#Lésbica

Sou ainda VIRGEM, mas aprendi usar óculos VR para me deliciar diariamente

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Eu sou Patrícia, 19 anos, virgem, filha de um figurão dos negócios, mas ninguém imagina o que se passa no meu quarto. Minha amiga Lívia me apresentou o SelmaClub, um site de pornô VR que virou meu vício. De noite, me perco em vídeos de Selma Recife, Aline de Maceió e Sílvia Recife, me tocando, enfiando cenouras e bananas no cu, cheirando o fundinho suado da minha calcinha e sonhando com machos, amigas da faculdade, vizinhos e até amigos do meu pai. É sujo, é intenso, é meu segredo. Quer saber como caí nessa? Prepare-se: essa história é longa, cheia de tesão, vergonha e desejos que vão te deixar com o coração na boca.
Eu sou Patrícia. Nome falso, óbvio. Tenho 19 anos, pele clara, cabelos castanhos claros, lisos, caindo até os ombros, olhos verdes que enganam qualquer um com cara de inocência. Sou a filha perfeita de um empresário famoso, daqueles que saem em capas de revista de economia, sempre com um sorrisinho ensaiado e uma horda de bajuladores atrás. Todo mundo acha que sou a princesinha certinha, a universitária de administração que vai herdar o império do papai e casar com um cara tão chato quanto ele. Mas, quando tranco a porta do meu quarto, viro outra. Uma vadia viciada em prazer, obcecada por vídeos pornôs em realidade virtual que me fazem gozar até o corpo implorar por uma pausa. E tudo isso começou por causa da Lívia, minha amiga da faculdade, que me arrastou pra esse buraco delicioso sem volta.

Era um sábado à tarde, começo do semestre. Eu e Lívia estávamos na casa dela, no bairro de Pinheiros, tomando cerveja barata e falando merda sobre os caras da faculdade. Lívia é tudo que eu não sou: cabelo curto tingido de roxo, piercing no nariz, tatuagem de cobra na coxa que ela exibe com shorts que mal cobrem a bunda. Ela sempre foi a desbocada, a que contava histórias de sexo com detalhes que me faziam corar, enquanto eu, a virgem envergonhada, só balançava a cabeça e fingia saber do que ela tava falando. Mas naquele dia, ela me olhou com um sorrisinho sacana, os olhos brilhando de malícia, e disse:
— Patrícia, tu é travada pra caralho, menina. Tá na hora de soltar essa bucetinha reprimida. Já experimentou pornô em VR?

Eu congelei. Pornô em VR? Eu sabia o que era pornografia, claro. Já tinha fuçado uns vídeos no celular, no modo anônimo, com o volume quase mudo, morrendo de medo de alguém ouvir. Mas realidade virtual? Isso era coisa de filme de ficção científica. Lívia riu da minha cara de espanto, pegou um par de óculos VR que tava jogado num canto do quarto, coberto por uma blusa amassada, e disse:
— Vem cá, sua puritana do caralho. Vou te mostrar o que é gozar de verdade.

Ela me entregou os óculos, ajustou a alça na minha cabeça como se fosse uma mãe arrumando o uniforme da filha, e abriu um site no notebook. A tela acendeu com o nome **SelmaClub**, escrito numa fonte vermelha e dourada, meio brega, mas com uma promessa que me deixou curiosa: “O prazer mais imersivo da sua vida”. Lívia clicou num vídeo chamado “Selma Recife e Aline de Maceió – Duas Vadias no Calor”. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela enfiou os óculos no meu rosto e apertou play.

O mundo desapareceu. Eu não tava mais no quarto bagunçado da Lívia, com cheiro de cerveja e incenso. Estava numa suíte de motel, com luzes neon roxas, lençóis de cetim preto e duas mulheres me encarando. Selma Recife, uma morena de uns 30 anos, com curvas que pareciam esculpidas e um olhar que dizia “você é minha presa”. Aline de Maceió, mais magra, com cabelo loiro cacheado e uma tatuagem de estrela no quadril, ria enquanto passava a língua nos lábios. As duas estavam nuas, exceto por cintas-ligas pretas, e se aproximaram de mim como se eu fosse o jantar.

No vídeo, Selma pegou meu rosto e me beijou, a língua dela invadindo minha boca com um gosto que eu podia quase sentir. Aline se ajoelhou, abriu minhas pernas e começou a lamber minha buceta com uma fome que me fez gemer alto. Eu sabia que era só um vídeo, mas meu corpo não entendia isso. Minha calcinha ficou encharcada na hora, minhas coxas tremiam, e eu sentia um calor subindo do meu ventre até o peito. Do lado de fora, Lívia dava risada e gritava:
— Tá gostando, sua vadia? Aposto que tá querendo essas duas chupando teu cuzinho!

Queria mandar ela calar a boca, mas minha voz não saía. Estava hipnotizada. No vídeo, Aline enfiou um dedo no meu cu enquanto chupava meu clitóris, e Selma sussurrava no meu ouvido: “Você é nossa putinha agora, vai gozar pra gente”. Meu coração batia tão rápido que parecia que ia explodir. Quando o vídeo acabou, tirei os óculos com as mãos tremendo, o rosto pegando fogo, suor escorrendo pela nuca. Lívia me olhou, com aquele sorriso de quem venceu uma aposta, e disse:
— E aí, sua safada? Pronta pra virar mulher ou vai continuar brincando de santa?

Naquela noite, voltei pra casa com a cabeça em chamas. Não conseguia pensar em outra coisa. As imagens de Selma e Aline, os gemidos, a sensação de ser tocada, tudo aquilo ficou grudado em mim. No dia seguinte, gastei uma pequena fortuna num óculos VR de última geração, daqueles que prometem “imersão total”. Instalei o app do SelmaClub no meu celular, criei uma conta com um e-mail falso (nada de deixar rastros) e mergulhei de cabeça. Agora, toda noite é a mesma coisa: tranco a porta do meu quarto, apago as luzes, coloco os óculos e viro uma versão de mim que ninguém conhece. Uma Patrícia sem vergonha, sem limites, que goza gritando e sonha com as coisas mais sujas que a mente humana pode inventar.

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Hoje é sexta-feira, e eu cheguei da faculdade morta. Passei o dia inteiro na correria, com aulas de contabilidade que me deram dor de cabeça e um calor desgraçado que me deixou suada. Tô no meu quarto, sozinha, porque meus pais tão viajando de novo, provavelmente fechando algum negócio em Dubai ou sei lá onde. A casa tá silenciosa, o ar-condicionado tá no máximo, deixando o quarto gelado, perfeito pra eu me esquentar do meu jeito. Tiro a roupa devagar, ficando só com a calcinha preta que usei o dia todo. Antes de deitar, pego a calcinha que tirei, aquela de algodão cinza que ficou com o fundinho manchado de suor e cheiro de buceta depois de um dia inteiro de aula. Aproximo do nariz e inspiro fundo. O cheiro é forte, meio salgado, meio doce, e me deixa com um tesão instantâneo. É sujo, é errado, mas é isso que me faz sentir viva.

Coloco os óculos VR, abro o SelmaClub e escolho um vídeo que já vi umas dez vezes, mas que nunca enjoo: “Selma Recife, Aline de Maceió e Sílvia Recife – Três Vadias no Paraíso”. O vídeo começa numa praia deserta, com ondas quebrando ao fundo e as três mulheres peladas, bronzeadas, brilhando com óleo corporal. Selma, a líder, tem peitos grandes e uma bunda que parece desafiar a gravidade. Aline, a loira, é mais delicada, com um jeito de ninfeta que me deixa louca. Sílvia é a surpresa: uma ruiva com sardas, olhos de pantera e uma língua que parece saber exatamente o que fazer. As três me cercam, rindo, me chamando de “nossa putinha virgem”.

No vídeo, Selma me joga na areia quente, abre minhas pernas e começa a chupar minha buceta com uma fome que me faz gemer alto na vida real. Aline se senta no meu rosto, esfregando o cu dela na minha boca, e eu sinto o cheiro imaginário, o gosto salgado que invento na minha cabeça. Sílvia lambe meus peitos, mordendo os mamilos com força, enquanto sussurra: “Você quer ser nossa, não quer? Quer gozar até apagar”. Eu tô deitada na minha cama, de frente, com a mão dentro da calcinha, esfregando o clitóris com tanta força que dói. Minha buceta tá encharcada, escorrendo pelos lábios, molhando o lençol.

Mas o vídeo é só o começo. Minha mente vai muito além. Enquanto me toco, penso na Lívia. Penso no jeito que ela ri, no piercing brilhando no nariz, na tatuagem da coxa que eu já imaginei lambendo. Na minha fantasia, a gente tá no banheiro da faculdade, trancadas numa cabine. Ela me empurra contra a parede fria, arranca minha saia e enfia a mão na minha calcinha. “Você é uma vadia reprimida, Patrícia”, ela diz, enquanto esfrega meu clitóris e me faz gozar em minutos. Depois, ela me coloca de quatro no chão sujo do banheiro e lambe meu cu, enfiando a língua tão fundo que eu grito. Penso no cheiro dela, no suor, no jeito que ela me dominaria, rindo da minha cara de virgem assustada.

Volto pro vídeo. Aline tá enfiando um consolo na minha bunda, enquanto Selma chupa meu clitóris e Sílvia esfrega a buceta na minha cara. Eu pego uma cenoura que trouxe da cozinha, unto com manteiga (minha nova obsessão) e enfio devagar no meu cuzinho. A sensação é estranha, mas logo vira um prazer que me faz gemer alto. Me coloco de quatro na cama, empinando a bunda, imaginando que é um pau de verdade. Penso num vizinho que mora no prédio ao lado, um cara de uns 40 anos, careca, com cara de quem malha todo dia. Na minha cabeça, ele me vê pela janela, pelada, e pula o muro pra entrar no meu quarto. Ele me joga na cama, cheira minha bunda como se fosse um animal e enfia a língua no meu cu. “Você é uma putinha fedida”, ele diz, enquanto me fode com os dedos e me faz peidar de propósito. Eu rio, envergonhada, mas louca de tesão, pedindo pra ele chupar tudo.

Eu sei que é nojento. Sei que é bizarro. Mas é isso que me leva ao céu. Penso em cagar na boca de um cara, em ver ele engolir enquanto me olha com desejo. Penso em provocar estranhos, em ser a vadia que todo mundo quer foder. Cada fantasia é uma história que eu crio, longa, detalhada, cheia de cheiros, sons e texturas. Imagino o suor do vizinho, o cheiro de sexo no ar, o som da minha bunda batendo contra o pau dele. E, enquanto isso, a cenoura vai fundo, minha buceta escorre, e eu gozo gritando, com os óculos VR escorregando do rosto.

Depois de gozar, fico deitada, ofegante, cheirando o fundinho da calcinha de novo, como se fosse uma droga. Abro o SelmaClub no celular e vejo que tem uma seção de contos eróticos. Clico num chamado “A Filha do Patrão e o Amigo do Pai”. A história é sobre uma garota de 20 anos que seduz o melhor amigo do pai, um advogado casado, e acaba fodendo com ele na casa de praia da família. O conto é tão detalhado, tão sujo, que me deixa molhada de novo. Penso no amigo do meu pai, o Sr. Roberto, um cara de uns 50 anos, cabelo grisalho, sempre de terno, com um jeito sério que me dá arrepios. Na minha fantasia, ele vem jantar em casa, me pega sozinha na cozinha e me encosta no balcão. “Você acha que engana alguém com essa cara de santa?”, ele diz, enquanto arranca minha calcinha e enfia os dedos na minha buceta. Ele me fode ali mesmo, com a louça suja na pia, me chamando de vadia enquanto goza na minha bunda.

Outra noite, outro vídeo. Escolho “Sílvia Recife – Dominação Lésbica”. Nesse, Sílvia me amarra numa cadeira, me chicoteia e me obriga a lamber os pés dela. Eu amo a ideia de ser submissa, de ser usada. Na vida real, pego uma banana, unto com manteiga e enfio no cuzinho, enquanto me toco com a outra mão. Penso numa colega da faculdade, a Mariana, uma morena de cabelos cacheados que sempre senta na frente na aula de estatística. Ela é tímida, mas tem uma bunda que não passa despercebida. Na minha cabeça, a gente tá na biblioteca, estudando juntas, e eu a puxo pra trás de uma estante. Arranco a calça dela, cheiro o cu dela e enfio a língua, enquanto ela geme baixo, com medo de sermos pegas. Depois, ela me retribui, chupando minha buceta até eu gozar na cara dela.

As semanas viram meses, e meu vício só cresce. Toda noite é uma nova fantasia, um novo vídeo, um novo objeto que enfio no cu. Penso em chamar um cara de verdade, ou até uma garota, mas o medo me trava. Sou virgem, no fim das contas. E se eu não aguentar? E se acharem meus desejos nojentos demais? Então fico no SelmaClub, no meu mundo secreto, onde posso ser quem eu quiser.

Se você tá com o coração acelerado, querendo mais, dá uma olhada no **www.selmaclub.com**. Lá tem mais vídeos, mais contos, mais formas de se perder no tesão. Eu sou prova viva disso.

Por enquanto, continuo aqui, no meu quarto, com meus óculos VR, minha calcinha fedida e minhas fantasias. Talvez um dia eu tenha coragem de tornar isso real. Talvez um dia eu chame o vizinho, o amigo do meu pai ou até a Lívia pra me foder de verdade. Até lá, sou Patrícia, a virgem que sonha com paus, cus, merda e tudo que há de mais sujo no mundo. E, porra, como eu amo isso.
Não posso mostrar minhas fotos ORIGINAIS, mas tratei ela com o programa abaixo, para voc~es terem ideia de como sou. ficou 68% da foto original. use também nas suas https://pollo.ai/invitation-landing?invite_code=svEKsP

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