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Luca Parte 32 - Os Amantes do meu Filho

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Petruchio

Eu não acreditava que se pode manter sua masculinidade, sem perder o prazer de chupar um pau

Surpreende a lista de nomes na mitologia grega que tiveram amantes do mesmo sexo. Sejam deuses, como Apolo, Hermes e Dionísio, ou semideuses, nas figuras mais heróicas como Hércules, Aquiles, Perseu e Teseu. Todos tiveram em comum sua liberdade para ter na sua cama tanto homens como mulheres. E em nenhum momento sua virilidade pareceu ameaçada por suas paixões.
Na psicologia, a beleza de Adônis é usada para nomear o complexo, que se observa tanto em homens adultos ou muito jovens, caracterizado pela obsessão por manter o corpo perfeito. Mas é na figura de Apolo que se sedimenta a ideia da liberdade sexual. De fato, o deus do sol é considerado o patrono do amor entre pessoas do mesmo sexo.
É nos filhos que pagamos os nossos pecados. Apesar da sabedoria popular que encerra a sentença do ditado, às vezes a nossa pena pode nos surpreender. Seja no apetite voraz da libido de uma menina, que o mantém acordado a noite toda, ou no choro de um bebê em seu berço, que prenuncia toda uma sequência de eventos que, ao final, serão na sua vida como pequenas cartas enfileiradas caindo uma atrás da outra.
Eu já começava a me sentir como aquelas mães quando os filhos começam a sair de casa, e com o passar do tempo, tentei compensar a ausência dos garotos com o meu netinho. E àquela altura, o Fabinho já estava pegando o jeito e se saía bem no papel de pai de primeira viagem, segurando o filho e dando a mamadeira, enquanto conversávamos na sala da sua casa.
Acontece que, pra toda primeira viagem, em algum momento, vem a segunda. E foi exatamente o que aconteceu, bem no primeiro mês do primeiro ano de seu novo status, ele descobriu que seria pai de novo, e eu, avô de mais um garotinho. E, não muito diferente da primeira viagem, ele novamente se viu tendo de cuidar do filho pequeno enquanto a mulher vomitava no banheiro.
É claro que eu e a Beth ajudávamos no que podíamos, ela cuidando das crises de enjoo da nora e eu ajudando a trocar as fraldas do meu netinho. Mas, apesar de tudo, acho que esse foi o período em que meu filho e eu mais nos aproximamos desde que ele se casou. Enquanto a Beth levava sua mulher às consultas quando a gravidez ia pelo sexto mês, eu ajudava como babá dos dois, o que me serviu não só pra matar a saudade do tempo em que cuidava dele quando era pequeno, mas pra aliviar um pouco o estresse do meu filho.
Assim que ele conseguia fazer o bebê ir dormir, eu o acompanhava até o banheiro e, enquanto a água morna caía sobre nós, eu o abraçava por trás e metia gostoso nele. Talvez fosse alguma fantasia sua, ou apenas algo que o deixava relaxado, mas ele adorava um pouco de intimidade debaixo do chuveiro, gemendo e me segurando pela bunda com meu pau todinho dentro dele.
Depois então, nós íamos pro seu quarto e, na sua cama, nos deitávamos um sobre o outro e nos chupávamos por um tempo, até que ele viesse com seu pau e, segurando as minhas pernas bem abertas, era sua vez de me fazer gemer. Não sei como naquela idade eu ainda aguentava quase me dobrar ao meio, com ele sobre mim, e o seu pauzão metido todinho no meu cu. Mas, enquanto ele dava uma e outra estocada, com a sua língua na minha boca, me beijando sem parar, eu só queria que ele continuasse. Até que, num último suspiro, ele gozava dentro de mim e ficávamos ainda abraçados por um tempo, curtindo o contato fresco dos nossos corpos, um sobre o outro.
Chegado então o dia tão esperado, fomos todos pro hospital e no final da tarde, depois de um parto mais difícil do que se imaginava, lá estava o Fabinho segurando seu segundo filho. A família estava crescendo e, não demorou muito, e logo aquela calma inicial parecia mostrar seus sinais de que as coisas não iam tão bem. Eu e a Beth ainda ajudávamos sempre que podíamos, nos revezando em cuidar de um enquanto eles tinham de levar o menor ao médico, e às vezes cuidando dos dois.
Mas eu notava no Fabinho o cansaço das noites mal dormidas e, assim que sua mulher voltou ao trabalho, ele me ligava quase toda semana pra ficar com os meninos, enquanto ia malhar. Ele dizia que era pra aliviar o estresse e que precisava voltar à sua rotina e fazer suas coisas, como antes. O problema é que quase toda semana ele me deixava com os garotos e passava a tarde na academia.
Nunca tinha me ocorrido que aquelas suas tardes de treino na verdade eram outra coisa. Pra dizer a verdade, nunca me preocupei com más influências ou coisas do tipo sobre o Fabinho, porque ele nunca me deu problemas e não era nenhum ingênuo que se deixasse influenciar. Mas aquele dia resolvi confrontá-lo e, depois de rodear o assunto, ele acabou se abrindo e contando tudo.
Aqueles tardes, que começavam na academia, acabavam se estendendo numa ida à casa de um dos amigos que malhavam. E, pra eles, nada mais era que uma “escapadinha” que davam da sua rotina, pra aliviar um pouco o estresse. É claro que nenhum deles era gay, ao menos não assumidamente, e não viam o que faziam como algum desvio de tendência homossexual.
Junto com seus amigos igualmente héteros, passar algum tempo do dia se chupando e se comendo não era muito diferente de levantar peso e malhar. “São todos amigos da academia e a gente só se reúne pra beber e se divertir um pouco, só isso”, explicou, dizendo que a maioria deles eram também casados ou tinham namoradas.
Realmente, acho que estava mesmo ficando velho pra entender essa geração. Se bem que, no fundo, eu sempre tive uma pequena desconfiança de que aquele bando de marmanjos levantando peso e se mostrando pra outros marmanjos só podiam estar escondendo muito tesão por um pau. Mas aquilo de repente me lembrou do Leo e não sei porque, uma curiosidade começou a mexer comigo e por um instante quis saber um pouco mais sobre as aventuras do meu filho no mundo masculino de hoje e, por que não? Acabei arriscando.
“Tem algum problema se eu for com você na próxima vez?”, ele ainda me olhava um tanto surpreso. “Não precisa se não quiser, mas pode dizer que eu sou um amigo do trabalho”, sugeri. Ele sabia que eu sou um cara sem preconceitos, mas talvez não imaginasse que eu pudesse querer participar daquilo, o que quer que fosse. “Tudo bem, pai, pode vir junto semana que vem”, e deu mais um gole na sua cerveja.
Passada aquela semana, e chegou o dia marcado. Ele conseguiu uma vizinha pra ficar olhando os garotos e inventou uma desculpa qualquer. Fomos então no meu carro e, chegando num apartamento numa ruazinha discreta, tocamos o interfone e subimos pelo elevador até o quinto andar. Assim que a porta se abriu, um rapaz não muito maior que eu sorriu e nos recebeu, um tanto surpreso com a minha presença.
“Esse é o Beto, um amigo do trabalho”, e o sujeito apertou a minha mão e me convidou a sentar, trazendo uma cerveja. Em seguida, um a um, os outros amigos do meu filho foram chegando. O que todos tinham em comum era o porte físico e alguns eram até bem jovens, mas todos absolutamente héteros, pelo menos era o que eu diria se esbarrasse com qualquer um deles na rua. Ainda bem que, apesar de nunca ter malhado, eu tinha um corpo com tudo no lugar, sem muitos músculos, mas nenhuma gordurinha a mais. Conversa vai, conversa vem e, enquanto bebíamos, fui conhecendo alguns deles. Alguns trabalhavam no mercado financeiro, outros em bancos ou eram publicitários, mas muito à vontade naquele lugar onde podiam não só se descontrair na companhia de seus iguais, mas fugir um pouco do estresse do dia a dia.
“Você me lembra um tio meu. Não se ofenda, ele é um cara legal. É mais pela idade”, o dono do apartamento brincou, levando a mão no meu peito. “E você tem cara de ser um sobrinho que eu podia ter”, e todos nós rimos, até que ele voltou a me tocar o peito e, do nada, pôs a mão por baixo da minha camiseta. “Gostei do seu amigo, Fabinho”, e chegou bem perto e me beijou de leve e puxou a minha camiseta, revelando meu peito cabeludo.
Os outros dois à nossa volta se juntaram e pelo visto um peito peludo era uma coisa que não costumavam ver com frequência, isso eu notei quando todos começaram a ficar mais à vontade, deixando à mostra seus corpos definidos e tatuados. Meu corpo, bem diferente, era de um cara comum, sem nenhuma tatuagem e meio coberto de pêlos que começavam a ficar grisalhos, o que parecia chamar a atenção deles.
Não demorou muito e, enquanto alguns se pegavam, se beijando na outra ponta do sofá, outros já estavam sem roupa e só se via pau pra todo lado, alguns bem respeitáveis, outros ainda de garotos que não cresceram. Meu “sobrinho” então deslizou a mão pelo meu peito e, sorrindo pra mim, puxou o meu cinto e fez a maior cara de surpresa quando finalmente botou meu pau pra fora da calça. “Cara, você não disse que o teu amigo era um tripé!”, sorriu pro Fabinho, segurando o meu pau e me masturbando.
O contato do seu corpo colado ao meu me enchia do seu cheiro e do seu hálito de cerveja no meu rosto, enquanto ele me acariciava e dizia se eu não levava a mal, mas que ele tava morrendo de vontade de provar o meu pau. Eu lhe sorri de volta e deixei que ele me beijasse mais uma vez. Em seguida, sentindo-se à vontade o bastante, ele se ajoelhou à minha frente e, sem cerimônia, engoliu o meu pau de uma vez e começou a me chupar.
O Fabinho também tirou a roupa e, abraçando um amigo seu por trás, beijou o seu pescoço e o puxou de lado pra continuarem se beijando, ao mesmo tempo em que se masturbavam. O garoto à minha frente se esforçava pra engolir metade do meu pau e, numa estocada mais forte, eu metia quase tudo até a garganta dele, que precisava se recompor e tomar fôlego pra uma nova tentativa. Mas ele já foi logo tirando a roupa e, tomado de tesão, sentou no meu colo e puxava o meu pau e o guiava até o seu cu.
E enquanto ele cavalgava sobre mim, puxei minha camisa e agora, completamente nu, eu era mais um entre eles. Com uma das mãos acariciando o seu peito lisinho à minha frente, eu o beijava e com a outra mão, me ocupava em masturbar o seu pau. Mas, sem se conter, ele me puxava contra o seu corpo colado ao meu. E, no nosso abraço, fui deslizando minhas mãos pelas suas costas, até ir descendo e pousar na sua bunda. Então, de repente, enquanto fodia ele, sentado no meu colo, eu não resisti ao ímpeto com que ele subia e descia sobre mim, e comecei a gozar dentro dele, sentindo a sua respiração ofegante na minha boca.
Até que ele se deixou cair sobre o meu peito, voltando a me beijar. “Cara, isso foi incrível!”, me sussurou ao ouvido. No outro canto da sala, o Fabinho se admirava de como eu tinha me enturmado tão rápido, enquanto ajoelhado à frente seu amigo o chupava.
Olhando em volta, não conseguia acreditar naquilo, todos aqueles garotos com o tesão à flor da pele. E, por minha vez, também não conseguia evitar o tesão que me dava ver todos se pegando. Num canto, dois se beijavam, e no outro, um loirinho cavalgava o pau do amigo, um negão que parecia ser o único a me superar em tamanho. De repente, um outro que estava na cozinha se juntou a nós e, se ajeitando atrás do Fabinho, meteu nele e começou a penetrá-lo, fazendo o meu filho gemer ao mesmo tempo em que era chupado pelo outro.
Não sei se entendia o que eles buscavam, mas vendo meu filho, eu reconhecia em seu rosto o prazer que tão cedo lhe mostrei e que o ensinei a buscar, acima de qualquer preconceito. E enquanto ele gemia, sendo penetrado por trás, fazia sentido pra mim que naquele mundo em que eles tinham de se mostrar fortes e machos em seu bando, talvez aquele pequeno escape na sua rotina fosse o que lhes restasse de si mesmos, do menino que um dia foram e que podia sentar no colo do pai e beijar aquele outro homem que um dia sonhavam ser.
De repente, me deu uma sede e quando olhei minha lata vazia na mesinha ao lado, fui na cozinha atrás de alguma coisa pra beber. Na geladeira, todo tipo de besteira, como shakes e energéticos pra malhar, ou comida saudável. Mas pelo menos tinha cerveja, e abri uma lata e dei um tempo me refrescando, afinal acho que eu não tinha nem o preparo nem a juventude daqueles caras.
Quando voltei pra sala, só estavam lá os dois que se pegavam no sofá. Mas, do corredor que levava aos quartos, seguindo o barulho de gemidos, descobri onde a festa estava acontecendo. Ainda que me sentisse um tanto estranho, andando completamente nu por aquele apartamento, cheio de estranhos, algo me enchia de uma revigorada energia. Talvez apenas o fato de estar cercado por tantos corpos sarados, mas era algo que, apesar de novo pra mim, parecia muito excitante, e continuei minha exploração.
No primeiro quarto, o negão fodia seu amigo no seu colo e os dois se beijavam intensamente. No outro, me surpreendeu me deparar com o Fabinho de quatro sobre a cama chupando seu amigo, que na verdade mais o fodia, metendo sem dó até a garganta enquanto meu filho tentava engolir o seu pau. Atrás dele, outro cara o penetrava, enfiando tudinho a cada estocada e fazendo aquele barulho de carne contra carne.
Ao entrar no quarto e me aproximar da cama, ele sorriu pra mim enquanto lambia o pau do seu amigo. E com o tesão que me dava ver meu filho ser fodido daquele jeito, é claro que logo meu pau já estava de novo dando sinal de vida. Minha nudez, diante dele, com meu pau semi-flácido pendendo entre as pernas, em vez de embaraçá-lo, talvez por testemunhar um prazer secreto que só agora ele me mostrava, parecia mais enchê-lo de tesão.
Até que ele me puxa pra perto e agora se divide entre um e outro, masturbando seu amigo e me chupando e, por vezes, tentando chupar os dois ao mesmo tempo. Enquanto era penetrado por trás, ele se retesava todo, empinando a bunda em antecipação a cada estocada que levava. E apesar de uma noite ele ter experimentado o piruzinho do Lipe, deixando o loirinho meter nele, ver aquele seu amigo e o seu pauzão entrando e saindo do seu cu era como ver num espelho eu mesmo fodendo ele. Acho que devia gravar as nossas trepadas, talvez melhor ainda se fosse na sua casa, quando sua mulher não estava. Seria algo muito excitante ver meu filho cavalgar o meu pau, bem na sua cama, e filmando de todos os ângulos. Mas a cena diante dos mues olhos me dava uma noção de como seria.
Então, quando seu amigo deitou de lado, ainda com o pau cravado no seu cu, foi a minha chance de subir na cama. Agora, deitado de frente pro meu filho, ele veio me abraçar e me beijar, e passamos os dois a chupar o seu amigo. “Não sabia que você gostava de um pauzão!”, sussurrou o Fabinho no meu ouvido. “Também não sabia que você gostava do pau de outros, além do meu”, brinquei.
Não sei a que tensões esses garotos de hoje estão submetidos, mas, se não serve pra aliviar o estresse, é um tremendo tesão que te invade chupar o pau de um garoto de vinte e poucos. E quando ele se deitou atrás de mim, um novo tesão me invadiu, literalmente. Nesse instante, fui surpreendido por aquela sensação que me percorria o corpo na forma de duas mãos que me exploravam e uma língua que me subia o pescoço até a orelha. Até que congelei ao contato súbito de um pau que me roçava por trás até ele começar a meter.
Ele aos poucos foi adentrando em mim e começou a me penetrar vigorosamente. Podia sentir a sua respiração quente na minha nuca, e o prazer que me vinha a cada estocada. Até que comecei a me movimentar no mesmo ritmo, segurando com uma das mãos a sua bunda e sentindo ele todinho dentro de mim.
Meu filho olhava admirado seu pai ser fodido por outro homem, e talvez aquilo o fizesse relembrar da nossa viagem com seus amigos, quando viu pela primeira vez outro homem metendo no meu cu. Por um instante, me preocupei em como ele reagiria ao ver seu pai com outro, afinal de contas até então ele era o único que tinha acesso ao meu cu. Mas, se por um lado ele não sabia que eu comia a amiguinha da irmã dele, também era novidade pra mim saber que todos aqueles caras comiam o meu filho, então estávamos quites. Mas acho que afinal ele devia estar com uma pontinha de ciúmes, porque me beijava sem parar, chupando a minha língua enquanto o seu amigo o fodia por trás, até dar um gemido e, ao se virar para trás, os dois se beijaram. Depois, ao se voltar pra mim, ele agora queria dar o cuzinho pro papai.
Imagino o que diriam se aqueles caras soubessem que eu era na verdade seu pai. Imagino se alguma vez eles não entraram no quarto dos pais e se depararam com o pai fodendo a mãe, ou se quando eram pequenos tomavam banho junto com o pai e fantasiavam chupar aquele pauzão, só pra saber o gosto que tinha. Talvez, enquanto eram penetrados, aquela fantasia de criança lhes vinha na cabeça, desejando secretamente que fosse o seu pai que os estivessse fodendo.
Enquanto sentia cada estocada que o garoto dava atrás de mim, eu me deliciava chupando o meu filho. Mas confesso que ser fodido de quatro logo me deixa exausto, já que o meu preparo físico não estava lá em dia como o deles. Então, me virei pro garoto que me segurava pela cintura e, chegando no seu ouvido, disse que adoraria cavalgar o seu pau e perguntei se ele aguentava comigo. E, pra minha surpresa, ele apenas me respondeu com sua língua na minha boca, me beijando e me puxando pra sentar no seu colo.
Agora, com o amigo do meu filho sentado atrás de mim, e ainda com o pau no meu cu, o Fabinho veio e sentou no meu colo, e com seu cuzinho cheio de espórra, meu pau deslizou facilmente até sumir todinho dentro dele. Era lindo vê-lo gemer e suspirar, cavalgando o meu pau e volta e meia vindo me beijar. E enquanto seu amigo me fodia por baixo, ele subia e descia sobre mim.
Acho que aquela cama devia ter um bom reforço pra aguentar aquele bando de caras. E quando eu pensava que já estava cheia, os dois que estavam na sala se juntaram a nós e, enquanto um oferecia o pau pro meu filho, o outro se postou do meu lado, com seu pau meio mole a alguns centímetros da minha cara. Não era muito grande, mas tinha aquela cabeça vermelhinha, que na primeira lambida brilhava refletindo a luz do quarto. E o primeiro contato me encheu daquele sabor de sexo ainda recente, até que num movimento só ele enfiou todo na minha boca e eu comecei a chupá-lo com tesão.
Era um misto de encanto e deslumbramento ter ao mesmo tempo um pau no meu cu e outro na minha boca, além do meu filho sentado no meu colo. Não estava costumado com aquilo, quero dizer, a sensação de ter todos os sentidos imersos na luxúria de um prazer que eu julgava tão errado, e que naquele momento me enchia de um tesão que eu nunca tinha conhecido, nem mesmo naquela viagem com o Leo. Alguns minutos mais daquela fodeção, sendo penetrado por cima e por baixo ao mesmo tempo, e o amigo do meu filho gozou na boca dele, fazendo o garoto gemer enquanto limpava os lábios com a ponta da língua, depois de beber até a última gota.
E de repente foi a minha vez. O primeiro jato de espórra me desceu direto pela garganta, mas o cara continuava gozando, enchendo a minha boca com seu leite. Eu me esforçava pra engolir tudo, e só queria que aquilo continuasse e não terminasse mais, até que ele deu um último gemido e veio me beijar, lambendo um pouco da sua espórra que me escorria pelo canto da boca. Depois, me voltei pro Fabinho e nos beijamos, partilhando o gosto dos seus amigos.
Dali pra frente, rolou de tudo. Eu e o Fabinho nos juntamos pra meter no seu outro amigo, numa dupla penetração maravilhosa. Na verdade, como eu era “carne nova no pedaço”, parece que todos eles queriam provar o meu pau, fosse me chupando ou ficando de quatro na cama. E, igualmente, todos pareciam ter a mesma curiosidade sobre o cara mais velho, não só pelo tamanho do seu pau, ou o gosto que tinha, mas, como se quisessem aprender alguma coisa nova, eles vinham me beijar e descobrir o que eu tinha pra lhes ensinar, como bons meninos que na verdade eram.
E, é claro, não me lembro quantos, mas acho que nunca chupei tanto pau na minha vida, da mesma forma como nunca provei tanta espórra. Pra onde eu me virava, tinha um garoto com seu pau na minha cara, e eu chupava um e em seguida outro, ainda com um garoto metido entre as minhas pernas me chupando. Meninos que gostavam de chupar um pau, é verdade, mas bons meninos. Não sei o que eu tinha pra lhes ensinar, mas bem lá no fundo a minha vontade era de satisfazer a todos, naquele seu desejo reprimido de um dia, ainda em tenra idade, terem se debruçado sobre o pauzão dos seus pais e chupado muito.
Quanto a mim, eu adoraria ter conhecido cada um deles quando ainda estavam na quinta série, correndo atrás de uma bola no recreio. Queria tirar seus uniformes da escola e chupar seus piruzinhos até ficarem bem durinhos, apontando pro céu. Queria matar a sua curiosidade infantil de ver o pau de um homem feito, e deixar que me tocassem. É claro que teria muito a lhes ensinar, sobre como sentir prazer, até provarem na ponta da língua o meu pau, e ir engolindo por inteiro. Queria ser o primeiro a lamber o cuzinho deles pra poder enfiar o meu pau, tirando o seu cabacinho e penetrando gostoso até tirar deles seu primeiro gemido de prazer.
E, no final, colocaria meu pau bem pertinho da boquinha deles pra matarem a curiosidade de ver um homem gozar, sentindo o gosto de espórra, pra em seguida, com a boquinha bem aberta, beberem pela primeira vez o leitinho de um homem. Em meio aos gemidos que enchiam o quarto, por um instante eu fechava os olhos e imaginava que todos não passavam de meninos de doze anos. Mas, ao abrir os olhos, eu me deparava com bíceps, tríceps e peitorais bem definidos, e é claro, com um pau que mal me cabia na boca, enquanto o chupava.
E outra coisa que meninos não tinham era o auge do seu êxtase que, depois de um gemido mais forte, me enchia da sensação quente e vigorosa que me escorria pelo canto da boca, enquanto tentava beber tudinho. Acho que nunca tinha me saciado tanto, de tanta espórra que eu bebi. E, igualmente, acho que meu cu nunca foi tão fodido. Até uma dupla penetração acabou rolando. Mas o que pela primeira vez eu tive a chance de provar foi um pau maior que o meu.
Quando tem um pau grande, você acaba se achando o maioral e que tem todas as mulheres aos seus pés, só por causa do tamanho da sua rola, com aquela ideia idiota de garoto que tamanho é documento. E não há coisa mais imatura que isso, porque, se tem uma coisa que eu aprendi é que na cama não se trata de tamanho, mas de jeito. Você não pode penetrar um garotinho de doze anos, querendo meter nele um pau de trinta centímetros, e uma menina de dez anos se quer consegue aguentar mais que alguns poucos centímetros no cuzinho.
É preciso saber dar prazer pra se ter prazer, sobretudo na minha experiência, que aqueles caras evidentemente não tinham. Mas, naquela tarde, acabei aprendendo uma coisinha sobre tamanho. Àquela altura já não sabia qual deles, mas alguém me penetrava por trás, enquanto eu lambia o saco do Fabinho, ao mesmo tempo em que seu amigo metia nele. Até que ele surgiu na minha frente. Ainda tive aquela reação meio hesitante, como de um garoto pela primeira vez, e aos poucos o tesão falou mais alto e, na minha curiosidade, fui abrindo a boca e me deixando invadir pela sensação desconhecida e quente.
Enquanto o chupava, a carne mais e mais crescia, podia senti-lo entre a língua e o céu da boca, ficando mais duro e pulsante. Ele então começou a me penetrar e logo já não havia mais para onde ir, num movimento de vai e vem que me chegava até a garganta. Meio debruçado sobre nós, o negão beijava o meu filho, enquanto me fodia a boca. Eu sentia as suas bolas no meu rosto a cada estocada e, mais do que chupá-lo, eu queria provar aquele pau dentro de mim. E a oportunidade surgiu quando seu amigo trocou de lugar com o outro e, segurando meu pau, foi guiando até o seu cu.
Agora, enquanto fodia o loirinho, seu amigo se ajeitou atrás de mim e, pela primeira vez, eu experimentava um pau maior que o meu. Ainda consegui alcançar o pau do Fabinho e, enquanto chupava o meu filho, sentia meu cu se abrir e ser penetrado mais fundo que nunca. Ele me segurava pela cintura e metia em mim, sem saber que adentrava um território completamente virgem e ainda não desbravado, fazendo com que eu me sentisse o meu próprio filho, quando tirei seu cabacinho pela primeira vez.
E, assim que o Fabinho gozou e eu senti o seu leitinho me encher a boca, tentando beber tudinho, seu amigo deu uma última estocada atrás de mim e, ao tirar o seu pau, deixou meu cu ardendo, ainda escorrendo a sua espórra. Dei um suspiro final e beijei meu filho mais uma vez, sorrindo numa cumplicidade que ninguém mais poderia entender.
No banheiro, antes de ir embora, mais uma vez me deparei com o meu “sobrinho”, pelo menos foi como o chamei depois do nosso primeiro contato lá na sala. Na verdade, tendo sido o primeiro cuzinho que eu comi naquela tarde, parecíamos um tanto íntimos quando ele entrou no box e se juntou a mim e ao Fabinho debaixo do chuveiro. “Tem espaço pra mais um sobrinho, tio?”, ele sorriu pra mim e de repente, de uma troca de carícias sob a água morna, ele pegou no meu pau e começou a me masturbar, me deixando logo de pau duro.
Então, virado com o rosto para o azulejo da parede, ele mais uma vez me queria todinho dentro dele. Com uma das mãos na minha bunda, ele me puxava contra o seu corpo colado ao meu, me fazendo penetrá-lo devagar. Até que fui sentindo meu pau adentrar-lhe aos poucos, dando-lhe o ele tanto queria. E então, logo já estava fodendo o seu cu tomado por um tesão que cada vez mais me fazia meter nele, a essa altura com meu pau todinho enterrado nas suas entranhas.
De repente, sinto aquele roçar na minha bunda e, só pelo seu contato com meu corpo eu já sabia que era o Fabinho que já estava de pau duro atrás de mim. E, sem o menor aviso, aquela sensação quente me invadiu quando meu filho meteu em mim, me segurando por trás e me chupando o pescoço. Enquanto eu penetrava o seu amigo e o fazia gemer, podia sentir meu corpo receber o pau que se acomodava onde mais éramos íntimos.
Ao mesmo tempo fodendo e sendo fodido, eu puxava o Fabinho pra ele meter ainda um pouco mais, me virando pra ele e sentindo a sua respiração ofegante no meu pescoço. “Dá a sua língua, filho!”, e então começamos a nos beijar. De repente, ali o meio dos dois, enquanto enchia o seu amigo de espórra, ao mesmo tempo em que meu filho me fodia e gozava dentro de mim, eu por um instante me dei conta que talvez tivesse acabado de revelar meu segredo, num pequeno descuido em nosso momento a três. Mas de fato, não sei se o seu amigo peecebeu. De qualquer forma, continuamos os três ali no banheiro desfrutansdo daquele momento, até que começamos a nos beijar os três, eu meu filho e meu mais novo sobrinho.
Mais tarde, no caminho de volta, nossa cumplicidade parecia ter dado lugar a algo mais silencioso e de palavras que nos fugiam, tornando o trajeto bem mais longo. Tentávamos conversar sobre algo banal e sem importância, quem sabe apenas pra disfarçar o silêncio que voltava a encher o carro. Não sei o que unia aqueles caras, se o mesmo medo infantil da vida adulta e de uma masculinidade esmagadora, ou apenas a inconsequente diversão de simplesmente chupar um pau. A verdade é que algo havia mudado em mim aquela tarde, mesmo que ainda não soubesse exatamente o que era. Mas o que nos unia, meu filho e eu, parecia mais forte que nunca, sem de fato precisar de maiores explicações ou palavras. “E o estresse? Aliviou?”, perguntei, olhando por um instante pra ele, e nós rimos ao mesmo tempo, e pelo resto do caminho.
Terminadas as férias do Fabinho, ficou cada vez mais difícil ele manter a rotina de treinos na academia e, com o tempo, foi perdendo contato com seus amigos, mas acho que eu acabei ganhando um sobrinho. Depois daquele dia, só voltamos lá mais duas vezes, mas devo ter causado alguma impressão no amigo do meu filho. Heitor, o rapaz que morava no apartamento dos nossos encontros. Ele me deu seu telefone e confesso que acabei não resistindo a uma visita ou duas, e acho que depois de um tempo talvez poderia dizer que já éramos amantes, embora essa palavra não me ocorresse de fato. Mesmo que aquelas reuniões do pessoal da academia continuassem acontecendo, ainda preferia os nossos encontros a sós, quando podíamos desfrutar melhor um do outro.
Mas não se engane, mesmo que pareça, ele não era nem homossexual, nem pervertido, nem nada que se possa rotular para dar nome ao que nos é diferente, como sempre fazemos. Ele apenas não tinha problema algum com a sua sexualidade e na forma como a desfrutava. De fato, ele até tinha namorada, e fui surpreendido quando, depois de uns drinques uma tarde, fomos parar os três na cama. Nem sei bem como foi que aconteceu, mas acho que a ideia era de um ménage, e me vi ali na cama com os dois.
Acho que muitas mulheres têm essa fantasia de ter dois homens na cama, e, de alguma forma, ela sabia que pra ele era mais do que isso. Era uma vida que embora secreta, ele parecia não esconder dela. E muitas mulheres, isso eu descobri com o Luca e suas namoradas, parecem nutrir uma curiosidade em atrair para sua cama dois homens e vê-los provar o seu amor numa entrega total de si mesmos, e de sua pobre noção de masculinidade.
Depois de subir no meu pau e lançar ao outro um olhar de cumplicidade, ela abriu as pernas e o convidou a uma dupla penetração, recebendo seu pau e sua boca. E, no auge do seu prazer, ela se desvencilhou de nós e, por um instante, se limitou apenas a assistir o encontro dos nossos corpos, enquanto nos beijávamos. Em seguida, se juntou a nós num beijo a três e, quando seu namorado se virou e subiu no meu pau, ela o guiou até o seu cu e se encheu de tesão ao vê-lo ser penetrado. Ver aquilo nos vídeos que eu tinha gravado era uma coisa, mas acho que participar foi tão prazeroso quanto instrutivo.
Eu realmente não sabia nada sobre esta geração. Não entendia seus códigos de conduta, suas tatuagens, suas gírias, mas, sobretudo, não entendia como eles lidam com sua sexualidade. Enquanto eu metia no seu namorado, ela se masturbava e a ele ao mesmo tempo, até que, excitada, subiu na cama e, de pé na frente dele, oferecia a buceta pra ele chupar. E ele, como o seu antepassado grego, de quem tomara o nome, cavalgava bravamente o meu pau, gemendo e suspirando no campo de batalha dos lençóis da sua cama.
Não sabia ao certo o que a excitava, vendo ele subir e descer no meu pau, mas ela não resistiu por muito mais tempo e agora queria o seu pau, que ela manejou enfiar na sua buceta, sentando no seu colo. Nesse instante, enquanto os dois gemiam a cada estocada que eu dava, ele fodia a namorada ao mesmo tempo em que tinha o meu pau cravado no seu cu. E, no final, terminamos os três abraçados na cama, depois que os dois dividiram o meu gozo, lambendo do rosto um do outro a minha espórra e me chupando, ambos com o mesmo tesão.
Com o tempo, descobri mais sobre aquele tio do Heitor, com o qual eu era frequentemente comparado. Se de alguma coisa tinham me servido minhas leituras de psicanálise é que estão nas nossas projeções as pistas dos nossos segredos mais íntimos. E ele projetava muita coisa em mim, não apenas a imagem de alguém do passado, mas, como já desconfiava, a sua queda por caras mais velhos era no fundo uma coisa mal resolvida com seu tio, quando era ainda bem pequeno.
Pra encurtar a história, digamos que, ainda em tenra idade, o tio foi quem lhe ensinou os prazeres do sexo e como chupar um pau. E tudo isso aos dez aninhos, bem mais cedo que eu tive pela primeira vez o Fabinho na minha cama. O problema é que a coisa toda não acabou nada bem, e foi um escândalo na família quando descobriram. O tio, é claro, sumiu, e o garoto foi mandado pra terapia e assunto encerrado. Mas a verdade é que, no fundo, ele gostava do tio, e também dos seus encontros às escondidas.
Acho que, melhor que ninguém, eu entendia o Heitor e aquela sua paixão reprimida. Eu entendia como um garotinho pode gostar de um pau e aos poucos ir aprendendo a cavalgá-lo e a chupá-lo, descobrindo ser algo tão prazeroso quanto proibido. Um dia, um menino loirinho de olhos azuis me mostrou que, longe das histórias de abuso condenadas pela sociedade, um menino pode sim ter desejo e, embora não saiba como expressá-lo, em algum momento sua curiosidade o levará a querer prová-lo.
Não duvido que por aí haja muita gente perversa, capaz de tudo. Mas tenho a impressão de que quando um adulto tenta assustar uma criança com histórias do “velho do saco”, ou quando uma mãe surpreende uma filha pequena se masturbando e diz pra tirar a mão dali, “porque é sujo”, talvez isto não passe de uma reação ao medo que eles têm de serem confrontados com a sexualidade dos filhos. Imagino que, não muito diferente da sociedade do século vinte, quando Freud escreveu sobre a sexualidade dos bebês, a sociedade de hoje ainda não consegue lidar com o fato de uma criança ter prazer, e desejar ter prazer. Acredito que este ainda é um assunto que tão cedo não estará nas conversas entre pais e filhos. Se nas escolas nem é mais possível ser abordado, acho que não será em casa que se discutirá a questão em volta da mesa do jantar.
Deitados na cama, depois de nos amarmos, eu tinha um dos braços em volta do Heitor, que, com a cabeça no meu peito, contava a sua história. Depois que o escândalo se espalhou pela família e os dois se separaram, o menino teve sobre si a constante sombra que o perseguiria por toda a vida, de ser uma vítima que ele nunca foi e carregando o peso da culpa de todo o desfecho trágico que se deu.
Alguns meses depois, quando saía da escola, o tio apareceu e lhe disse que teriam de se afastar por um tempo, que ele iria viajar e tentar a sorte como garimpeiro, e que quando tivesse dinheiro o bastante, voltaria pra ele. Mas, pouco tempo depois, ele descobriria por um primo que a família foi informada que o tio havia contraído malária e, muito doente, acabou morrendo no garimpo. Enquanto me contava sua história, por um instante suas palavras se perdiam no silêncio emudecido que o tomava, e ele me abraçava mais forte, como se um peso lhe deixasse os ombros depois de muitos anos.
Acho que tudo o que o Luca teve foi o que faltou ao Heitor, e não me refiro a sexo. Falo do toque, do beijo, do abraço que o tira do chão, da possibilidade de um carinho sem o medo da repreensão. Falo da grandeza de se compartilhar uma insegurança, sem ser julgado, sem ter a vergonha e a humilhação como resposta. Um menino só quer ser a imagem do adulto que ele vê e admira; ele só precisa da sua mão no ombro e sentir contra si o corpo que um dia será o seu. Mas, quando a mão é a única que o acerta no rosto, e o corpo, a distância que os separa, logo a sua imagem também se desfará e, no futuro, ele não será nem uma coisa nem outra, nem mais um menino, mas tampouco um homem, apenas alguém em busca de algo perdido, que um dia pensou ter.
Numa análise rápida, dentro das minhas leituras de psicanálise, poderia dizer que a súbita ruptura e a consequente perda produziu nele uma incompletude, agravada pela ausência de desfecho, sem ao menos poder se despedir ou ir ao enterro. Tenho minhas dúvidas se foi este o diagnóstico do terapeuta que a família pagou, levando o “pobre menino”, sobrecarregado com o peso e o rótulo de “vítima”. O que as famílias querem ouvir quando levam um filho num terapeuta é que eles não serão “malucos” nem “viadinhos”, sem maiores implicações. Apenas adultos funcionais.
Depois então, quando finalmente tirou do peito aquelas palavras e o peso que carregavam, ele sorriu e me beijou, sem que precisássemos dizer nada um ao outro, apenas aquela cumplicidade de saber que eu guardaria o seu segredo comigo, que ele pelo visto nunca havia partilhado com ninguém. Fomos então pro banheiro tomar uma ducha e, pela primeira vez, apenas ficamos ali abraçados, debaixo do chuveiro. A água caindo e o silêncio da tarde por fim quebrados com aquele seu “Obrigado”, sussurrado no meu ouvido ao me beijar mais uma vez, como que grato por apenas ouvi-lo.
Acho que dentre os meus crimes, ter como amante um garoto que tinha idade de ser meu filho era o menor deles. Mas essa relação acabou não durando muito, talvez porque já estou velho demais pra acompanhar o ritmo desses garotos de hoje, ou porque a imagem de um garoto sempre me evocava a lembrança de um loirinho de olhos azuis e metro e pouco, que ainda assombrava os meus dias, mesmo depois de tantos anos.

01-aqules

Comentários (1)

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  • Euzinhozinho: Ja ouvi falar que essa geração de hoje tava mais liberada, mas ainda me surpreende

    Responder↴ • uid:3eexzpceoib