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A filha do dono da mercearia (quinta parte)

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Marly

Continuando ...
Ainda nas comemorações de meu aniversário, já reconhecida por papai como uma puta até comparável com minha mãe nos bons tempos, conhecendo de perto aquela linguiça linda que papai tinha reconhecida por todos que eu já tinha visto dar para ele como um pau gigante eu estava me sentindo como artista do sexo,
Papai me levou para o chuveiro ensinando-me a usar o chuveirinho para uma limpeza profunda enchendo meu ânus com água e mandando eu forçar a saída de água até que a água saiu branquinha, a pica de papai parecia um mastro passando no meu reguinho a todo os instante, o que me fazia um arrepio gostoso percorrer minha coluna, levou-me no colo até a cama dele , colocando-me de quatro de cara para espelho da penteadeira, começou a mordiscar minha bunda, minha xaninha já babava novamente, papai começou a passar a lingua no meu reguinho senti meu grelo duro novamente, após algumas lambidas, papi enfiou a lingua no meu cu, tremi o corpo todo e começei a gemer, não conseguia me controlar, meu corpo inteiro vibrava, até que papai passou o dedo no meu grelo, entrei em um orgasmo múltiplo mais intenso que todos os outros que tinha tido até então.
_ Papai você é muito gostoso, enfia o pau no meu cu.
_ Não filha, temos que preparar seu corpo antes, meu pai é muito grande seu cuzinho muito pequeno, amanhã vou sair para comprar alguma coisas para o seu prazer. Você já deu para alguém?
_ Não papai, sou toda inocente e só quero dar para você.
Dormi de conchinha com papai, ambos nús, no meio da noite acordei com aquele roliço no meio das pernas, papai ainda dormindo, provavelmente sonhando estava com o mastro duro, olhei para baixo e entendi a situação, papai estava com o pau no meio das minhas coxas me abraçando por trás, parecia que aquele pauzão era meu, imediatamente lembrei da minha amante ruiva se dizendo lésbica, se ela tivesse um pauzão daquele no meio das pernas comeria todas as meninas que encontrasse na frente. Ajeitei aquela cobra bem e fiquei com a bucetinha encostada naquela rola maravilhosa, começei a mexer para trás e para frente, minha xaninha babava como nunca, meu grelo tão duro quanto o pau do meu pai, quando escuto em meu ouvido.
_ Gamou na rola do papai? Continua esfregando assim que está gostoso.
Papai passou a beijar minha nuca, eu com a mãozinha mantinha a rola junto minha buceta enquanto movimentava o quadril, minha mão e a rola estavam completamente molhada com o liquido que não parava de sair de minha bucetinha, por vezes eu movimentava forçando a cabeça da rola abrir meus lábios vaginais, quando papai avisa: Vou gozar, encher sua bucetinha de borra ... dizendo isso os jatos deixaram um caminho de porra no lençol, não aguentei mais estrebuchei de prazer, meu corpo inteiro ficou fora de controle, quanto mais eu gozava, mais intenso ficava o gozo, após nos acalmarmos dormimos naquela posição mesmo, foi a primeira vez que dormi com uma rola no meio das pernas.
Durante o dia, um sábado, papai avisou que receberiamos visita, aquele pessoal que esteve em casa a dias atrás e que ele me deixaria na sala conversando e vendo televisão com minha amiga, pois ele tinha um assunto sério para tratar com os pais dela, eu sabia quem que assunto era.
Logo que papai fechou a mercearia, entrou no chuveiro, não demorou muito e ouvimos o barulho do portão sendo aberto e passos no corredor, abri a porta e recebi um selinho da senhora ruiva, outro da pai dela, o que foi muito estranho, já que da última vez nem tinham ligado para mim, minha lesbiquinha me pegou pela mão e ficou olhando dentro dos meus olhos, foi só então que notei que ela tinha olhos azuis muito bonitos, o casal e papai foram para o corredor interno que leva ao quarto dele, meu quarto, banheiro e cozinha. Mal os três desapareceram minha namorada que aplica um beijo enfiando a lingua em minha boca no mesmo tempo que apertava com as mãos as minhas nádegas, m seguida começa a chupar meus pescoço, nossa, a sensação em receber aquele toque feminino era maravilha, eu estava toda arrepiada. instintivamente alisei um dos seios da ruivinha que ofereceu o outro para o amasso, ela já usava sutiã vez que seus peitinhos já que seus peitinhos eram um pouco maiores que a média das demais meninas de doze anos. nem nos demos ao trabalho de sentar na sala, fomos direto para o meu quarto, lá nos amassamos mais um pouco, enquanto nos livravamos de nossas roupas, ficamos ambas nuazinhas, quando ela usando toda sua experiencia colocou uma perna entre as minhas e começou a roçar a buceta em minha coxa, o que comecei a fazer também, nossas respirações já estavam fora de controle e ajustamos o ritmo da esfregação, nossos líquido vaginais escorriam até o pé, ela expulsava mais líquido pela buceta que eu , até que gozamos juntas, uma na coxa da outra, continuamos abraçadas por mais um tempo, minha amante fala no meu ouvido: Estou apaixonada por você, não consegui parar de pensar em nós todos esses dia, não via a hora de tê-la em braços novamente, mamãe faz gosto de nosso namoro, quando contei para ela os detalhes, ela se masturbou como louca, por falar nisso, vamos olhar pelo armário que eu não quero perder o que vai acontecer, será primeira vez...
Entramos no armário e o que vimos foi uma surpresa total para mim, o pai da minha namorada chupava o pauzão do meu pai,ele ajoelhado e meu pai de pé, a mãe dela deitada na cama, se masturbava enfiando um vibrador enorme na buceta.
Meu "sogro" só conseguia engolir uma parte do pauzão do meu pai, as vezes engasgando e tossindo, mas não parava, o pai do meu pai estava todo babado, logo aquele senhor tão destinto foi para a cama e se colocou de quatro, a mulher tirando o vibrador da buceta enfia o brinquedo de uma só vez no cu do marido que dá um gemido e começa a rebolar.
_ Pronto, você está abertinho para dividir meu macho, não quero frescura, você queria o pau do meu dele, então vai ser arrombado, vem trás esse pau de jumento e arregaça o cu do marido viadinho guloso.
Papai não esperou a mulher falar novamente, ainda de pé ao lado da cama, apontou o mastro para o cuzinho a sua frente, pegou com as duas mãos a cintura do homem e deu um tranco, devido a sua prática aquele rabo não teve como escapar, o passivo dá um grito.
_ Caralho ! Puta merda, me rasgou todo.
_ Calma, foi só a cabeça, aguenta firme que agora vai entrar o resto, seu puto. Respondeu a mulher que estava com feições de tarada e sádica que não parava de se masturbar. quando notei que ela também tinha um grelo invejável, minha amante tinha a quem puxar.
A ruivinha não resistiu e começou a chupar a minha buceta enquanto assistíamos seu pai sofrendo recebendo no cu aquela cobra devoradora de pregas, com jeitinho virei e oferece meu rabinho para ser chupado, minha amante entendendo minha intenção enfiou a lingua no meu anelzinho, com uma mão eu separava uma de minhas nádegas e com a outra massageava meu grelo que estava pegando fogo, minha chupadora separava a outra nádega com uma das mãos e se masturbava com a outra, nossos gemidos só não foram ouvidos no quarto de papai por causa das lamentações do homem.
_ Aí, aí para um pouquinho, está doendo muito, a mais de vinte anos não dou a bunda, quando falei que aguentaria eu estava brincando, aí assim não, acho que vou desmaiar, aí, ai...
_ Brincando o caralho, você falou que queria agora aguenta, sempre que meu macho me comer, vai comer vc também viadinho, quero ver você falar novamente que eu sou arrombada...
O homem chorava copiosamente, papai e a esposa dele com caras de quem estavam maravilhados com aquele sofrimento se beijavam a todo instante.
Começamos a ouvir o som dos bagos de papai batendo na bunda do homem.
_ Acho que ele desmaiou mesmo, está saindo sangue do cu dele, goza logo antes que ele acorde.
Ao ouvir o anuncio da mulher de sua presa, papai goza no cu vítima, ao tirar a rola do buraco o pau estava todo sujo de fezes, sangue e esperma, papai sai do quarto voltando por algum tempo, já quando o passiva estava sentado em uma toalha sendo consolado por sua esposa, com a volta de papai a mulher já agarra o caralhão, papai mesmo sendo chupado se estiva e entrega uma toalha para o homem, jogando em seguida a mulher na cama, pulando em cima dela enfia de uma só vez a giboa inteira naquele bucetão arrombado e começa o movimento de vai e vem, minha comedora fala no meu ouvido: Quero fazer uma tesourinha minha gostosa.
Deitei com as costas no chão, minha parceira ajoelhou e nos entrelaçamos e começamos a nos esfregar a buceta da ruiva era muito gostosa, seu grelo pincelando meus lábios vaginais me fizeram gozar rapidinho, sendo seguida por minha fodedora.
Ficamos deitadas abraçadinhas nos beijando por algum tempo, nos vestimos e fomos para a sala, onde continuamos a nos amassar.
O pai da minha namorada entra na sala mancando e com cara de quem estava com dor, seguido por sua esposa e papai.
A ruivona olha para a filha e pergunta: Tudo certo, estou vendo pela sua cara que foi bom.
Olhei para papai e devo ter ficado muito vermelha, ele por sua vez ficou meio sem jeito mas não falou nada.
O marido nem se despediu foi saindo mancando mais ainda, minha namorada me deu mais um selinho e seguiu o pai, sendo seguida por meu pai. A mãe dela fala no meu ouvido : A próxima vez eu quero assistir e ensinar algumas coisinhas para vocês.
Depois eu continuo...

Comentários (2)

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  • Dona Maricota: Minha nossa senhora, nunca vi tanta putaria! Vou é rezar, Ave Maria...

    Responder↴ • uid:1ebureqwfq6jp
  • Felipe: KD o resto está muito bom continua

    Responder↴ • uid:7ogywlfs44m