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Segredos com meu irmãozinho 2

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Brazilianboy04

Luquinha caiu na minha lábia e eu fui com calma para não assustar ele e perder a chance...

Continuando a história de onde parei… Lembrando, esta história é um relato real e pessoal de algo que aconteceu, portanto não esperem que seja igual a vários histórias criadas aqui nesta página que tudo acontece rápido de um dia pro outro…

Depois que vi o Luquinha peladinho meu corpo todo tremia de tesão e vontade. Naquele momento um novo universo se abriu para mim.
- Luquinha, bora entrar no banheiro.
Ele se virou e saiu andando, aquele bundão jogando de um lado para o outro, parecia que só crescia a cada passo que ele dava. O pintinho dele continuava durinho e ele olhava a todo momento para ele. Entrei no banheiro junto com ele, fechei a porta e tranquei.
- Por que você trancou a porta?
Só tá a gente em casa e a gente tá tomando banho, é mais seguro.
Ele não perguntou mais nada… Eu ergui os pés e troquei no disjuntor para água morna e abri bastante o registro para que caísse muita água, mais fria do que quente porque estava calor.
Ele já foi entrando no chuveiro, molhando o cabelo que é grande, não muito, mas tem franjinha jogada de lado. Pensa numa imagem gostosa. Ele de olhos fechados, molhadinho com o pintinho fininho durinho. O corpo dele parecia que brilhava por causa da branquitude da pele e da luz que entrava pelo vitrô do banheiro. Fui me aproximando e entrei no box junto com ele, fechei a porta. O banheiro é um pouco apertado para duas pessoas, mas como ele é pequeno nós cabíamos tranquilamente.
Comecei a colocar meu plano para funcionar. Meu pau não havia baixado por nada, nem pela água meio fria que caia.
Luquinha ficava pouco acima da minha cintura, sua cabeça quase chegava a altura do meu umbigo. Como ele estava de costas, toda vez encostava meu pau durão em sua cabeça. Como ainda usava cueca havia a fricção do contato. Ele se esquivou umas três vezes e eu também dei uma recuada, mas sempre voltava. Teve um momento que ele não mais recuou e eu permaneci colado nele. Meu pau estava literalmente colado em sua cabeça, a única coisa que separava o contato direto era a cueca. Neste momento ele virou para mim e deu de frente com meu pau que aparecia metade da glande pelo cós da cueca. Ele olhava para o meu pau e olhava para baixo pro pintinho dele. A todo momento com a mão no pinto apertando de levinho.
Peguei o shampoo e coloquei na mão.
- Luquinha vou lavar seu cabelo. - comecei a esfregar os cabelos macios dele, puxei ele para fora da água um pouco. - Agora fecha o olho para tirar o shampoo. - puxei ele para baixo da água e dessa vez colei o rostinho dele na minha cueca enquanto a água corria tirando o shampoo do cabelo. Ele não se afastou em nenhum momento, só ajudou com as mãos a tirar o shampoo do cabelo e do rosto. Esfreguei de um lado pro outro meu pau nas suas bochechas e sobre a boca.
Ele abriu os olhos quando o shampoo saiu e pode ver meu pau pulsando no seu rosto pela cueca. Ele se afastou um pouco e olhou para mim. Eu dei uma leve mordida no lábio e ele sorriu.
- Por que seu pipiu tá assim? Desde que você tirou a roupa ele não baixa.
- É que faz tempo que ele não ficava assim, hoje ele tá assim. - falei sem explicar muito.
- O meu também tá duro, olha. - ele pegou o pintinho com a mão e me mostrou o pauzinho durinho. Uma veiazinha meio saltada passa pelo pauzinho dele todo, dá para ver verdinha naquele pintinho transparente de branco.
- AAAH é normal às vezes ficar de pinto duro, quando a gente acorda, quer fazer xixi.
- E você quer fazer xixi? Faz. Eu não quero, mas ele ainda tá duro.
- É que às vezes ele fica duro mesmo que a gente não quer fazer xixi. Vou mostrar para você. - nesse momento eu criei coragem não sei de onde e abaixei toda a cueca. Meu pau saltou para fora. Meu pau fica meio que apontado para cima, é meio branco, porque também sou, com veias levemente saltadas. Aquela acho que era a primeira vez do meu maninho vendo um pau maior que o dele duro. Com certeza ele já viu o do meu pai e de outros coleguinhas, mas não durão.
- Olha o tamanho… - ele disse olhando do meu pau para mim e de mim pro pau.
No impulso abaixei mais na altura dele e segurei no pauzinho dele dizendo:
- Olha, o meu é maior que o seu em tamanho. - Nisso que segurei no pauzinho dele ele deu um pulo e puxou a minha mão do pintinho dele. Peguei de novo. - Calma, eu só tô comparando o tamanho, chega mais perto de mim. - Ele chegou mais perto. Coloquei meu pau do lado do dele e em poucos centímetros (devido o dele ser pequeno, no máximo uns 7 cm durinho) a glande bateu na virilha lisinha dele. - Viu. O meu é maior que o seu porque eu sou mais velho, mas o seu ainda vai crescer bastante, ficar do tamanho do meu ou maior e o meu ainda vai crescer também. - Eu tremia de tesão.
- Olha, sente o seu. - peguei ele pela cintura com uma mão sentindo sua bunda e saímos debaixo d’água. Que pele macia do caraio! Peguei a mãozinha dele e coloquei sobre o pintinho dele. - Sentiu? Tá durinho, é normal. Agora sente o meu. - Peguei a mãozinha dele ainda relutante e coloquei sobre o meu pau. Ele tocou e quis puxar. - Pode pegar sem medo. - Coloquei a mãozinha dele em cima de novo e ele segurou. Para ele sentir mais confiança, com o dedo indicador e polegar segurei o pintinho dele também e fui explorando. Olhei para ele e sorri e ele sorriu. - Viu só? Vai da base até em cima para você ver como ele vai engrossando. E assim ele fez. No pintinho dele eu fazia a mesma coisa. Quando chegou na cabeça, pedi - Tá vendo essa pelinha? Dá para puxar ela toda para trás. O seu você já faz isso? - Nisso eu cheguei na cabecinha do bingulim dele, peguei na pontinha e levemente fui puxando para trás, quando chegou no meio do caminho parei porque senti uma resistência, nisso ele quase soltou meu pau e deu uma puxadinha do corpo para trás. Eu incentivei ele para puxar e expor a cabeça da minha jeba. Ali estava, roxa de tanto tesão e brilhante babando.
- O que é isso? É gosma?
- Não, isso é normal. É babinha, você vai ter também quando você crescer, ele sai do piu piu da gente.
Nisso ele tirou a mão do meu pau e segurou o dele.
- Eu não consigo ver a cabeça do meu. - Nisso ele puxou a pelinha e fez uma carinha de dor. - Tá doendo. Não vai mais daqui!
- Calma, é assim mesmo. Deve ser porque sua piquinha tem fimose. Precisa tentar abrir.
- Fimose? O que é isso?
- É quando a cabeça da pica não sai para fora que nem a sua. Tá vendo a minha? Peguei a mãozinha dele de novo para aproveitar o momento e por instinto levei em cima da cabeça da pica. - Tá vendo a pelinha em volta? - E assim ele explorava. - Ela tem que ir para baixo e para cima, ir e voltar, abrir e fechar. Faz aqui para eu ver se você entendeu. - Nisso, com a mãozinha pequena ele punhetava meu pau de levinho só na cabeça da rola, abria e fechava o prepúcio do meu pau que continuava babando e misturando com a água do chuveiro que caia.
- Tá vendo? Se você quiser eu posso ajudar você a deixar a cabeça do seu pauzinho para fora que nem o meu.
- AAAH Mais vai doer.
Nesse momento eu pensei rápido.
- Mas se você não colocar a cabecinha para fora no futuro você não vai conseguir fazer filho porque toda vez que você tocar vai ficar doendo. E eu não vou te machucar, vou fazer de um jeito que não vai doer.
- Você promete?
- Lógico que prometo, eu sou seu irmão. Quem é que cuida de você todo dia? Mais você vai ter que me prometer uma coisa também.
- O quê?
- Esse vai ser nosso segredo. Coisas de irmãos. Você não pode sair falando para todo mundo que você tem isso no pinto, nem que eu tô te ajudando.
- Eu não vou contar nada para ninguém.
- Você jura? Senão não confio nunca mais em você!
- Eu prometo, vai ser segredo! Não sou louco, não vou falar!
- Então beleza, confio em você.
Nisso, eu levantei e fui por trás dele e dei um abraço. Na verdade eu ergui ele na altura do meu pau e dei uma bela encoxada nele e ele retribuiu, virou de frente e subiu do meu colo me abraçando e meu pau ficou apontando pro cuzinho dele. Naquele momento não havia mais vergonha de nós dois ficarmos de pau duro na frente do outro. Eu sentia o pauzinho do Luquinha na minha barriga.
Coloquei ele no chão e enchi a mão de água e comecei a jogar nele fazendo uma guerra de água embaixo do chuveiro. Enquanto isso ele dava altas risadas e jogava em mim também e ali começamos uma lutinha. Eu, como era mais forte, o prendi várias vezes e me aproveitava dando muitas encoxadas nele, a ponto do meu pau ficar roçando seu cuzinho e sentir as preguinhas.
Quando percebi que já estávamos ali há algum tempo, disse que tínhamos que sair. Nisso falei para ele que ia agilizar o banho dele. Peguei o sabonete e comecei a dar banho nele. O lavei todo me demorando naquele rabão e no seu pintinho com o pretexto de que iria “ensinar” a lavar corretamente. Segurei, dei leves punhetas em forma de massagem, para cima e para baixo bem lento. Ele colocou as mãos na cintura, fechou os olhos e se contorcia um pouco de olhos fechados. Em todo momento da nossa brincadeira seu pintinho não baixou nenhum pouco, tampouco o meu.
Saímos do banho, nos secamos e cochilamos a tarde agarradinhos.
A noite aconteceu quase a mesma coisa da noite anterior, mas já eu estava esperto. Esperei ele dormir no sofá, o levei para o quarto, coloquei na minha cama e já fui descendo seu short do pijaminha e a cueca. Cobri nós dois com cobertor e fiquei esfregando meu pau no rabinho e sentindo a fricção, pele com pele, me acostumando com a ardência, pois em breve perderia o cabaço naquele cuzinho. Gozei litros. Esperei meu pau abaixar, limpei ele todinho em sua bundinha e levantei sua cueca e o short.
Naquela semana estava para acontecer muito mais e eu nem imaginava o quanto que meu irmãozinho iria facilitar as coisas para mim na inocência.

Continua…

Comentários (5)

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  • Eu sou do Butantã: Ou te foto kkk

    Responder↴ • uid:gzjz5kxnkvje
  • safadaopeludo: continua logo

    Responder↴ • uid:13jjhrparud9s
  • Emeeeerkeis: Gozei muito

    Responder↴ • uid:1e7w600mmhaoq
  • [email protected]: Continua

    Responder↴ • uid:14cm8cso8bdgv
  • jj: hummmm continua pff

    Responder↴ • uid:bldx4mzip