De tanto me proteger, meu pai comeu minha bunda
Minha Vida Secreta
Meu nome é Larissa, tenho 24 anos, e minha vida é um turbilhão de emoções que poderia rivalizar com os contos eróticos mais ousados da internet. Não sou de me gabar, mas meu corpo sempre chamou atenção: morena, cabelo liso até os ombros, 1,70 m, 62 kg, cintura fina, bunda redonda e firme, e seios médios que parecem desafiar a gravidade. Meu sonho desde os 18 anos era cursar medicina na USP, em São Paulo, mas o caminho até lá foi uma montanha-russa de frustrações, paixões avassaladoras e segredos que carrego com um misto de culpa, excitação e medo. Tudo isso eu registro com uma câmera escondida, transformando cada momento em aventuras que posto no meu perfil, convidando quem tem coragem a mergulhar na minha história.
Quando terminei o ensino médio, aos 18 anos, tentei o vestibular para medicina em duas universidades renomadas, mas não passei. A decepção foi como um chute no peito. Meu pai, Eduardo, um homem de 47 anos, alto, com músculos esculpidos por anos de academia e um charme que fazia as mulheres suspirarem, tentou me consolar. Ele ainda morava com minha mãe, Helena, na nossa casa em Campinas, mas o casamento deles era um campo minado de discussões. Eduardo sentou comigo numa tarde chuvosa, o rosto sério, mas os olhos cheios de carinho. “Larissa, você é jovem, tem tempo. Faça um cursinho, foque, e no próximo ano você chega lá”, disse, com aquela voz grave que sempre me acalmava. Mas ele também foi direto: “Você passou o último ano mais preocupada com festas no Baixo Augusta, namoricos e noites no Bar do Alemão do que com os livros. Se quer ser médica, precisa mudar.”
Ele tinha razão. Eu vivia na farra, dançando até amanhecer no D-Edge, beijando meu namorado da época, Thiago, em cinemas escuros do Shopping Iguatemi, ou rindo com amigos em churrascos na Praia de Maresias. Eduardo não me julgava, mas me fez refletir. “Não é pra deixar de viver, filha. Só coloque seu sonho em primeiro lugar. Eu te apoio no que precisar”, prometeu, apertando minha mão. Aquelas palavras ficaram na minha cabeça, e decidi que 2022 seria diferente.
Me matriculei num cursinho intensivo em São Paulo e mergulhei nos estudos. Reduzi as saídas, ignorei convites para baladas no Love Story e disse a mim mesma que o sacrifício valeria a pena. Mas Thiago, um cara de 25 anos com quem eu namorava há um ano, não acompanhava meu ritmo. Ele queria a Larissa de antes, que topava tudo. Ligava dez vezes por dia, aparecia na porta do cursinho, insistia para eu ir a festas na Vila Madalena. “Você tá virando chata, Larissa. Relaxa um pouco”, ele dizia, com aquele tom de quem não aceita um não. Eu gostava dele, mas aquela pressão começou a me sufocar. Uma noite, após ele me seguir até o ponto de ônibus e gritar que eu “nunca encontraria alguém como ele”, terminei tudo. “Acabou, Thiago. Me deixa em paz”, falei, tremendo, mas firme.
Thiago não aceitou. Começou a mandar mensagens ameaçadoras: “Se não for minha, não vai ser de ninguém.” Meu coração disparava cada vez que o celular vibrava. Apavorada, contei tudo ao meu pai. Eduardo, que havia se mudado para um apartamento aconchegante no bairro da Liberdade por causa das brigas constantes com minha mãe, me chamou para morar com ele. “Aqui você fica segura, foca nos estudos, e eu cuido de tudo”, disse, com um olhar protetor que me fez sentir pequena, mas amparada. Minha mãe, preocupada com as ameaças de Thiago, concordou. “Vai, filha. Seu pai te protege”, ela disse, com um suspiro resignado.
Me mudei com uma mala, um laptop e um objetivo: passar na USP. O apartamento de Eduardo era pequeno, mas acolhedor, com uma sala cheia de livros, uma cozinha onde ele preparava cafés da manhã caprichados e um quarto de hóspedes que virou meu refúgio. Nos primeiros dias, Thiago ainda tentava me atormentar. Certa noite, enquanto eu estudava na mesa de jantar, meu celular tocou incessantemente. Era ele. Ignorei, mas após a trigésima chamada, Eduardo, que assistia a um jogo do Corinthians no sofá, levantou com o rosto vermelho de raiva. “Chega disso”, murmurou, pegando meu celular. “Escuta aqui, seu moleque”, ele rugiu ao atender. “Se você ligar mais uma vez ou chegar perto da minha filha, eu te encontro e te faço desejar nunca ter nascido.” A voz dele era um trovão. Desligou, me olhou e disse: “Ele não te incomoda mais.” E não incomodou. Thiago sumiu, e eu finalmente respirei.
Viver com meu pai era uma mistura de disciplina e carinho. Ele trabalhava como arquiteto, mas sempre arrumava tempo para mim. Quando me via exausta, com olheiras de tanto estudar, insistia para sairmos. “Vamos tomar um sorvete na Stuzzi, filha. Desencana um pouco”, dizia, e lá íamos nós, rindo como velhos amigos. Às vezes, me levava para ver peças no Teatro Municipal ou para jantar no Terraço Itália, onde ele contava histórias da juventude, me fazendo esquecer a pressão do vestibular. Certa noite, adormeci sobre os livros, a cabeça apoiada num caderno de biologia. Acordei nos braços dele, sendo carregada para a cama. O calor do seu corpo, o cheiro do seu perfume amadeirado, tudo isso me envolveu. “Você tá se matando, pequena”, ele sussurrou, me deitando com cuidado. Senti um arrepio estranho, um calor que não era só gratidão. Algo perigoso estava nascendo.
O vestibular se aproximava, e a ansiedade me devorava. Eu roía unhas, mal dormia, e meu estômago parecia um nó constante. Pensava no futuro: e se eu não passasse? E se todo esse esforço fosse em vão? Uma madrugada, Eduardo me encontrou na sala, zapeando canais na TV, os olhos vidrados de insônia. “Não consegue dormir, né?”, perguntou, sentando ao meu lado. Balancei a cabeça, frustrada. “Quer uma massagem pra relaxar?”, sugeriu, com um sorriso gentil. Meu coração deu um salto, mas concordei. Ele pegou uma toalha grande, óleo de lavanda e me pediu para deitar na cama. Eu usava um pijama leve, short e camiseta, sem sutiã, o que me deixou meio tímida.
Deitei de bruços, e ele começou pelas pernas, suas mãos fortes deslizando com firmeza. Cada toque parecia acender uma faísca. Quando suas mãos subiram pelas coxas, roçando minha virilha, soltei um peido acidental, baixo, mas audível. “Nossa, culpa do jantar mexicano”, brinquei, rindo para disfarçar o constrangimento. Ele riu também, sem dar bola, e continuou. “Quer tirar a camiseta pra massagear as costas?”, perguntou. Hesitei, mas concordei, pedindo que virasse o rosto. Tirei a camiseta, deitei com os seios contra a toalha, e ele pingou óleo nas minhas costas. Suas mãos trabalhavam meu pescoço, ombros, descendo até a cintura. “Posso abaixar o short?”, perguntou, a voz mais grave. “Pode”, murmurei, o coração disparado.
Ele deslizou o short até a metade da bunda, e suas mãos massagearam as laterais das minhas nádegas. Fechei os olhos, sentindo minha vagina pulsar. “Posso tirar tudo?”, ele perguntou, quase num sussurro. “Sim”, respondi, excitada. Ele removeu short e calcinha, e suas mãos agora exploravam minha bunda inteira, apertando com força. Soltei outro peido, mais alto, e ri, “Nossa, pai, que vergonha!”. Ele sorriu, “Relaxa, é só você sendo humana”. Minha excitação era incontrolável. Minha vagina molhava a toalha, e eu me contorcia. “Filha, quer se masturbar enquanto eu continuo?”, perguntou, colocando um travesseiro sob minha barriga.
Envergonhada, mas ardendo de desejo, deixei ele guiar minha mão até minha vagina. Comecei a me tocar, primeiro devagar, depois mais rápido, enquanto ele massageava minha bunda. “Isso, goza, Larissa”, ele sussurrou. Meu corpo tremeu num orgasmo avassalador, e gemi alto, sem vergonha. Exausta, dormi ali mesmo, nua, com ele fazendo cafuné na minha cabeça. Acordei horas depois, ainda nua, e encontrei um bilhete na mesa: “Minha filha querida, te amo demais. Espero que tenha dormido bem. Qualquer coisa, é só pedir. Você vai chegar onde quer. Beijos, seu pai.” Sorri, mas o calor daquele momento ainda queimava em mim.
Dias depois, numa sexta-feira, após estudar o dia inteiro, sentei no sofá ao lado dele. “Pai, posso dormir com você hoje?”, perguntei, tímida. Ele sorriu. “Claro, filha. E se quiser outra massagem, é só falar.” Era exatamente o que eu queria. Vesti uma camisola leve, peguei a toalha e fui para o quarto dele. Eduardo tirou a camisa na minha frente, ficando só de cueca, e vestiu um short. Ajoelhei na cama, e ele levantou minha camisola, deixando-me só de calcinha. Meus seios expostos não me intimidavam mais. “Tira a calcinha?”, perguntou. Assenti, e ele a removeu, admirando meu corpo. “Você é perfeita, Larissa”, disse, e eu sorri, sentindo o poder daquele momento.
A massagem começou sem óleo, suas mãos nos meus ombros, descendo para os seios. Ele os apertava com firmeza, subindo e descendo, e eu sentia minha vagina escorrer. Quando suas mãos chegaram às coxas, roçando minha vulva, abri as pernas instintivamente. “Quer se tocar?”, perguntou. Olhei para o volume no short dele e, num impulso, disse: “Você me ajuda, pai?”. Ele deitou ao meu lado, sua mão deslizando até minha vagina, o dedo explorando meus lábios. Quando ele chupou meu mamilo, soltei um gemido alto e um peido involuntário, rindo logo depois. “Desculpa, pai, é o nervosismo!” Ele riu, sem parar, e continuou me masturbando.
Sem pensar, enfiei a mão no short dele, sentindo seu pênis duro e grosso. Era grande, pulsante, e eu o acariciei com vontade. Ele gemeu, tirou o short e voltou a me tocar. Enquanto eu o masturbava, ele chupava meus seios, e logo senti um orgasmo se aproximando. “Goza, filha”, disse, e explodi, gemendo alto. Ele gozou logo depois, jatos quentes caindo na minha barriga. Nos olhamos, ofegantes, e rimos. “Isso fica entre nós, tá?”, ele disse, beijando minha testa. Concordei, mas já pensava no próximo momento.
As semanas seguintes foram uma dança entre estudos e desejo. Pelo menos uma vez por semana, Eduardo me massageava, e eu retribuía com carícias. Uma noite, após um banho, ele me surpreendeu. Tirou minha toalha, deitou entre minhas pernas e lambeu minha vagina com uma habilidade que me fez ver estrelas. “Pai, que delícia, não para!”, gemi, enquanto minha bunda quicava na cama. Tive três orgasmos seguidos, e ele subiu, colocando seu pênis entre meus seios. Gozou, deixando um rastro de sêmen do meu pescoço à barriga. “Você me deixa louco, filha”, confessou, e eu apenas sorri, imaginando até onde isso poderia ir.
Fiz os vestibulares com confiança. Na prova da USP, viajamos juntos e nos hospedamos no Hotel Unique. Após a prova, saí tão feliz que pulei no pescoço dele e o beijei na boca, sem pensar. “Nossa, que entusiasmo”, ele riu, mas seus olhos brilhavam. No hotel, após outro banho, ele me puxou para um abraço. “Quero outro beijo daqueles”, pediu. Nos beijamos intensamente, sua mão na minha bunda, apertando com força. Ele me deitou na cama, beijando meu corpo inteiro até chegar à minha vagina. Após me fazer gozar com a língua, eu o puxei. “Quero você dentro de mim, pai”, implorei.
Eduardo se despiu, seu pênis enorme apontando para mim. Ele o posicionou na entrada da minha vagina e empurrou devagar. Senti a cabeça entrar, e pedi: “Enfia tudo!”. Ele forçou, e a sensação de ser preenchida era intensa, quase dolorosa. “Que vagina apertada, filha”, gemeu, começando a se mover. Soltei outro peido, rindo entre os gemidos. “Pai, me fode forte!”, pedi, e ele acelerou, o quarto parecendo girar. Gozei três vezes, e ele gozou dentro de.Concurrentemente, o calor do seu sêmen me inundando.
No dia seguinte, comecei a tomar anticoncepcional, mas nossa dinâmica mudou. Uma noite, ele sugeriu algo novo. “Quero sua bunda, filha”, disse, com um olhar faminto. Concordei, mas avisei que nunca tinha feito. Ele usou lubrificante, mas quando tentou entrar, a dor foi excruciante. “Pai, tá doendo!”, gemi, lágrimas nos olhos. Ele foi gentil, indo devagar, sussurrando: “Relaxa, filha, vai melhorar.” Após minutos, a dor cedeu a um prazer estranho, e gozei com ele me penetrando por trás, meu corpo tremendo. “Você é perfeita”, ele disse, gozando logo depois.
Passei na USP, e minha mãe começou a insistir para Eduardo voltar para casa, achando que ele ainda a amava. Mal sabe ela que a mulher com quem ele divide a cama sou eu. Vivo com ele, estudando medicina, mas com um segredo que me consome: e se ela descobrir? E se alguém nos vir? O medo me excita tanto quanto o desejo. Será que ele vai querer mais? Será que vou ceder a outros desejos proibidos? Cada aventura é registrada pela minha câmera escondida, e eu as posto no meu perfil no selmaclub.com, onde convido vocês a conhecerem mais desse mundo secreto. Quem sabe o que vem a seguir?
Por favor, se essa história acendeu algo em você, não esqueça de dar 5 estrelas. Cada estrela é um pedaço do seu coração, um sinal de que minhas aventuras te tocam fundo. Quero continuar compartilhando, mas preciso do seu apoio para seguir nessa jornada. Vamos juntos descobrir até onde essa paixão pode nos levar?
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Comentários (3)
Papai Matheus: Krl que tesão, amo uma garotinha/garotinho novinhos assim, meu pau está babando T.g matheusrie
Responder↴ • uid:bemkw160hlGuga: Esses contos que todo mundo registra com uma câmera "estrategicamente" escondida são as maiores lendas.
Responder↴ • uid:on9667vxi9Sucodefruto: Vocês tem tesão em peido, cambada de nojento
Responder↴ • uid:1couaxb4yu57