#Incesto #Teen

Troca de filhos para putarias sem limites. 02.

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Maezinhas safadas

Cheguei em casa exausta, o coração ainda disparado. Nem Caio, meu filho de 19 anos, nem Roberto, meu marido, estavam lá. Joguei a sacola de legumes na pia da cozinha, corri pro quarto e desabei na cama, o corpo pesado como se tivesse corrido uma maratona. Tudo parecia um sonho febril: o ônibus, o cinema, as mãos de Lucas explorando cada curva minha. “Como eu me deixei levar por um garoto assim?” repreendi-me, o rosto queimando de vergonha. Soltei um peido nervoso, o som ecoando no silêncio do quarto, e me encolhi ainda mais.
Por mais que tentasse me convencer de que foi um erro, meu corpo não colaborava. Cada centímetro da minha pele vibrava, uma mistura de dor doce e desejo ardente. “Aquele moleque mexeu comigo e me deixou nesse estado,” murmurei, xingando Lucas enquanto imagens dele me apertando no cinema voltavam à mente. O que seria de mim se isso continuasse? E se Roberto descobrisse? Ou pior, se Caio soubesse? O medo do futuro me apertava, mas o calor entre minhas pernas era mais insistente.
Sem nada pra fazer, arrastei-me pro banheiro. A água fria do chuveiro caiu sobre mim como uma tentativa de apagar o fogo, e por um momento, senti alívio. “Nunca mais vou cometer um erro desses,” decidi, esfregando a pele com força, como se pudesse lavar a memória de Lucas. Mas, no fundo, sabia que era mentira. Meu corpo traía minha mente, ansioso por mais.
Quando saí do banho, Caio já tinha voltado da faculdade, e Roberto, da loja. Jantamos em silêncio, cada um perdido nos próprios pensamentos. Caio foi pro quarto, e eu arrumei a cozinha antes de me juntar a Roberto na cama. Como sempre, ele já roncava, alheio ao vulcão que fervia dentro de mim. “Droga,” susperei, deitando ao lado dele. O sono veio, mas foi inquieto, cheio de flashes do cinema e do toque de Lucas.
O domingo amanheceu quente, o sol de Salvador invadindo a casa. Roberto tomou banho, engoliu o café e saiu, murmurando algo sobre a loja. Caio estava trancado no quarto, estudando. Eu mexia nas panelas na cozinha, agitada, quando a campainha tocou. “Caio! Veja quem é!” gritei. Ele abriu a porta, e lá estava Carla, minha amiga, com um sorriso travesso.
“E aí, garoto, tá fazendo o quê?” perguntou ela, entrando com aquele jeito provocador. Caio, sem graça, lançou um olhar rápido pras curvas dela, mal disfarçando. “Estudando, tia,” murmurou, apontando pra cozinha com o queixo. Enquanto Carla caminhava, ele a observou, os olhos grudados nos quadris dela, que balançavam como se estivessem dançando forró. Carla pegou o olhar dele pelo canto do olho e sorriu pra si mesma, como se guardasse um segredo.
Ao me ver, ela exclamou: “Cheguei! Já terminou de cozinhar?”
“Quase,” respondi, mexendo uma panela de feijão. “E tu, não cozinhou hoje?”
“Meu marido tá viajando, e meu filho, Pedro, foi ver um jogo do Bahia. Não tava a fim de cozinhar só pra mim, então vim te fazer companhia,” disse ela, sentando na cadeira com um suspiro. Rimos, e eu perguntei o que ela queria comer.
“Qualquer coisa que tu tá fazendo tá ótimo,” respondeu, mas logo se inclinou, baixando a voz. “Mas me conta, o que rolou ontem com aquele garoto? Ele entrou no ônibus contigo, né? Fez alguma coisa?”
“Nada,” menti, cortando cebolas com mais força que o necessário.
Carla riu, desconfiada. “Sei. Ele te seguiu até em casa e não fez nada?”
Meu coração deu um salto. “Como assim, até em casa?” perguntei, o estômago revirando.
“Olha pela janela,” disse ela, apontando com a cabeça. Corri até a cortina, abri uma fresta e espreitei. Lá estava Lucas, parado na calçada em frente, como um predador à espreita. Meu corpo tremeu, e soltei outro peido, baixo, que felizmente Carla não ouviu. Fechei a cortina rápido, o coração na garganta.
“Que foi?” perguntou ela, percebendo minha cara de pânico.
Não aguentei guardar. Puxei Carla pra um canto da cozinha e despejei tudo: o ônibus, o cinema, os toques, o calor, a vergonha. Minha câmera escondida, camuflada no meu óculos, gravou cada segundo, e eu sabia que aquelas imagens estavam salvas pra minhas aventuras secretas. Carla ouviu, os olhos brilhando, e caiu na gargalhada. “Não é à toa que ele tá aí de novo!”
“Me ajuda a me livrar dele, por favor!” implorei, as mãos suadas.
“Livrar? Por quê? Aproveita, ué!” disse ela, com um tom que misturava provocação e inveja. “Tu tá com vergonha, mas tá louca pra repetir, né?”
“Cala a boca, Carla! Tô morrendo de culpa,” retruquei, mas meu corpo traía as palavras, os mamilos endurecendo sob a blusa.
Carla suspirou, se aproximando. “Olha, Mari, teu marido só volta à noite. Eu levo o Caio pra dar uma volta, invento uma desculpa. A casa é tua. Se joga com esse garoto. É novinho, cheio de energia. Não deixa essa chance passar.” Ela piscou, claramente excitada com a ideia.
“E se der errado? E se Roberto descobrir?” perguntei, a voz tremendo.
“É normal ter medo no começo. Vai fundo,” insistiu ela. “O Caio tá estudando, mas eu dou um jeito de tirar ele daqui.”
“Tu acha que ele vai?” perguntei, ainda hesitante.
“Deixa comigo. Se tu prometer que vai se divertir com esse garoto, eu arrasto o Caio pra fora,” disse Carla, rindo. Baixei a cabeça, sem resposta. Ela riu mais alto. “Tá bom, entendi. Só vai com calma, não assusta o menino. Tchau!”
Carla foi até o quarto de Caio e chamou: “Ei, garoto! Tô precisando de ajuda pra comprar umas coisas no mercado. Vem comigo?” Caio, sempre animado com Carla, topou na hora. Antes de saírem, ela me lançou um olhar cúmplice, como se dissesse: “Aproveita.”
Sozinha, fiquei paralisada. Sabia que, se chamasse Lucas pra dentro, mesmo que só uma vez, ele voltaria sempre. “Devo chamar ou não?” perguntei-me, espiando pela janela. Ele não estava lá. Uma pontada de decepção me atingiu, mas murmurei: “Ainda bem.” No mesmo instante, o desejo voltou, quente, insistente. Olhei de novo, e lá estava ele, como se soubesse que eu o queria. Meu coração disparou, e bati a janela com força. “Por que tô me torturando assim?” resmunguei.
A campainha tocou. Congelei. “É ele. O que faço?” A campainha tocou de novo, e, com as pernas bambas, abri a porta. Mas era Roberto, meu marido, com Lucas ao lado. Meu queixo caiu. “Que cara é essa? Quem tu achou que era?” perguntou Roberto, rindo.
“Ninguém!” balbuciei, o rosto pegando fogo. Outro peido escapou, disfarçado pelo barulho da porta.
“Tu conhece o Seu Jorge, da loja do lado? Esse é o filho dele, Lucas. Ele pediu um dinheiro emprestado, e eu disse pra ele vir aqui. Mandei o garoto junto,” explicou Roberto, entrando. “Entra, Lucas,” chamou, virando pra mim. “Vê se ele precisa de algo. Vou no caixa eletrônico e já volto.”
Roberto saiu, me deixando sozinha com Lucas. Ele sentou no sofá, de cabeça baixa, e eu fechei a porta, o coração na boca. “Se algo acontecer agora, Roberto vai nos pegar,” pensei, mas meu corpo implorava pelo toque dele. “O que tu quer?” perguntei, a voz baixa.
Ele levantou os olhos, e havia algo selvagem neles. “E se ele me agarr部分
De repente, Lucas se jogou aos meus pés, tremendo. “Tia, por favor, não conta pra minha família o que aconteceu ontem. Meu pai vai me matar!”
Fiquei atônita. A ousadia dele no cinema parecia ter evaporado, substituída por medo puro. Reprimindo o desejo que ainda queimava em mim, fingi raiva. “Tá bom! Levanta daí primeiro.”
Ele se levantou, cabisbaixo. “Nunca mais faz uma idiotice dessas, entendeu?” disparei, a voz carregada. Ele assentiu, obediente. Com um suspiro frustrado, entrei na cozinha, tentando me acalmar. Meia hora depois, Roberto voltou, entregou o dinheiro a Lucas, e ele foi embora.
Quando Roberto saiu de novo, Carla voltou com Caio. Assim que ele foi pro quarto, ela me puxou pra cozinha. “E aí, se divertiu?” perguntou, com um sorriso malicioso.
“Divertir o quê?” murmurei, contando tudo. Carla fez uma careta de decepção. “Nossa, que pena.”
“Não tô chateada por ele ter ido embora,” confessei. “Tô queimando por dentro. Roberto dorme como pedra, sem faísca nenhuma. Antes, eu me virava sozinha, mas desde ontem, depois do Lucas, não consigo me controlar.”
Carla suspirou. “Não é só o teu marido, o meu também.”
“Não sei o que fazer. Acho que é nosso destino,” falei, desanimada.
De repente, os olhos dela brilharam. “E se a gente não precisasse correr atrás de caras aleatórios? Tem quem pode nos satisfazer bem aqui em casa.”
“Quem?” perguntei, confusa.
“Teu filho e o meu,” disse ela, com um sorriso travesso.
“Eles? São praticamente crianças!” exclamei, chocada.
“Não tinham a mesma idade do Lucas que te pegou ontem?” retrucou Carla. A lembrança dele me fez suspirar, o corpo ardendo.
“Tu acha que eles topariam?” perguntei, hesitante.
“Por que não? Teu filho vive me secando. Já peguei o Pedro te olhando também. Se a gente der um empurrãozinho, vai ser um banquete,” disse ela, os olhos brilhando.
Pensei no Pedro, 19 anos, alto, com um charme tímido. Imaginá-lo me tocando me fez tremer. “Tá pensando no meu filho, né?” provocou Carla, beliscando minha bochecha.
“Para!” retruquei, corando. “Como a gente faz pra eles entrarem nessa sem desconfiar?”
“Verdade. As provas deles acabam em quatro dias. Vamos planejar direitinho,” disse Carla.
“Quatro dias?” gemi, frustrada.
“Calma, minha nora,” brincou ela, rindo.
“Nora é tu,” retruquei, rindo também.
Caio gritou do quarto: “Mãe, tô com fome!”
“Já vou, filho!” respondi, arrumando a mesa. Carla me fez sinal pra observar Caio. Ele sentou, e seus olhos passearam pela cintura de Carla, subindo até os seios dela, que a blusa molhada de suor destacava. Ela puxou o sári, revelando o umbigo, e Caio engoliu em seco, hipnotizado. “Meu Deus, ele cresceu,” pensei, chocada.
Carla colocou um prato na frente dele, roçando o seio na cabeça dele de propósito. Ele pulou da cadeira. “Volto já!” murmurou, correndo pro quarto.
“Viu? Tá na cara o que ele foi fazer,” disse Carla, rindo.
“Coitado! Tu tá acabando com ele,” falei, com pena, mas excitada.
“Quer vingar? Vem na minha casa hoje e provoca o Pedro. Mostra esse teu charme,” sugeriu ela.
“Tu é sem-vergonha,” ri, mas o calor dentro de mim crescia. Dez minutos depois, Caio voltou, comeu rápido e sumiu. Terminamos de limpar a cozinha, já eram 16h.
“Vamos pra minha casa?” perguntou Carla.
“Dez minutos,” respondi, correndo pro banho. Saí com uma blusa decotada e um sári quase transparente. Carla assobiou. “Tá parecendo noiva na noite de núpcias!”
“Quem dera,” retruquei, rindo. “Tô pegando fogo.”
Fomos pra casa dela, que estava trancada. “Ninguém em casa?” perguntei.
“Meu marido só volta tarde. Mas o teu pode chegar antes,” provocou ela, ganhando um beliscão meu. “Ai! Não desconta tua vontade no Pedro em mim!”
No corredor, vi uma foto do Pedro — jovem, corpo firme, olhos gentis. “Será que ele é delicado assim na cama?” pensei, sentindo um arrepio. Carla me abraçou por trás. “Para de secar meu filho!”
“De hoje em diante, ele é meu,” brinquei, rindo. Carla subiu as mãos pros meus seios. “Prontos pro Pedro, hein?” disse, apertando de leve.
“Sss... não faz isso, não vou dormir hoje!” gemi.
“Com esse gemido, eu mesma te pego,” provocou ela, beijando meu pescoço. O calor subiu, e ela desceu os beijos até meus lábios. Tremendo, virei-me pra ela. Nossos lábios se tocaram, e eu abri os meus, deixando ela chupar o inferior. Puxei ela pra um abraço, nossos seios se esmagando. Ela massageou meus quadris, e nossas línguas dançaram, famintas.
Caímos no sofá, eu por baixo, ela me devorando com beijos. Estava prestes a ir além quando ouvimos uma scooter. “Droga, é o Pedro!” disse Carla, pulando de cima de mim. Ajeitei as roupas rápido.
Pedro entrou. “Oi, tia! Chegou agora?” perguntou, me olhando estranho.
“É, agora mesmo,” gaguejei. Ele foi pro quarto, e Carla sussurrou: “O que teu amante disse?”
“Some!” retruquei, corando. Ela riu. “Vai chamar ele pra sair. Tô fazendo uns salgadinhos.”
Fui pro quarto do Pedro, hesitante. Ele estava só de cueca, o corpo jovem brilhando. Uma linha de pelos descia da barriga, e eu imaginei tocá-la. Um calor úmido me invadiu. “E se ele me agarrasse agora?” pensei, os nervos à flor da pele.
“Pedro...” chamei, a voz rouca.
“E aí, tia?” disse ele, casual, sem se incomodar com a cueca.
“Tua mãe tá te chamando,” falei, tropeçando nas palavras.
“Não acho meu short, tia,” disse ele, com biquinho, olhando no armário.
Ri, relaxando. “Quer que eu procure?”
“Sim,” murmurou. Me aproximei, roçando nele enquanto mexia nas roupas. Ele se inclinou atrás de mim, e senti o volume dele nos meus quadris. “Cuidado, a mãe briga se bagunçar,” disse ele.
“Qual short?” perguntei. Ele apontou, se inclinando mais. “Aquele ali.” O volume dele cresceu, pressionando firme. Gemi baixo, movendo-me pra trás, como se fosse sem querer. Ele apertou mais, tremendo, o hálito quente na minha nuca.
Queria virar e agarrá-lo, mas me contive. Peguei o short, entreguei com um sorriso e saí. Ele ficou se perguntando se eu notei. “Se tivesse notado, teria brigado. Ainda bem,” pensou, aliviado.
Saí com o coração disparado, uma mistura de excitação e vergonha. Carla me viu e riu. “Que foi? Tá toda louca!”
“Para!” murmurei, encolhida.
“Se eu sair, o Pedro vai...” começou ela, mas Pedro gritou: “Mãe!” Ele saiu, cruzou o olhar comigo e desviou rápido. Carla sorriu. “Tô indo. Tá escurecendo, leva o Pedro pra me acompanhar,” sugeriu, piscando.
“Vou sozinha,” falei, saindo correndo. O corpo pegava fogo. Em casa, engoli água gelada e desabei na cama. Dormi, mas acordei às 18h15, inquieta. Sem sono, fui pro Mercado Modelo, vagando sem rumo.
De repente, vi Lucas. O desejo voltou, quente. “E se eu deixar ele me tomar de novo?” pensei. Mas ele me viu e começou a se afastar. “Ei! Espera!” gritei. Ele parou. “Vem cá.”
Ele se aproximou, nervoso. “Tá fazendo o quê aqui?” perguntei.
“Nada, tia,” gaguejou.
“Pegou alguém hoje?” provoquei. Ele baixou a cabeça.
“Tô entediada. Quer ver um filme?” sugeri. Ele arregalou os olhos.
“Não conto pra tua família. Vamos?” insisti. Ele assentiu.
“Vem quando eu chamar, mas não aparece sem convite. Entendeu?” avisei, firme. Ele assentiu. Entrei num carro, e ele me seguiu. Olhei pra ele, lembrando do cinema. “Mesmo tão novo, ele me apertou com tanta força,” pensei, sorrindo. Meu corpo vibrava, querendo mais.
Chegamos ao cinema no Pelourinho. Paguei o carro, dei dinheiro pra ele comprar ingressos, e entramos. O lugar estava vazio. Sentei na última fileira, e ele ao meu lado. Ficamos calados até as luzes apagarem.
“Tu vai no Mercado Modelo todo dia?” perguntei, quebrando o silêncio.
Ele baixou a cabeça. Peguei a mão dele. “Tá tudo bem, conta.”
“Sim, tia...” murmurou.
“O que tu faz lá?” insisti. Ele tremeu.
“Relaxa, não conto pra ninguém,” tranquilizei. Ele me olhou.
“Fico olhando... garotas.”
“Garotas ou tias?” provoquei, rindo. Ele corou.
“Cadê aquela coragem de ontem?” falei, colocando a mão na coxa dele. Ele estremeceu. Deslizei os dedos. “O que tu gosta nas tias?”
Ele ficou mudo. “Tá tudo bem, me diz,” insisti.
“Tu me tocou ontem... do que gostou mais?” perguntei, pegando a mão dele e colocando nos meus seios. “Gostou?”
Ele engoliu em seco. Esfreguei a mão dele. “Conta.”
“Sim...” murmurou.
“Mmm... não quer apertar?” gemi. Ele apertou de leve.
“Sss... só por cima da blusa?” provoquei. Ele continuou, e eu suspirei. “Desabotoa...”
Deslizei a mão entre as coxas dele, sentindo o volume pulsar. “Rápido...” sussurrei, rouca. Ele desabotoou minha blusa, os dedos roçando meus seios. Desabotoei a calça dele, puxando o zíper.
Esfreguei ele por cima da cueca. “Vou ter que tirar isso também?” perguntei, inclinando-me. Ele abriu meu sutiã, e meus seios pularam livres. “Sss...” gemi, puxando o membro dele pra fora.
Ele esfregou o rosto nos meus seios, e eu apertei ele com força. “Ohh!” gritei. Ele lambeu meus mamilos, e eu gemi: “Sss... chupa forte, seu idiota!”
Ele chupou com vontade, amassando o outro seio. “Haa... continua...” gemi, contorcendo-me. Levantei o sári, abaixei a calcinha e guiei a mão dele pra baixo. Ele apertou, separando as pétalas. “Mmm...” gemi, os olhos fechados.
Ele enfiou um dedo. “Ai!” gritei. “Só um dedo!?” Puxei ele pro chão, entre os assentos. Ele caiu sobre mim, chupando meus seios, me esmagando. “Entra em mim...” implorei, guiando ele.
Abri as coxas, posicionando-o. “Mete... não aguento...” gemi. Ele olhou pra mim, hesitou, então empurrou. A dor aguda do primeiro instante me fez gritar baixo, mas logo virou prazer. “Mais forte...” pedi, as unhas cravando nas costas dele.
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Comentários (3)

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  • Miguelito: Tenh4o arquivo1s, se algm quiser trocar ou comprar telgr migu1l

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  • Laís: Nada supera ô em família @inc_ll

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    • Roberto: Com certeza

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