça repousada em cima do meu braço direito e abraçando minha barriga. Primeiro ele começou a conversar e eu respondia monótono, sim, não e ele foi caindo no sono.
Fiquei pensando no que fizemos e bateu o arrependimento. Porém agora era tarde, já havia iniciado meu maninho e não tinha mais volta, tinha uma boquinha para gozar sempre que quisesse. Agora era só acostumar ele na safadeza e tomar cuidado para não ser pego.
Continua…
Se quiserem conversar mais deixem o telegram de vocês
Comentários (5)
Tele @Mil1000mil1000: Conte mais
Responder↴ • uid:1cyxxal4nm01csafadao: continua logooo prfvr tá bom d+
Responder↴ • uid:19gb5escmt819Ted: Está virando uma novela sem final.
Responder↴ • uid:1e1qi93swm7idLucas: Que DLC, continua pfvr
Responder↴ • uid:on93n2xv990Edson: Tá gostoso ler seu conto!
Responder↴ • uid:1e9g7fxfgugpw