O inocente precoce 4
Esquentando as cenas fotográficas das revistas
Aqui quem escreve é o Niko (nome ficticio), e hoje é a minha quarta confissão que publico aqui. Recapitulando outros contos, meu pai sempre comprava ou conseguia um monte revistas de mulher pelada quando eu era pequeno, quando eu tinha entre 7 e 8 anos e eu me divertia muito olhando essas revistas. Desta vez vou aprofundar um pouco mais as cenas proibidas que eu via em algumas revistas eróticas.
Passado um tempo meu pai começou a levar pra casa revistas que continham cenas quase pornográficas e eu olhava essas cenas quando folheava essas revistas, sem ninguém me coibir. Ele deixava essas revistas proibidíssimas misturadas com aquelas revistas que só tiham mulher pelada, embaixo da mesa de centro. E quando eu queria olhar mulher pelada eu ia la e pegava qualquer uma dessas revistas e se não bastasse apareceu mais essas revistas de cenas pecadoras para mim desde novinho poluir mais minha mente. Mas eu não sabia que aquilo tudo era feio.
Minha mãe uma hora me perguntou. --- ‘Filho porque você gosta tanto de olhar as mulher peladas?’ --- E eu respondi. --- ‘Ha não sei, porque sim, porque gosto’ --- Depois ela me disse --- "Elas estão com calor, por isso que elas estão peladas".
Revistas que continham cenas de lesbianismo já estava acostumado a ver. Cenas de 2 mulheres peladas na cama ou no sofá ou dentro de uma piscina fazendo amor, se chupando, se beijando, se lambendo o corpo uma da outra já era comum para mim. Um dia eu estava no sofá olhando uma revista que continha cenas de lesbianismo na qual tinha 2 mulheres peladas em cima do sofá, uma delas deitada de barriga pra cima e a outra com a cara em frente ao púbis dela lambendo a sua vagina. Quando olhei essa cena pela primeira vez eu perguntei pra minha mãe que estava sentada ao lado olhando outro gênero de revista. --- ‘Manhe porque a mulher ta lambendo a vagina da outra mulher aqui?’ --- E minha mãe me falou ‘Deixa eu ver’. --- Daí eu mostrei pra ela. E ela me disse. --- ‘Mas que relaxada’. Embora quando pequeno já fosse louco por mulher eu achava aquilo nojento pois sabia que era dali que sai xixi. E a outra lambendo.
Bom passado um tempo fui olhando outras revistas, cada qual mais depravada que a outra. Comecei a olhar revistas que além de ter mulheres peladas tinha homens pelados também, mas eu sempre gostei de mulheres. Eu dizia e perguntava. ‘Eu dou razão pras mulheres se gostarem umas das outras. Mas como é que as mulheres gostam de homens tambem?’ --- Já que eu nunca gostei de homens. Pra eles sim eu dava razão deles gostarem das mulheres porque elas sim eram muito bonitas e gostosas. --- ‘Mas como é que elas gostavam deles?’.
Bom com o passar do tempo outras revistas fui olhando e cada vez mais coisas fui descobrindo o que certos adultos faziam. Não me lembro se foi na mesma ou na outra revista eu vi uma mulher pelada com a cara na frente de um púbis masculino chupando um pênis dum homem. Cutuquei com o cotovelo a minha mãe que estava ao lado olhando outro gênero de revista e perguntei. ‘Mãe porque a mulher ta chupando o tico do homem aqui na revista?’ --- Minha mãe olhou a pagina e disse --- ‘Deixa eu ver. Eu acho que ela achou que era um picolé.’ --- Na mesma revista tinha varias fotos da mesma e de outras mulheres chupando o pirulito de um homem cada qual diferente, se não, lambendo. Depois a minha mãe me disse --- “Não sei, vai ver que ela pensou que fosse um picolé, um sorvete”.
E eu me perguntava pelo pensamento. --- ‘Mas como que elas não sentiam nojo de fazer aquilo. Eles devem gostar é claro que elas botassem a boca em seu pênis’. E por não saber naquele tempo que aquilo tudo era pecado, eu não tinha vergonha nenhuma de olhar aquilo tudo na frente da minha mãe. E ainda de perguntar pra ela do que aquilo tudo se tratava. E ia olhando de curioso aquelas revistas, pois era novidade para mim.
Depois eu vi uma cena numa foto que tinha uma mulher pelada ereta ajoelhada no chão e em cada lado dela tinha um homem pelado em pé, virados pra ela. E ela pegando no pinto de cada um, e brincando com eles, um em cada mão. E eles se prestando, deixando ela pegar e brincar com seus pintos. E eu dizia --- ‘Como é que eles não tinham vergonha de ficar pelados um na frente do outro’. Ainda mais a mulher no meio de 2 homens pelados.
Depois olhei uma outra página que continha uma foto que havia uma mulher pelada ereta de joelhos no chão e atrás dela havia um homem também pelado de joelhos no chão agarrando ela por trás (tipo conchinha) e apertando sua barriga por trás com as mãos. Enquanto ela mirava o rosto pra cima fechando os olhos e abrindo a boca. Como aquilo tudo era cena de sexo não explicito e eu não sabia o que era sexo, eu não sabia o que eles estavam fazendo. Hoje eu entendo que aquilo podia ser uma cena de sexo vaginal ou anal por trás. Mas naquele tempo de pura inocência, eu achava que eles estavam só brincando pelados. E eu imaginava que ele estava apertando a barriga da mulher de repente, por isso que ela estava olhando pra cima fechando os olhos e abrindo a boca, de dor.
Havia também muitas cenas de relacionamento hetero naquelas revistas, de homem e mulher nus se agarrando pelados na cama, num tapete, no chão, na banheira... Uma cena fotográfica que eu nunca esqueço, que olhei quando pequeno, é de um casal nu (um homem e uma mulher pelados) dentro de um vidro retangular poliédrico (tipo um aquário) que cabiam os 2 deitados frente a frente, fazendo amor debaixo da agua. Mas eu nunca imaginava que eles estariam fazendo algo além, tipo introduzir o pênis dentro de uma vagina. Já que naquele tempo eu não sabia nada o que era sexo. Achava que eles estavam apenas namorando pelados debaixo da agua. E as cenas fotográficas eram de sexo não explicito. Era comum eu ver casais de namorados se beijando nas ruas da cidade. Mas pelados, só nas revistas.
Mas oque mais me divertia, era ver mulheres todas peladas se curtindo uma a outra. Uma cena que eu vi quando garoto era de uma suruba só de mulheres, onde todas elas se beijavam, se lambiam, se chupavam, se apalpavam uma a outra. Era uma mulher chupando os seios da outra, era outra mulher lambendo a vagina da outra, era outra mulher beijando a bunda da outra, era outra mulher abraçada com outra esfregando a vagina na vagina da outra enfim. Uma cena fotográfica que nunca me esqueço é duma mulher pelada com o corpo inclinado para frente, enquanto outra mulher pelada brincava com suas costas mexendo com seus dedos nela.
E como aquilo tudo me divertia. Numa cena erótica hetera, eu dava razão para os homens gostar das mulheres. Só não entendia como é que as mulheres gostavam dos homens. E uma cena de nudez coletiva feminina me fascinava. Eu dava razão pras mulheres se gostar umas das outras porque além de bonitas elas eram muito gostosas. Daí eu perguntava. ‘E eu quando é que vou fazer isso? Será que vou poder fazer isso quando crescer? Será que elas vão gostar de mim? Será que elas vão querer brincar peladas comigo? E se eu aparecesse agora pequeno pelado em frente a elas, no meio de 4 paredes? Será que elas vão querer fazer amor comigo? Será que elas vão me convidar? Quando que vou poder fazer isso?’
Mas depois que eu olhava aquelas revistas durante todo o final da tarde, a noite quando ia dormir, era a noite inteira de esfrega-esfrega do meu pintinho no colchão da cama, me imaginando estar esfregando o pintinho na barriga de cada uma delas, imaginado estar em uma peça fechada, namorando pelado com todas elas, também peladas. Elas me lambendo, me beijando, me chupando, em todas as partes do meu corpo e eu também, beijando, lambendo e chupando elas, nos seios, nos mamilos, na barriga, no umbigo, nas costas, na bunda, nas coxas, nas pernas, na vagina... e vendo elas se beijando, se lambendo e se chupando entre elas também. E eu no meio delas.
Eu me perguntava ‘Se eu desce o meu pingulinho pra elas lamber e chupar, será que elas iam querer lamber e chupar, pegar na mão para brincar com ele, o mesmo que elas fazem com o tico dos homens adultos que elas brincam na revista?’ Mesmo não sendo do tamanho do deles, já que naquele tempo eu era uma criança.
Quanta vontade que eu tinha de entrar dentro daquelas páginas de revista, onde tinha um monte de mulher pelada, para brincar pelado com elas, no meio 4 paredes.
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