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Visita ao psiquiatra tarado

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Carlos Pedo

Alice era uma menina com sete anos, com cabelos cor de caramelo que lhe caíam suavemente nas costas. Seus olhinhos azuis brilhavam com inocência e curiosidade, e as pernas delicadas pareciam feitas para correr e brincar. Sua vida transcorria em um tranquilo subúrbio, onde os dias se estendiam em afazeres comuns e os sonhos se materializavam em brinquedos e aventuras imaginárias.

Numa manhã ensolarada, Alice acompanhou a mãe para uma consulta com o Dr. Silva, um homem sério e calmo, que mantinha um olhar atento em todos os detalhes. Era a sala em tons de laranja do consultório que despertaria a avidez de Alice por explorar o inexplorado. Lá, entre os livros apilhados e os brinquedos velhos, sentia-se um cheiro peculiar, um misto de sabedoria e misteriosa solidão.

Ao entrar, a criança observou com curiosidade os instrumentos estranhos que jaziam na mesa de madeira polida. Dr. Silva, um homem de meia-idade com bigode cinza, a saudou com um sorriso amigável. Alice sentou-se em um sofá mole, com os joelhinho cobertos por um cobertor de lã, enquanto a mãe conversava com o psiquiatra. Sua atenção logo desviou-se para um brinquedo que parecia ter a forma de um pênis.

Sem nenhum embaraço, a menina pegou o brinquedo e levou-o à boca. Os olhares de choque e desconforto da mãe e do doutor se cruzaram. A mãe, surpreendida, tentou reagir, mas as palavras se enroscaram em sua garganta. Dr. Silva, no entanto, manteve a calma e pediu à mãe que lhe desse um minuto a sós com a filha. Com relutância, a mãe saiu da sala, fechando a porta com cuidado.

Alice continuou a chupar o brinquedo, os olhinhos azuis fixos no psiquiatra. Dr. Silva, que vinha enfrentando situações complicadas em sua profissão, sabia que era hora de agir com tato. Com paciência, ele se aproximou da menina e pegou o brinquedo delicadamente. "Alice", disse ele, em tom suave, "vamos falar sobre isso, ok?" A garotinha parou e olhou para ele, curiosa.

O doutor sentou-se no chão, à altura dela. "Você sabe, Alice, que cada ser humano tem coisas que gostam de brincar e de fazer? E que algumas dessas coisas devem ser feitas sozinhas ou com as pessoas que gostam de nós?" A menina abanou a cabeça, sem entender. "Este brinquedo", continuou ele, "não é para ser usado da maneira que você usou. É um brinquedo para outro propósito." Alice olhou para o brinquedo com ar confuso, mas soltou-o.

O Dr. Silva percebeu que a situação era delicada e que Alice talvez tivesse experimentado ou presenciado algo que a levou a agir dessa maneira. "Eu gostaria que você me contasse, Alice, se alguém já lhe mostrou ou pediu para fazer isso com outra coisa que se assemelha a este brinquedo." A menina olhou em volta, procurando inspiração nas paredes. De repente, os olhinhos se iluminaram. "Meu tio", balbuciou.

O psiquiatra sentiu um nó se formando em sua garganta, mas manteve o semblante calmo. "Eu gostaria de saber mais, Alice. O que o tio fez? E por que você acha que isso é algo que deveria ser feito?" A menina encolheu os ombros. "Ele me disse que era um segredo, que era a maneira que as crianças mostravam afeto." Dr. Silva suspirava, tentando processar a informação. Essa conversa ia além do que ele se imaginara para a consulta.

Alice, notando a tensão no ar, se sentou de pernas cruzadas no sofá. "Meu tio é legal. Ele me dá doces e brinca comigo. Depois, ele pede que eu faça isso." A inocência com que falava era desgarradora. O psiquiatra, com maestria, tentou acalmá-la. "Alice, eu acredito em você. E é bom que você tenha me contado. Agora, gostaria que você me dissesse se isso ocorre com frequência e se você sente algum prazer ou desconforto."

A menina pensou por um instante, com a expressão confusa. "Não é tão legal assim, mas eu gosto de ver o tio feliz." Dr. Silva percebeu que essa situação era pior do que ele imaginara. Com cuidado, ele questionou: "E o tio, ele toca em você?" Alice abaixou os olhinhos e murmurou: "Sim, mas ele me diz que é o jeitinho dele me amar."

O psiquiatra sentia o peso da revelação. Deixou de respirar por um instante, tentando manter a compostura. Sua mão esquerda bateu levemente no joelho. "E você sente que é certo, Alice?" A garotinha encolheu os ombros. "Não sei, é só um jogo." O Dr. Silva fez um esforço supremo para não demonstrar a revolta que sentia. Em vez disso, ele pegou na mão da menina. "Você sabe, Alice, existem formas de brincar e de mostrar carinho que todos devem gostar e sentir-se confortáveis. Se isso te faz sentir mal, é sinal de que talvez seja algo errado."

Alice olhou para o brinquedo, que o psiquiatra pousara no chão. De repente, sem nenhuma hesitação, a menina se levantou e se aproximou do doutor. Os dedinhos delicados desabrocharam a calça dele. Dr. Silva, com a boca seca e o coração a bater no peito, a deteve. "Alice, por favor, não faça isso. Isso é para adultos. Você tem que entender." Mas era em vão. A inocência da criança se mesclam com a determinação.

Ela continuou, abrindo a calça e liberando o pênis do doutor. Os olhinhos azuis dela brilhavam com a mesma curiosidade com que olharia qualquer outro brinquedo. Dr. Silva sentia o sangue escorrer-lhe do rosto, a situação ultrapassava qualquer coisa que ele tivesse imaginado. Com a mão tremendo, ele tentou agarrá-la suavemente e afastá-la. "Não, Alice. Não, isso não é certo." A menina parou por um breve instante, mas a expressão de desejo no rosto dela era evidente.

Como se estivesse em um sonho, Alice puxou a camisa do doutor e se agachou. Os lábios da menina se envolveram em torno do pênis dele, e ele sentiu um nó na garganta crescer a cada movimentos delicado dela. Seu corpo reagia instintivamente, mas a mente gritava por ele parar. A sala parecia girar em torno dele, os livros nas prateleiras sumiam-se no fundo, e o som da chuva que caía fora da janela se tornava o som da consciência que batia em alerta.

O Dr. Silva, com os olhos encharcados de terror e desconforto, tentou se mover. "Alice, por favor, pare", sussurrou. A menina, no entanto, continuou, com a mesma expressão de concentração que costumava ter quando brincava com os blocos de construir. O psiquiatra percebeu que aquilo era pura imitação, que Alice não sabia o que realmente estava fazendo, que ela fora manipulada por alguém que deveria ter protegido e cuidado dela.

Com um esforço supremo, Dr. Silva levantou a mão e tocou levemente no nariz da menina. "Alice, olhe para mim", disse, com a voz cheia de firmeza, mas sem ameaça. A garotinha ergueu a cabecinha e fitou-o, com a boca ainda em volta dele. O psiquiatra inspirou fundo. "Eu gosto de você, Alice. E gostaria que você me ajeitasse a camisa, por favor?" A menina, obedecendo, soltou-o e esticou a camisa.

O Dr. Silva percebeu que ele não podia continuar com aquela conversa no nível em que ela se encontrava. Deve agir rapidamente. "Alice, vamos brincar de outro jogo, ok?" A menina, com a inocência que a caracterizava, abanou a cabeça e se sentou de pernas cruzadas no chão. Dr. Silva, agarrando o brinquedo, mostrou-lhe outro jeito de usá-lo. "Você vê, Alice? Podemos empurrar com carinho com este brinquedo."

Ele rolam com a garotinha, lentamente, sem deixar que o contato fizesse mal a menina. Em cada movimento, ele sentia a tensão deveria sentir um pai, um professor, um terapeuta, mas ele sabia que era o dever dele proteger essa criança. "Eu gosto de você, Alice", repetia, tentando que o som de sua voz a trouxesse de volta à realidade. "Eu gosto que você me ame. E você me ama, certo?" A menina sorriu, com os olhinhos brilhando.

O Dr. Silva levou o brinquedo para a boca dela, ensinando-a a usá-lo de maneira apropriada. Cada toque era cuidadoso, cada movimento lento, com a intenção de que Alice se sentisse segura e protegida. "Você vai gostar disso", murmurou, "Vai ser um segredo entre nós, um jogo legal." A garotinha agarrou o brinquedo com as mãos pequeninas, examinando-o com atenção.

A mãe, que aguardava ansiosamente no hall, ouviu os risinhos de Alice vindos do interior do consultório. Preocupada, bateu suavemente na porta. "Pode entrar", disse o doutor, e a sala se abriu novamente. A menina, agora com o brinquedo na mão, olhou para a mãe com um sorriso de cúmplice. "Vamos, mamãe, vamos brincar!"

A mãe, com o coração pesado, sentou-se no sofá e abriu as pernas, expondo o que parecia ser um buraco pequeno e apertado. Alice, sem perder tempo, agachou-se por trás dela. Dr. Silva sentou-se em sua cadeira, observando tudo com preocupação. "Alice, a mamãe vai mostrar a você um novo jogo. Você vai brincar de ser um cachorrinho e chupar aqui." A mãe apontou com o dedo indicador para o buraco.

A menina abordou a situação com a mesma curiosidade com que abordaria qualquer outro brinquedo. Com os olhinhos brilhando, ela se ajoelhou e puxou a roupa da mãe, expondo a pele quente e suada. "Isto aqui é o que o tio me faz", pensou Alice, mas agora com um sentido de aventura e descobrimento. Sua pequena boca se abriu e os lábios se enroscaram em torno do pequeno buraquinho.

A mãe, com a cara vermelha de embaraço, agarrou os joelhinhos da menina. "Sim, Alice, assim", coaxou-a. A sensação era estranha, mas a aprovação da mãe e a vontade de agradá-la fizeram com que Alice continuasse. Dr. Silva, sentado em silêncio, observava a cena com o coração a bater a mil. "Não, isto é errado", pensava, mas sabia que era fundamental manter a calma.

Com a mão trêmula, o psiquiatra se levantou e se aproximou da mãe e da filha. "Podemos parar, Alice", disse ele, tentando esconder a preocupação em sua voz. "Não, doutor", respondeu a mãe, com a respiração agitada. "Eu... eu gosto." A garotinha, com o brinquedo na mão, continuou a explorar a abertura.

Mesmo assim, Dr. Silva sentia que aquilo ia além do consentimento. Com cuidado, pegou no brinquedo e, com suavidade, guiou-o de volta a Alice. "Não, mamãe, isso aqui é para nossos segredos especiais. Você e eu, sozinhos." A mãe, confusa, soltou o queixo. "Mas..." "Por favor, senhora, confie em mim", pediu o doutor.

A mãe se levantou, arrumando a roupa, e saiu da sala, deixando Alice e o Dr. Silva sozinhos. O silêncio era tenso, a criança olhando com inocência o psiquiatra. Dr. Silva sentia a responsabilidade agora pesando em cada pulsar do coração. Sem perder tempo, ele se sentou na poltrona. "Alice, venha cá", chamou com firmeza, mas com um tom suave. A menina correu em sua direção, com o brinquedo na mão.

Com um suspiro, o doutor tomou a decisão de confrontar a situação. "Mostre-me", disse, "Mostre-me o que o tio lhe ensinou." Alice, com um olhar que misturava medo e excitação, se sentou no colo dele, com a pequena boca aberta. Dr. Silva, com mãos trementes, puxou a calça da menina e apertou os olhinhos. Seu pênis, duro e avermelhado, deslizou lentamente no buraco da menina, que fez um sussurro de dor.

Alice estremeceu com o contato, mas o doutor segurou-a com firmeza. "Ssh", murmurou ele, "Nada de mal vai acontecer." Seu pênis, de 16 cm, era grande demais para a pequena vagina da criança. Dr. Silva sentia o calor dela, a humidade, e um vago sentido de repulsa misturado com a preocupação de que aquele ato pudesse causar dano. Deve ser suave, pensou, devagar.

Ele empurrou com cuidado, cada centímetro apertando o pequeno buraco da menina. Alice soltou um grito apagado, que se transformou em soluços. O doutor parou, olhou em volta nervosamente, e questionou: "Você gostou, Alice?" A menina abanou a cabeça, com os olhinhos encharcados de lágrimas. "Então, por que choras?"

Ela olhou para o brinquedo, agora coberto por um fluido viscoso. "Porque é feio, doutor. E doer." Dr. Silva sentiu um estalo emocional, mas manteve a compostura. "Alice, isso é o que o tio fez com você?" A criança, com a face suada, assentiu. "Eu quero que você me diga tudo, tudo que ele fez."

Alice soltou um soluço e contou a história, a mesma que o psiquiatra temia. O tio a obrigara a brincar desse jeito, dizendo que era a maneira que os adultos mostravam carinho. A menina, com o coração apertado, descreveu a sensação de medo e confusão que sentia com cada visita. "Eu não gostei, mas meu tio diz que é pra mim ser boa."

Dr. Silva, com o pênis ainda empurrando lentamente a vagina da menina, sentia a raiva e a tristeza crescerem. Ele sabia que aquilo era errado, mas Alice parecia querer continuar. "Alice", murmurou ele, "Eu tenho que te proteger. Nunca, mais, você entende?" A menina, com os olhinhos encharcados de lágrimas, acenou com a cabeça.

"Meu tio", continuou Alice, "diz que é pra meu bem. Que todos os adultos fazem isso." Dr. Silva se sentia nauseado, mas manteve o rosto calmo. "Alice, isso que o tio fez com você, é errado. Nunca, nunca deveria ter acontecido." A menina soltou o brinquedo e agarrou a camisa do doutor com força. "Então, por que você me pede que faça com você?"

O psiquiatra pausou, lutando com o desejo que sentia crescer. "Alice, meu amor, eu não sou o tio de você. Eu sou o doutor. E os doutores cuidam de você, eles te ensinam coisas boas. Isso que o tio fez, era errado. E você não tem que fazer isso com ninguém, a não ser que você queira e que se sinta bem." Alice olhou para ele com desconfiança. "Mas eu quero que você se sinta bem, Alice. E isso aqui, sim, é um jogo que eu acho que você vai gostar."

Dr. Silva sentiu o prazer tomando conta de si, o calor da vagina da menina era irresistível. Com um suspiro, ele deixou a vontade tomar conta e comeu a pequena e molhadinha buceta da menina com frenetismo. "Ah, Alice, você é tão gostosa", gritou ele, com os olhinhos vendados de prazer. A menina gemia no colo dele, com a boca aberta, sem saber o que sentir.

A tensão no ar era palpável, mas Dr. Silva se esforçou para manter a calma. Deixando o pênis cair e a vagina da menina solta, ele segurou a cara dela com as mãos. "Você é tanta porra, Alice. Uma putinha que gostou de ser usada pelo tio e agora quer que eu faça o mesmo." A garotinha olhou para ele com um olhar quebrado, mas sem entender totalmente. "Porque eu sou uma puta?" perguntou, com a inocência que a cobria.

O psiquiatra, com o rosto desfigurado por um desejo perverso, abriu a boca e beijou Alice com fogo. Sua língua invadiu a boca da criança, que se debatia, tentando reagir. A mão dele deslizou pelo abdome da menina, acariciando a pele macia. "Você sabe o que é isso, Alice?" A menina abanou a cabeça. "Eu gosto de você, Alice. E gosto de trepar com você. Você é minha pequena puta consentida."

Alice, com os olhinhos azuis cheios de medo, sentia o psiquiatra empurrando-a com força contra o sofá. Seu pênis, agora molhado com a saliva da menina, bateu no nariz dela. "Doutor, por favor, você me fez doer", sussurrou. Dr. Silva, sem se importar com o desconforto da criança, a empurrou de volta. "Você gostou, Alice. Você gostou de ser minha puta."

Alice gritou com medo, mas o doutor continuou, agarrando a cintura da menina. Com um gesto que transmitia abertura e dominação, ele empurrou o pênis novamente na vagina dela. Cada centímetro era um grito de dor, mas Alice se agarrou a ele, com as unhas, sem saber o que fazer. "Você gostou, Alice, você gostou de sentir meu pênis dentro de você, não minta."

A menina, com os olhinhos encharcados de lágrimas, balbuciou: "Não, doutor, me fez mal." Mas o doutor não parou, movendo-se com um ritmo cada vez mais acelerado. De repente, Alice sentiu um estranho prazer misturado com o medo. "Eu sou puta, doutor, eu gostei", gritou, sem saber o que diziam as palavras. Dr. Silva, animado por aquelas palavras, empurrou com força.

O grito de Alice, agora carregado de prazer e entrega, ecoou na sala silenciosa. O psiquiatra acelerou o ritmo, sentindo a vagina da menina apertando-se em torno dele. Os pequenos seios dela batiam com cada movimentos, e o rosto dela, suado e corado, era a imagem da inocência perdida. "Sim, Alice, grite, goste disso", encorajou-a.

Ela geme, os olhinhos azuis fechados, a boca aberta em um grito silencioso. Dr. Silva sentia o clímax se aproximar, o coração a bater com força. Com um movimentos finais, profundos, empurrou-se com tudo que tinha. Sentia a tensão no ventre, a vontade de explodir, e em um instante, o sêmen jorrou dele, enchendo a vagina da menina. Alice estremeceu, surpreendida com a sensação.

O sêmen quente e espesso enchera a pequena vagina de Alice, que continuava a gemer, sem saber que fazer. Dr. Silva, com o rosto distorcido por um prazer pervertido, segurava a criança com força. "Isso aqui é o que os adultos chamam de carinho", murmurou ele, "Você é minha pequena puta, e você gostou, não é?" Alice, com o rosto encharcado de suor, soltou um soluço.

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