Segredos com meu irmãozinho 1

Esta história a seguir é real e está dividida em algumas partes porque a coisa demorou de chegar onde eu queria.

Já faz tempo que dei uma sumida, mas hoje vou contar algo que aconteceu quando eu tinha por volta de 16 anos. Esta história é um relato real, tem continuação.
Quando estava com 16 para 17 anos eu estava tarado. Sempre queria sexo, pau ficava duro em qualquer lugar e a qualquer hora. Já tinha pegado uns colegas, mas tudo não passava de uma mamada e uns beijos. Eu queria sexo, meu pau queria esfregar num cuzinho ou em uma buceta, mas não estava tão fácil assim conseguir.
Tenho um irmão que é 9 anos mais novo que eu, ou seja, quando eu estava com 16, ele estava com sete anos, poucos meses depois que eu fiz aniversário, ele fez sete aninhos. Vou chamá-lo aqui de Lucca.
Até então eu só tinha olhos para pornô e não ligava muito para meu irmãozinho.
Na minha casa a gente nunca teve vergonha do corpo, então era normal eu ir tomar banho e meu irmão tomar banho comigo.
Até aí tudo bem, só que depois de umas semanas só indo para escola e chegando em casa, cuidando dele e dos afazeres da casa, a noite estava sempre cansado e dormia cedo porque no outro dia a rotina era a mesma, estava sem punheta e estava galudo.
Certa noite acordei dormindo no sofá, ainda era cedo, meus pais já haviam ido dormir e meu irmãozinho estava dormindo no outro sofá. Levantei de barraca armada, fui ao banheiro, voltei, desliguei a tv e o chamei para ir para cama. Como Lucca estava num sono pesado, acabei pegando ele no colo e levando para o quarto, pois dormimos no mesmo quarto.
Ele usava um short de pijama e uma camiseta e eu estava da mesma forma. Levantei ele e percebi o quanto ele estava pesado. Segurei por baixo dos braços dele, passei a mão por baixo da bunda dele, o segurei no colo e subi as escadas. Nisso ele estava na altura da minha cintura, meu pau deu aquela acordada e ficou batendo na bundinha dele por cima do short fino. Cheguei no quarto, porém a preguiça não me deixou levá-lo até a cama dele, coloquei ele na minha cama e deitei ao lado dele.
Meu irmão é branquinho, cabelo levemente aloirado, olhos castanhos normais. Não era feio, mas não era o mais lindo. O que me chamou a atenção, que até então nunca tinha reparado tanto, foi no volume que a bunda dele fazia. Uma bunda redondinha, bem gorda, ele estava com o corpinho de criança com aquelas gordurinhas, sabe? Nem gordo, nem magro, só com o corpinho forte. Olhei por alguns minutos e deitei. A noite estava meio fria, cobri nós dois e puxei ele para mim.
Ele deitado de conchinha e com a bunda apontada e bem em cima do meu pau. Senti meu pau babar muito. Perdi o sono e fiquei esfregando na bundinha do Luquinha por muitos minutos a ponto de dar leves gemidinhos.
Fui mais atrevido e pela primeira vez enfiei a mão por dentro da cueca dele e senti a maciez daquela bundona. É inexplicável a textura, a firmeza. Decidi botar o pau para fora e bem devagar fui abaixando o shortinho fino dele. Peguei o celular e iluminei para ter um vislumbre daquela cena.
Aquela bundinha lisinha, redonda, bem branquinha por fora, um pouco escurinha por dentro, sem nenhum pelinho.
Meu pau, como já disse nos contos anteriores, não é enorme, é uma tamanho mediano, 16 cm, bem grossinho de encher a mão, estava babando muito, parecia uma cachoeira - eu tenho um pau babão. Peguei uma quantidade com o dedo indicador, apoiei a luz do celular na barriga, com a outra mão bem devagar abri a bandinha da bundinha dele e vi aquele cuzinho. Limpinho, sem pêlos, minha garganta secou e salivei. Não era a primeira vez que passava os dedos naquele cuzinho, já dei muito banho e lavei muito, no entanto, aquela era a primeira vez que via com olhos de maldade. Com os dedos da outra mão passei, pela primeira vez, os dedinhos úmidos naquele cuzinho. Ele deu uma leve puxadinha para frente, mas parou. Fiquei ali esfregando meus dedos naquele cuzinho e apreciando a vista.
Não estava aguentando, soltei a bundinha dele, aquele bundão engoliu meu dedinho que massageava aquele cuzinho, desliguei a luz do celular e me acabei na punheta. Gozei com o dedinho na portinha do cuzinho dele. Foi a melhor gozada da minha vida.
Tirei meu dedo do cu dele e no impulso esfreguei meu pau todinho na bunda dele, passando por dentro e deixei meu pau todo seco. Peguei a luz do celular e vi aquela bundona toda gozada. Levantei o shortinho dele com a cuequinha, puxei o meu e abracei forte ele por trás e dormimos.
Dali em diante nasceu um vício meu com aquela bunda que não tem explicação. No outro dia eu já tinha um plano arquitetado para ele ver, pela primeira vez, meu pau duro. Queria que ele tomasse banho comigo ou fosse tomar banho com ele só para plantar a sementinha da curiosidade na cabecinha dele. E assim fiz, busquei ele na escola e chegamos em casa. Fiz tudo que tinha que fazer, só que neste dia seria diferente. Uma tarde quente com noites frias, típicas de SP. Inventei que estava muito calor que fôssemos tomar banho porque estávamos suados da rua e a noite esfriaria, seria melhor.
Logo ele já foi tirando a roupinha na inocência e pude ver. Aquele bundão guloso todo branquinho e várias partes esbranquiçadas e meio tranparentes reluzindo com a luz, minha porra marcou meu menininho! A cuequinha vermelhinha dele com traços de porra seca. Meu pau subiu na hora.
Tirei meu short e a camiseta ficando de cueca. O pau apontando para cima duro e com um volume. A pontinha do meu pau saia levemente para fora pelo elástico da cueca box que eu uso. Ele virou e encarou. Olhou no meu rosto e minha expressão estava de safadeza pura. Dei um sorrisinho. Ele Não perguntou nada. O pintinho dele branquinho, gordinho com a pelinha cobrindo a cabeça do nada ficou durinho apontando para frente. Que tesãozinho Luquinha!

Continua...