Uma experiência diferente para romper tabu!
O celular tocou e li a mensagem. Coisa que poderia resolver depois, após uns minutos recebo outra e respondo. Tomo um banho e saio indo resolver este chamado. No outro quarteirão, aperto a campainha e a Genilsa, costureira, aparece com sorriso dando um bom dia e cumprimento, ela abre o portão e entro. Olho as plantas bem cuidadas no corredor e entramos pela porta da cozinha. Genilsa, cinquenta e seis anos, gordinha, rosto redondo, nordestina, óculos de grau com baixa estatura, diz:
- E aí? Pensou?
- Ninguém pode saber.
- Só não falar nada.
Deu um sorriso e logo o Tatu surgiu. Marido da Genilsa, coroa preto e gordo, cinquenta e um anos, rosto redondo, calvo, óculos, Tatu nem ligou para a idade do jovem branco e magro que estava ali com dezoito aninhos! Trocaram sorrisos e ouvi dela:
- Topou.
Uma pica preta saltou da bermuda rapidamente e já ereta! Ri e corei, mordi o lábio olhando a Genilsa que disse:
- Passa a mão.
- Não comenta nada.
- Aproveita.
Sentado na cadeira, tomei coragem e alisei aquele caralho! Sorri ao Tatu, seu pau engrossou mais e esqueci a Genilsa para curvar e cair de boca, ajoelhei e dei um foda-se ao medo! A tara falou mais alto, um belo cacetão preto diante dos meus olhos, cabeçudo, disposto a receber boca e cu se precisasse e precisava!
- Isso, engole tudo! Ahhh!
Genilsa alertou:
- Brinca bastante.
- Uhum!
Uma bocada e os pentelhos conheceram meus lábios! Senti minha cabeça ser segura, um vai e vem rápido e pressionando, obrigou a garganta profunda! Ouvi:
- Ele tem uma boca gostosa do caralho!
Meu rosto só faltava explodir pela pressão e tirou! Babei bem e tomei fôlego! Punhetei e passei no rosto e lábios! Olhando aquele safado, nem percebi que a sua mulher já estava de seios de fora!
Percorri o nariz e chupei as bolas! Delícia de caralho! Segurei firme e boqueteei rápido! Cuspi na casa e lubrifiquei aquela tora dura e disposta ao sexo fácil e sem qualquer pudor mesmo sabendo que meus pais o conhecia! É safadeza, putaria, Genilsa era amiga da minha mãe, não estava nem aí! Ela disse:
- Isso, mama! Já deu?
- Uhum! Já.
O rosto corado com o corpo quente, uma vergonha calculada pela situação, naquela casa eu estava rompendo com outro tabu: dando na frente da mulher! Era minha primeira vez nesta condição colocando mais pimenta e safadeza nas minhas mamadas, ganhei cabeçadas com batidas na língua!
- Fica entre nós!
- Sim.
- Fica em pé.
O fetiche de Genilsa estava quase completo e fui indicado a curvar na mesa e abri minha bunda com as mãos para ganhar uma salivada na entrada do cu, um tapa e a pressão veio para que eu abrisse a boca com caretas e abaixasse ainda mais meu corpo já sentindo o vai e vem!
- Ahhh, ohhh, nossa, ai!
O caralho preto do Tatu começava a mostrar seu poder rasgando meu cu e alargando por dentro pedindo passagem. Uma enterrada completa mostrava que ele pedia o espaço e negociações entre cu branco e pau preto precisam começar para realização dupla! Botando rapidez, meu cu branquinho aceitou rápido e gemi:
- Ai, nossa, humm!
Tapas na bunda foram necessários para que eu desse razão ao caralho em ação! Uma pegada forte com as mãos na minha cintura mostrava que Tatu furava mesmo e o preço da minha audácia estava sendo mostrado: um vai e vem tenso, rápido e com cabeçadas contínuas fazendo gaguejar com caretas! Genilsa disse:
- Só relaxa que fica bom!
Ela passava a mão em sua xota enquanto via o marido realizar toda sua tara insana! Mordendo o lábio, apertando os seios, ela parecia deliciar com a cena que para um casal comum seria impensável. Eu gemia baixo, olhos fechados, mostrava que gostava mesmo sofrendo com o caralho preto indo e vindo rápido!
- Ahh, ahhh, caralho! Ohhh!
O plano de Genilsa dera certo. Escolhera o sujeito perfeito, safado e erotizado para ceder o rabo ao maridão! Ela sabia que eu nada tinha para perder ali e o segredo seria mantido. Por outro lado, Tatu abriu emu cu e mostrou para ela que cuspiu, bolinou e senti escorrer sua saliva lá dentro.
- Mete que ele gosta.
A entrada de Genilsa neste cenário apimentou e meu tesão disparou por completo. Tirando o pau, senti a língua áspera daquela mulher que parecia diferente das vezes que vi e tomava ações práticas, abrindo minha bunda e dando extremo prazer! O balançar da cabeça, sua respiração no meu cu e dedadas, mostravam uma tara de mulher que nem sonhava! Levantou, abriu bem minha bunda e tomei vara entrando e saindo até segurar minha cintura e Tatu mandar ver!
- Gostosa sua bunda.
Sorri de leve e fiz careta pela pegada firme dele. A vergonha, o receio e qualquer medo dissiparam de vez, eu queria vara preta no meu cu, ele metia com força e queria apresentar credenciais para novas fodas! Eu deixei, gemi, caretas, gaguejadas! Recebia sexo de conhecido em situação picante com autorização e todo o consentimento da sua mulher e na frente dela!
Tatu mostrava um gosto especial por rabo de viado, algo que eu também nunca podia imaginar, homem discreto, calado, suas enterradas eram completas, assanhava o meu cu elevando a minha excitação para patamares totais! Genilsa vez ou outra lubrificava o pau com mamadas rápidas, uma safada que autenticava tudo e assinava embaixo só faltando reconhecer firma!
- Tomou leite no rabo?
- Já.
- Manda dentro.
Danada! Experiente, ela sabia o poder do sexo completo e bem feito! Fortes penetradas com gemidos pareciam mais castigar pela intensidade, deixei estando solto e leve, entregue, suava, meu cu estava fervendo na portinha, esquentando demais, as cabeçadas dando prazer! Delícia! Mordi o lábio e pedi:
- Come!
O vai e vem ficou rápido e senti a cabeça pulsar forte com sua parada! Ouvi um gemido e recebi carga de esperma forte! Só leite de pica preta podia saciar toda a minha tara e aquela insanidade líquida vazou antes mesmo de tirar! Tirou e uma carga de esperma foi para a boca de Genilsa que precisava daquilo!
- Cu quente da porra!
Tão insano quanto o ato foi a Genilsa beijar-me passando esperma da sua boca para minha! A coroa mostrava empoderamento, Tatu nem ligou sinalizando que eu não era o primeiro a receber tal prática ali. No sofá, ela abriu as pernas, passou a mão! Falou:
- Come!
Penetrei e após alguns segundos, meu pau mandou jatos espirrados lá dentro! Tatu só observava, meu cu latejava demais, babado de esperma, agora, eu mandava meu leite dentro da carnuda e quente xota de Genilsa que sorriu e falou:
- Isso, bom, humm!
Tirei e ela enfiou dedos, espalhando tudo! Safadeza total!
- Conta nada, hein! Toma um banho ali.
Tatu ainda ganhou algumas chupadas no caralho dadas pela Genilsa enquanto eu tomava banho. Ela veio e entregou uma toalha, dizendo:
- E aí?
- Muito bom. Diferente.
- Vem mais aqui.
Rimos de leve e botei minha roupa para batermos um papo. Ele agradeceu e fiquei com ela na cozinha, ele saiu para resolver algumas coisas. Falou:
- Fala nada, viu?
- Se meu pai souber, ele me mata.
- Só não falar.
Sorrimos e por fim, caí fora.
Na minha cabeça, Genilsa e Tatu haviam experimentado algo diferente e acreditava que nada rolaria após isto. Em casa, esta experiência foi um divisor de águas para mim, rompi o medo de vez para fazer sexo diante de mulher e com homem!
Mandou mensagem e desta vez, o alcoolismo ficou evidente por lá, ela bebeu tanto que apagou e o Tatu fez a festa no meu rabo ao lado dela na cama! Aos poucos, eu senti um Tatu completamente tarado pela minha bunda e uma Genilsa passiva e sem reclamar como se ratificasse tudo e mais um pouco.
Minha amizade ficou forte com Genilsa e Tatu. Numa oportunidade, comeu minha bunda dentro da minha casa na ausência dos meus pais! Uma rapidinha que mostrava o seu grau de tara por mim! A Genilsa que perdoasse mais deixei a amiga sem leite aquele dia!
Por enquanto, é isto.
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Comentários (1)
Ninfetinha Gaby: Que gostoso, eu amei esse conto T Gabyrskk
Responder↴ • uid:g61ztr4v4