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Homens de Família - Capítulo 7

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Broderzin

Era segunda-feira. Fui para a aula direto da casa do meu pai. Passei as aulas da manhã meio aéreo, pensando em tudo o que tinha acontecido em casa, em todas as lembranças que isso tinha me feito reviver, em todo o fim de semana com o meu pai…
– Tudo certo para terça, né, Davi?
Levei uns segundos para “voltar para a Terra” e perceber que meu amigo Cauã estava falando comigo: tão branco quanto eu, mas de cabelo escuro, cortado num mullet, todo no shape com a camiseta de uniforme apertada, eu e Cauã nos conhecíamos desde sempre. No caso, terça-feira era o dia de a gente jogar society nas quadras do pai dele.
– Bora, cara! Colo na tua casa depois?
– Tudo bem se eu for pra tua? Meu pai vai ter de ficar de olho num evento até tarde…
– Beleza, cara.
Estávamos na saída da escola. Peguei o celular para chamar um Uber quando ouvi duas buzinadas breves: Saulo estava ali, estacionado em frente à escola. Senti o rosto ficar vermelho enquanto caminhava em direção ao carro, olhando para os lados na tentativa de disfarçar.
– Eu já ia pedir um Uber… – Entrei no carro já falando, sem olhar muito para ele. Realmente, nos dias em que tinha aula só pela manhã, era comum voltar de Uber para casa, ou sair com o pessoal.
– Eu sei, eu sei… é que hoje estava tudo tranquilo no escritório e pensei de a gente bater uma bolinha no clube.
– O quê? Fute? – Estranhei, porque Saulo sempre jogava com uma turma dele às quintas. Quando finalmente não encontrei mais desculpa de afivelar o cinto, fechar a porta ou arrumar a mochila no chão do carro, olhei para ele. Saulo já estava dirigindo, olhando para frente, mas sorriu ao responder.
– Que nada! Pensei de a gente jogar um pouco de tênis, topa?
Ele sorriu ao terminar de dizer, virou o rosto para mim e levou a mão à minha coxa esquerda, semi descoberta pela bermuda do uniforme arregaçada para trás. Na hora eu me arrependi de ter posto a mochila no chão: o efeito da mão de Saulo me tocando fez meu pau endurecer.
– C-claro, só que… – Porra, a história de o sangue descer todo para o pau era verdade: eu não conseguia raciocinar. – … só que eu não trouxe nada das minhas coisas, cara…
– Relaxa, eu trouxe para ti. – E com um leve aperto que a fez se mexer alguns centímetros para baixo e para cima sobre a minha coxa, Saulo recolheu sua mão. O toque, o convite e, mais ainda, a antecipação de ter procurado, organizado e pego minhas coisas para esse jogo me deixou ainda mais encanado.
No clube, descemos do carro, Saulo pegou uma bolsa esportiva e os sacos com as raquetes do porta-malas e entregou as chaves para o manobrista. Passamos em uma das lanchonetes pegar uns sanduíches que fomos comendo enquanto caminhávamos até o vestiário: embora eu tentasse não transparecer, eu estava tão ansioso quanto Saulo aparentava.
Era segunda-feira afinal, e o clube estava quase vazio. Entramos no vestiário masculino e eu sentei em um dos bancos, ainda acabando de comer. Saulo deixou as bolsas do meu lado, então começou a se despir: tirou primeiro a gravata, depois o paletó, desafivelou o cinto, puxou a camisa branca de dentro das calças e abriu os botões, um a um. Ele estava de costas para mim, mas na minha frente e de frente para um dos muitos espelhos de corpo inteiro. A cada peça que tirava, ele se virava, andava até o banco, deixava a peça sobre ele e voltava ao espelho; eu olhava de relance, ainda entretido com meu sanduíche – ou assim tentava fazer parecer – e ele olhava de relance, como que quem não consegue evitar. Ao tirar a camisa e se voltar para mim para guardá-la sobre as outras peças, pude ver de perto os pelos no seu peito descendo até para dentro do cós da cueca preta que usava e que escapava pela calça social abaixo da barriga leve coberta de pelos. Dessa vez, porém, ele não retornou ao espelho: apoiou, um de cada vez, os pés sobre o banco do vestiário ao meu lado, desamarrou os cadarços, um de cada vez, dos sapatos sociais e tirou-os dos pés, um de cada vez – as meias sociais pretas combinavam com a cueca. O silêncio no espaço aberto com eco, o cheiro de perfume amadeirado que emanava dele, o processo vagaroso de se despir, tudo acontecia muito devagar e muito rápido, muito simples e muito intenso ao mesmo tempo. Quando enfim Saulo retornou em frente ao espelho, ele quebrou o silêncio puxando o cinto com força dos passadores da calça e deixando-o cair sobre a pia; em seguida, lançou um olhar para mim, abriu o zíper e abaixou-a da cintura, deixando-a cair sobre os pés, momento em que acabei meu sanduíche e abaixei os olhos.
– Como foi o fim de semana, Davi? – Saulo perguntou prontamente.
– Ah, foi legal. – Respondi, olhando-o instintivamente para responder. Agora ele puxava as pernas da calça, uma perna por vez, ficando apenas de cueca slip preta e meias sociais. Seu corpo era másculo, forte, mas não como um modelo ou um ator pornô: tinha pelos por toda a parte, suas coxas, seus peitos, seus braços eram fortes, mas não definidos ou estufados de anabolizantes.
– Você e seu pai aprontaram muito? – Ele insistiu.
– Nada demais, cara… – Agora ele dobrava a calça enquanto andava na minha direção. – … o de sempre.
– Massa, cara… – Ele respondeu, deixando a calça sobre as outras peças de roupa e se sentando do meu lado. – Não vai se trocar não?
– Vou, vou sim… – Levantei, torcendo para a camiseta cobrir o volume nos meus shorts depois de ver o volume significativo – de uns 60%, eu diria – na cueca de Saulo, e comecei a procurar as minhas roupas que ele tinha separado, enquanto ele continuava ali, sentado.
Identifiquei uma camiseta pólo dry fit azul-marinho minha, meus tênis e um shorts branco que eu já deveria ter dado fim há pelo menos um ano tão apertado que ele ficava. Antes que eu pudesse pensar muito sobre a combinação daquele shorts com a minha barraca armada, Saulo me chamou:
– Ei, me passa minhas roupas aí também!
Peguei um par de shorts verde claro, uma polo branca e meias para entregar para ele, mas as meias escaparam das minhas mãos e caíram entre os seus pés. No instinto, abaixei para pegá-las, minha cabeça quase entre as suas coxas.
– Ah, valeu! – Saulo sorria. – Faz o favor e guarda essas daqui para mim. – Então, uma por vez, tirou as meias sociais que estava usando, enrolou-as e me entregou. Algo em sentir suas meias nas minhas mãos ou ver o volume marcado ainda mais agora que estava sentado fez meu pau pulsar dentro do meu shorts.
Saulo ficou de pé novamente – seu volume agora perto dos 80% –, e eu aproveitei o momento para ir até o mesmo espelho que ele usara agora a pouco, colocar minhas roupas sobre a pia e começar a me trocar: primeiro, tirei os tênis Air Force brancos, depois o shorts, deixando a camiseta cobrir minha ereção. Percebi, porém, que ele me olhava de esguelha pelo reflexo e um sopro de coragem me tomou. Vesti os shorts brancos e apertados – minha rola 100% dura – e tirei a camiseta. Não fui corajoso o suficiente para encará-lo, mas enrolei um pouco até vestir minha polo, tempo suficiente para Saulo caminhar até atrás de mim.
– Meu cinto… – Ele estava a poucos passos, a ponto de não precisar falar muito alto, a ponto de com um simples inclinar de corpo alcançar o cinto sobre a pia, a ponto de eu sentir um leve roçar na minha bunda ao mesmo tempo em que ele abaixava o braço próximo ao meu, roçando-o um no outro.
Eu estremeci, assistindo-o dar as costas para mim e organizar suas roupas de trabalho na bolsa, junto com o meu uniforme. Depois, completamente vestido nos trajes esportivos, ele sentou-se para me esperar. Nesse ponto, eu já estava recuperado de todo o absurdo da situação: as visões no banho, sua punheta no sofá, o convite inesperado para um jogo… acho que, mais do que tudo, fora pego de surpresa por nunca esperar por isso. Passado o choque, eu estava pronto para entrar no jogo dele.
Imitando Saulo, calcei meus tênis de treino um a um, usando o banco de apoio, mas, para provocar, coloquei o pé entre as suas pernas, falando:
– Pô, amarra para mim, padrasto… – E sorri.
Ele sorriu também.
Então pegou meu pé levemente violentamente, apoiou-na sua coxa, a poucos centímetros da sua virilha e amarrou o meu cadarço. Depois, dando um tapa leve e um aperto na minha panturrilha, falou:
– O outro agora. – E, no meio tempo da troca de pés, eu pude ver que finalmente seu volume chegara aos 100%.
O clima estava mais leve. O vestiário continuava em silêncio, continuávamos sozinhos, mas a tensão no ar tinha mudado de incerteza para expectativa. Saulo guardou a mochila no armário, pegamos nossas raquetes e caminhamos até uma das quadras. No primeiro set do primeiro game, eu pude perceber que ele estava facilitando para mim. A partir do segundo, porém, eu fui massacrado: perdi o primeiro, o segundo e o terceiro game. Estava encharcado de tanto suor, o shorts que já estava apertado completamente colado no corpo.
– Bom jogo, garoto! – Saulo tirou sarro enquanto caminhávamos de volta ao vestiário, dando um tapinha na minha bunda e pondo um braço sobre minhas costas.
– Podia ter facilitado um pouco para mim, hein!
– Você já ‘tá fácil demais… – Ele ria, apertando de leve meu ombro.
Fomos novamente agraciados com um vestiário vazio. Sem pensar duas vezes, Saulo foi tirando a camiseta, empurrando os tênis para fora, puxando as meias e descendo bermuda e cueca juntas, deixando tudo empilhado no chão. Assisti a ele caminhar pelado, sua bunda tão coberta de pelos quanto o restante do corpo, seu pau agora mole caído sobre o saco pesado, ir até o armário, pegar uma bolsa com produtos de higiene e se dirigir a um dos dois cubículos de chuveiro que ficavam imediatamente em frente aos espelhos atrás dos bancos, sem se preocupar em fechar a porta. Eu o imitei: camiseta, tênis, meias, bermuda e cueca, tudo no chão. Quando fui procurar pela minha bolsa com sabonete e outras paradas, percebi que ele me acompanhava pelado e parado no meio do vestiário vazio com o olhar porque falou:
– Toma, usa o meu sabonete.
Saulo estava com a porta do cubículo aberta, o corpo pelado e ensaboado, terminando de esfregar a floresta de pentelhos pretos e grossos no topo do seu pau meia-bomba, então estendendo o sabonete porta afora para mim.
– Valeu.
Eu senti meu pinto endurecer enquanto caminhava, mas não liguei. Peguei o sabonete, entrei no cubículo ao lado sem me incomodar em fechar a porta e comecei a tomar meu banho, de costas para o restante do vestiário. Ao me ensaboar, comecei a ouvir o barulho distinto de uma punheta debaixo d’água e olhei sobre o ombro. Saulo deslizava a mão direita pela rola dura freneticamente, enquanto a esquerda acariciava seu peito. Ele não tentava se esconder nem esconder que estava tocando uma enquanto olhava para a minha bunda.
– Foi mal, Davizinho, mas fico num tesão danado depois de treinar assim… – Saulo disse, me encarando.
O fato de ele me chamar de “Davizinho” fez girar a última chave que restava.
– Relaxa, Saulo, entendo bem, cara… – E me virei de frente para ele, me exibindo deslizar devagar a mão pelo meu próprio pau duro. Com a outra, fiz questão de esfregar o sabonete por entre as minhas pernas, no meio da minha bunda e depois entregar a ele. – Toma aqui, obrigado.
Saulo pegou o sabonete sem tirar os olhos dos nossos reflexos. Assim que pôs a mão nele, levou-o imediatamente para a sua rola, passando o sabonete por toda ela como se quisesse estar esfregando-a por onde eu acabara de passá-lo. Para ajudar a sua imaginação, virei o corpo, ficando de perfil. Saulo deixou escapar um suspiro, meio gemido, que fez meus pelos se arrepiarem, meu corpo tremer e meu pau pulsar. Encostei o trapézio na parede do cubículo, continuando a punhetar com a mão direita, mas levando a mão esquerda para o meio das minhas pernas, sem nunca quebrar o contato visual com meu padrasto. Mal meus dedos tocaram meu rabo, eu gemi e não pude mais segurar:
– Ah, caralho, eu vou gozar…
— Isso, Davizinho, goza!
Porra voou do meu pau, espirrando nas minhas mãos, na parede, no meu peito… eu nunca antes tinha gozado tanto quanto ali. Vendo aquilo, Saulo fechou os olhos, acelerou o ritmo da sua punheta, contraiu os músculos do corpo todo e esporrou:
– Caralho, moleque, vou gozar!
Saulo parecia um animal, bufando; não fosse o lugar, eu podia apostar que estaria urrando como um. Sua porra era branca, espessa, forte, voando pelo corredor dos cubículos e chegando até a área seca do vestiário.
Trocamos um último olhar pelo espelho, sem palavras, um sorriso de compreensão, antes de voltarmos ao nosso banho. No fundo, nós dois sabíamos que tínhamos acabado de atravessar uma barreira, de vencer uma série de obstáculos, de avançar dezenas de casas… enfim, qualquer metáfora esportiva para o fato de que eu e meu padrasto sabíamos que não ficaríamos só naquela punheta.

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Opa, pessoal!
Primeiro, obrigado se você chegou até aqui. Esse foi longo, ao mesmo tempo em que com muito menos ação. Segundo, sei que tem muitos de vocês que não gostam de contos sem penetração, mas prometo que não estou enrolando ninguém: há um ponto em que quero chegar, porém gosto de explorar todo o caminho até lá. Sugestões, críticas, elogios, debate, relatos, ideias... fiquem à vontade para comentar aqui ou para me encontrar lá no TL @broderzin
Abraços!

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Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Marcelo: Boa tarde alguma mulher de são Paulo que esteja lendo contos e esteja com tesão casadas, mães safadinhas, novinhas, loirinha branquinha, irmãs, amigas 11 9 5 4 4 8 5 0 50

    Responder↴ • uid:g3j9tcqrb