Mas se tu quer ser puta, tu vai ser a minha puta mamãe

Se liga nessa putaria incestuosa que eu aprontei com ela

Eu nunca entendi muito bem como as coisas funcionavam na minha rotina familiar, bem, era só eu e minha mãe e ela parecia bancar bem todo nosso luxo, não éramos ricos, milionários, mas tínhamos uma vida boa, estável, eu tinha meu vídeo game, ia para a escola e podia sonhar com a faculdade, minha mãe trabalhava 3x4 e e não era nem formada, eu nunca havia parado para prestar atenção nisso até que um dia, tudo fez sentido.

Algumas semanas antes do ocorrido, estava em meu quarto, vendo alguns contos trocando algumas ideias com o pessoal do Twitter sobre algumas putas, até que um vídeo veio em minha TL(time line). Não dava para ver o rosto da garota, só suas pernas, bem abertas, sua buceta escura e molhada, coberta pela calcinha branca com rendas vermelhas na borda e um morango estampado no meio. Nossa, aquele vídeo me levou ao delírio, era tudo muito bom, ela falava muita putaria incestuosa, dizia que o filhinho dela iria meter a piroca naquele bucetão e que buceta, inchada, os seus dedos se perdiam nela e ela tava empolgada, parecia está curtindo aquilo. Nunca curti incesto, na verdade meu interesse tava na modelo, eu bati muita punheta para aquele vídeo, para ela, as vezes até desligava o áudio, bati umas cinco naquele dia, rodava, rodava, mas sempre voltava nele. Enfim, passou, não parecia ser um conteúdo profissional então eu dei de ombros e não fui atrás daquela atriz. No outro dia eu acordei, fui a escola e conversei com meus amigos, entramos nesse assunto e eu mostrei o vídeo para eles, nossa, os mlks ficaram loucos, empolgaram e então marcamos de nos encontra pós aula na casa de um deles para assistimos o vídeo na íntegra. Dito e feito, todos nós fomos até a casa do Marcus, chegando lá, fomos direto até seu quarto e espelhados o vídeo na TV, 5 minutos de pura putaria, os mlk tudo batendo punheta para aquela puta, coisa insana, eu mesmo bati logo duas, 2 deles até se ajudaram(sem julgamentos, cada um faz o que quiser da própria vida) enfim, jogamos vídeo game, comemos alguns lanches e um por um o pessoal foi se esvaindo até que ficou somente eu e o Marcus, jogando a última partida de Fifa, eu já ia embora. Assim que a partida terminou(eu perdi de 4x3) pedi a Marcus para ia ao banheiro antes de ir, ele ia tomar banho e pediu para que fosse no banheiro comum pq ele ia usar o do quarto, ""banho"" sei, ia bater uma para aquela cadela da buceta grande e escura, enfim, fui até o banheiro, mijei, limpei minha rola e voltei ao quarto para me despedir do Marcus, falei com ele e ele me deu tchau. Voltando pelo corredor escutei uns barulhos estranho vindo do quarto principal da casa, não sabia que tínhamos companhia ou algo do tipo mas quando mais eu me aproximava, mas eu escutava o que parecia ser gemidos, nossa parecia está bom, fui abrindo uma fresta da porta e fui vendo uma loira branca, sentada na cadeira, com uma das pernas apoiada na parece, ela se masturbava intensamente

- Tantas rolas, aquele pau, o pau do meu filho, ainnn Marcus, ainnn painho.

Maluquice total, era mãe do cara, ela pulava na cadeira, parecia ter um dildo naquele cu enquanto ela enfiava a mão naquela buceta, não pude me conter, saquei minha rola para fora e comecei a me masturbar, nossa aquela cena tava muito boa e ela nem me viu, passei uns 7 minutos ali, ouvindo aquelas barbaridades, ela parecia ter visto aquele festival de punheta no quarto.
Depois de alguns minutos, eu sai e voltei para casa, aquela dia tinha sido intenso e bom, nunca pensei que vivenciaria algo do tipo, mas a vida, ela é linda e tudo pode mudar.

Após dois dias do ocorrido, cá está eu em minha casa, fazendo minha lição de casa no quarto, minha mãe simplesmente entra no mesmo e começa a pegar algumas roupas espalhadas(nunca fui organizado) para por para lavar, em determinado momento ela se inclina e como estava com uma saia jeans bem daquela curtas de puta mesmo, a saia sobe, a calcinha aparece e o rasgo nela também, bem na região do cu, nossa, a boca salivou na hora, minha vontade era cuspi naquele rabo e fazer aquele cu de buceta, mas só fiquei paralisado, imaginando mil e uma perversões, minha mãe não pareceu ligar, se recompôs, abaixou a saia e saiu do quarto. Imediatamente voltei naquele vídeo, me masturbei com o volume no máximo agora, queria ouvir aquela puta pedindo pro filho dela a comer

No dia seguinte estava na sala de está e minha mãe aparece, estava no sofá e ela se senta do meu lado, porém após alguns segundos ela coloca os pés para cima do mesmo, ficando parcialmente deitada, a sua buceta estava ali, coberta pela calcinha, a qual eu só podia ver uma leve parte branca, porém após alguns segundos ela novamente se mexe, parecia fazer de propósito para me seduzir porque dessa fez eu consegui ver a sua calcinha minúscula, mal cobria a buceta e que buceta, escura e inchada, a calcinha com rendas vermelhas na borda, meu pau pulsou na hora, nessa hora minha mãe se vira para mim, de pernas aberta

- O que foi Vitor?

Entrou por um ouvido e saiu por outro, meus olhos estavam fixo naquele morango, aquela puta, aquela cadela, era minha mãe, meu pau pulsava e babava, eu olhava diretamente para sua buceta, sem pudor nenhum e eu tinha certeza que seu olhar estava no volume de minha cueca.

- Mãe eu ten...

- Vou ao banheiro

Disse ela me interrompendo, ela correu e passou alguns minutos lá, eu permaneci na sala e fiquei refletindo sobre aquilo, eu bati punheta para minha mãe, meus amigos, todos amaram ver sua buceta, não podia ser verdade, ela só podia ter comprado uma igual, não era? Não, eu sabia que não, eu vi aquela buceta durante a semana toda, era ela, aquela puta.

Tirei o pau para fora e comecei a me masturbar, ali mesmo, no meio da sala, até que me veio um choque de realidade e percebi que ela poderia voltar, então fui com o pau de fora até meu quarto, pensando em quantas hrs eu passaria trancado me masturbando, só para ter uma surpresa. O flash acesso, minha mãe de quatro, a calcinha para o lado e ela com o dedo no próprio cu.

- Ainn fode, fode meu cuzinho Vitor, fode, por favor.

Ela estava gravando mais um vídeo, não sei porque, mas ela estava(pouco depois descobri que ela mesmo se vazava) nossa, não pude controlar aquela cena, entrei no quarto sem ela me ver, me posicionei bem atrás dela e comecei a me masturbar ouvindo ela falar

- Meu cu é seu, eu quero ser sua puta, eu vi como você olhou para minha buceta

- Bucetão, é bucetão mamãe

Nessa hora eu gozei, esporrei todo aquele cu de gala, mais minha pika não baixou, minha mãe olhou para trás e se virou, colocou as mão sobre a cama, eu olhei para minha rola, pingando goza e olhei para o seu rosto, uma mistura de sensações, medo, surpresa e tesão, a mesma molha os lábios enquanto encara eu pau

- Olha como a rola do teu filho está, olha como você me deixou, sua puta, cadela, vem cá

Ela engatinha até minha rola e passava língua, eu pego no meu pau e bato na sua cara com o próprio

- Pede, pede que eu te dou

- então me dar, me dar essa rola

Dei uma tapa na cara dela e a coloquei de quatro, na horizontal do vídeo, pincelei delicadamente a buceta dela e enfiei, comecei a soca, a roça a cabeça da minha pika naquele priquito, naquele bucetão

- Bucetuda do caralho, olha, olha com tua buceta engole minha rola

Empurei a cabeça dela para baixo, para que a mesma pudesse ver

- Essa é a buceta que me colocou no mundo?

- Ainnn é sim

- Se fechando todinha quando minha rola entra?

- É a nossa conexão

- A conexão que minha rola tem com sua buceta né mamãe? Né Márcia

- Sim, minha buceta pertence a sua rola, sempre filho, sempre vitinho, então me fode, me fode ahhhhh

Comecei a enfiar meus dedos naquele cu estimulando ele, minha mãe gemia cada vez mais e o vídeo rolando

- Eu sou sua puta, sua puta, puta, puta

- Fala mais

- Uma cadela depravada que fica com a buceta babando em te ver filho, me fode filho, comer essa buceta, a sua buceta

Naquele momento, nossos corpos se conectaram de uma maneira tão viva que eu não pude fazer nada, minha mãe se tremia toda encima da minha rola e de maneira síncrona, nós dois gozamos juntos. Ali caído na cama, iniciamos um beijo, molhados, que fazia estralo, não era paixão, não era amor, era só putaria, troca de fluidos, minha rola dentro dela enquanto ainda vazava toda minha porra por aquele bucetão