Mostro que sou a esposa mais exibicionista e fodedora do bairro.
Eu sou a esposa mais puta, depravada e sem-vergonha que você vai conhecer na porra da vida. Moro na Várzea, Recife, e minha existência é uma putaria sem freio. Minha buceta carnuda vive pulando pra fora dos shortinhos minúsculos que uso pra escandalizar geral – na padaria, na feira, no mercadinho, na farmácia. As casadas do bairro me odeiam, jogam indiretas venenosas pelas costas, mas não têm ideia de que os maridos delas comem minha buceta, fodem meu cu e voltam implorando por mais, enquanto meu corno manso bate palmas pra minha safadeza. Neste conto, te arrasto pro meu mundo: seduzo vizinhos de 18, 40 e 70 anos, uma vizinha casada que agora lambe meu cu e cheira minhas axilas até gozar, dou pros entregadores de pizza e água, fodo com peões de obra em DP que me faz gritar, e ainda me satisfaço enfiando bananas e cenouras no cu enquanto cheiro tudo. É cru, é explícito, é foda. Quer saber como faço o bairro inteiro babar por mim? Então segura o tesão, porque esse conto é só a porra do começo.
O Despertar da Puta
O sol da Várzea tá fritando minha cara pela janela do quarto, e o calor já tá de matar às sete da manhã. O ventilador velho, uma merda barulhenta, gira sem refrescar nada, só espalhando o ar quente que gruda na minha pele suada. Meu marido, o corno manso mais ridículo do Recife, já saiu pro trabalho, me deixando com a casa toda pra mim – e com a liberdade de ser a puta mais escandalosa do bairro. Levanto da cama, o lençol úmido colando na minha bunda, e caminho pelada até o armário. Meus pés descalços sentem o chão de cerâmica frio, um contraste com o calor que sobe pelas pernas. Hoje é dia de causar, então escolho o shortinho jeans mais safado que tenho: curto pra caralho, desfiado na bainha, tão apertado que parece que foi costurado em cima da minha buceta. Minha buceta é carnuda, inchada, do tipo que engole o tecido e deixa tudo marcadinho, escapando pelos lados sem o menor pudor. Sem calcinha, óbvio – calcinha é pra quem tem vergonha, e eu não sei o que é isso. Completo com uma regatinha branca, sem sutiã, tão fina que meus mamilos duros parecem gritar “olha pra mim!”. No espelho, me encaro: cabelo solto, corpo bronzeado, curvas que fazem homem chorar e mulher morder os dentes de inveja. Dou uma risada alta, sozinha. Tô pronta pra fazer a Várzea tremer.
Na cozinha, preparo um café preto forte, o cheiro enchendo o ar enquanto penso no dia. Aqui no bairro, todo mundo me conhece – e me julga. As esposas me olham com nojo, cochicham nas esquinas, mas os homens? Esses me comem com os olhos, e muitos com bem mais que isso. Minha buceta não é só uma parte de mim – é uma arma de destruição em massa. E meu cu? Bom, digamos que é o motivo pelo qual os casados do bairro vivem batendo na minha porta quando as esposas saem pro salão ou pra igreja. Mas hoje não é só sobre homens. Tem uma vizinha, a Lúcia, que caiu na minha rede e agora é tão viciada em mim quanto eu sou nela. E tem os peões da obra do terreno ao lado, que vão aprender o que é uma DP de verdade. Sem falar nas bananas e cenouras que guardo na geladeira pra me divertir sozinha. O dia promete, e eu já tô molhada só de pensar.
O Rolê na Feira: Provocação Pura
Saio de casa com uma sacola de pano, rebolando a bunda como se a rua fosse uma passarela. O shortinho tá tão enfiado que sinto o tecido roçando minha buceta a cada passo, e os lábios carnudos escapam pelos lados, marcando cada curva. Na feira da Várzea, o movimento tá intenso. O cheiro de peixe fresco, manga madura, coentro e suor de feirante enche o ar. Os olhares vêm de todos os lados enquanto passo pelas barracas, o som dos meus chinelos batendo no chão misturado com os gritos dos vendedores. O Seu Zé, o feirante de 70 anos, tá cortando um mamão com uma faca cega, mas quase corta o dedo quando me vê. Ele disfarça, ajeitando o boné amassado, mas eu sei que tá imaginando esse mamão sendo minha buceta.
“Bom dia, dona! Tá querendo o quê hoje?” ele pergunta, a voz tremendo, os olhos grudados na minha regata, onde meus mamilos tão quase furando o tecido.
Sorrio, me inclino sobre a banca, deixando a regata descer e mostrar o vale dos meus peitos. “Quero algo bem suculento, Seu Zé. O que cê tem pra me oferecer?” Minha voz é melíflua, provocadora, e eu mordo o lábio de leve, só pra foder com a cabeça dele.
Ele engole em seco, e eu vejo o volume na calça de brim crescer. Velho tarado do caralho. “T-tem melancia, manga, abacaxi...”
“Melancia parece bom,” digo, endireitando o corpo e passando a mão pelo cabelo. “Corta um pedaço pra mim provar?”
Ele obedece, as mãos trêmulas, e me entrega um pedaço suculento. Chupo a melancia devagar, deixando o suco escorrer pelo queixo, descer pelo pescoço e pingar no decote. “Hmm, tá doce pra caralho,” falo, lambendo os lábios. “Mas acho que quero algo mais... quente.” Dou uma piscada, viro de costas e sigo em frente, rebolando pra ele ver minha bunda engolindo o short. O velho fica lá, parado, com cara de quem vai ter um infarto.
Mais adiante, encontro a Dona Cida, uma das vacas do bairro que me odeia com força. Ela tá comprando cebola com a amiga, a Marlene, uma gorda fofoqueira que vive espalhando merda sobre mim. Quando me veem, as duas param de falar e me encaram com nojo. Cida cruza os braços, o rosto azedo como se tivesse chupado limão.
“Olha só, a rainha da Várzea,” Cida diz, alto pra todo mundo ouvir. “Saiu de casa com essa roupa de vadia de novo. Não tem vergonha não, sua sem-vergonha?”
Marlene dá uma risadinha debochada. “É, deve tá querendo chamar atenção dos homens casados. Coitado do marido dela, um corno daqueles.”
Eu paro, viro pra elas e dou meu melhor sorriso de filha da puta. “Vergonha, Cida? Vergonha é teu marido me foder toda semana e tu nem desconfiar. Quer que eu te conte como ele gosta de comer meu cu enquanto tu tá na missa?”
As duas ficam roxas, sem palavras, enquanto a feira inteira olha. Um silêncio pesado cai, só quebrado pelo som de um feirante rindo ao fundo. Saio rebolando, ouvindo os murmúrios. Essas vacas podem falar o que quiserem, mas não sabem da missa a metade. O marido da Cida, o Carlinhos, é um dos meus clientes fixos, e eu vou te contar como ele caiu na minha teia.
Seduzindo o Carlinhos, 40 anos
Carlinhos tem 40 anos, é mecânico, com um corpo forte de quem carrega pneu o dia todo. Ele mora a três casas da minha, e a Cida vive controlando o coitado como se fosse um cachorro na coleira. Mas homem é homem, e eu sei exatamente como fazer ele esquecer a esposa. Tudo começou uns meses atrás, num dia quente pra caralho. Eu tava voltando da padaria, com um shortinho branco tão fino que ficava transparente com o sol. Sem calcinha, claro – minha buceta tava tão marcada que parecia que o short tinha sido pintado no meu corpo. Carlinhos tava consertando o carro de um vizinho na rua, deitado embaixo, só as pernas pra fora, a camiseta suada colada no peito definido.
“Oi, Carlinhos,” falei, parando do lado do carro, a sacola de pão balançando na mão. Ele ouviu minha voz e levantou tão rápido que bateu a cabeça no chassis.
“Porra, que susto!” ele disse, saindo de baixo do carro, todo sujo de graxa, o rosto vermelho. Quando me viu, os olhos dele travaram na minha buceta. O short tava tão apertado que dava pra ver cada detalhe dos lábios, e eu fiz questão de me mexer devagar, deixando ele absorver tudo.
“Desculpa, não quis atrapalhar,” falei, fingindo uma inocência que não tenho. Me agachei pra pegar uma chave que tava no chão, deixando ele ter uma visão completa da minha bunda, o short subindo até quase mostrar meu cu. “Tô com um problema na torneira da cozinha. Cê pode dar uma olhada pra mim?”
Ele gaguejou, o pau já marcando a calça de brim. “C-claro, eu... passo lá mais tarde.”
“Passa agora,” insisti, me aproximando até ele sentir o cheiro do meu perfume, um floral doce que deixa homem louco. “É rapidinho. E eu te pago direitinho.”
Ele nem pensou duas vezes. Deixou o carro ali, as ferramentas jogadas, e me seguiu até minha casa, a três minutos de caminhada. Mal fechamos a porta, eu já tava de joelhos, abrindo o zíper da calça dele com uma fome que até eu me surpreendo. O pau dele pulou pra fora, duro, grosso, com uma veia pulsando que parecia viva. Cheirei ele antes de chupar, sentindo o aroma de suor e homem que me deixa molhada. Lambi desde as bolas até a cabeça, chupando com força, enquanto ele gemia como um animal, segurando meu cabelo.
“Porra, sua puta, tu é do caralho,” ele disse, a voz rouca, os olhos vidrados.
Levantei, tirei o short num movimento rápido, deixando ele ver minha buceta brilhando de tão molhada. Me apoiei na pia da cozinha, empinei a bunda e disse: “Fode minha buceta, Carlinhos. Mostra pra que tu serve.”
Ele não perdeu tempo. Enfiou o pau na minha buceta com tanta força que a pia rangeu, e eu soltei um gemido alto, daqueles que ecoam pela casa. Ele me fodia em pé, as mãos agarrando minha bunda, os dedos cravados na carne, enquanto eu rebolava no pau dele, sentindo cada centímetro me rasgar. Depois, me virei de frente, subi na pia, abri as pernas como uma vadia de filme pornô, e ele meteu de novo, olhando minha buceta engolir o pau dele. Meus peitos balançavam a cada estocada, e eu gemia sem parar, pedindo mais. Gozei gritando, as pernas tremendo, e ele gozou logo depois, enchendo minha buceta de porra quente. Ficamos ali, ofegantes, a cozinha cheirando a sexo e graxa.
Desde então, Carlinhos é cliente fixo. Ele vem em casa pelo menos duas vezes por semana, sempre com a desculpa de “consertar” alguma coisa – a torneira, o chuveiro, o que for. A Cida nem desconfia que o marido dela tá viciado no meu cu, que ele fode com uma força que me deixa andando torto no dia seguinte.
O Novinho de 18: Gabriel
Nem só de casados vive minha putaria. Tem o Gabriel, o novinho de 18 anos que mora na casa ao lado. Ele é magrelo, meio tímido, com cabelo cacheado e um sorriso de menino que engana qualquer uma. Mas o pau dele? Porra, parece um taco de beisebol, grande e grosso, do tipo que faz você repensar a vida. Descobri isso num sábado à tarde, quando ele veio entregar um bolo que a mãe dele mandou. Eu tava de camisola transparente, sem nada por baixo, o cabelo solto e o corpo cheirando a creme hidratante de baunilha. A camisola era tão curta que mal cobria minha bunda, e os mamilos tava marcando como se quisessem furar o tecido.
“Minha mãe mandou isso aqui,” ele disse, segurando o prato de bolo, os olhos grudados nos meus peitos, sem nem disfarçar.
“Que gentil, Gabriel. Entra, toma um suco,” falei, puxando ele pra dentro antes que ele pudesse recusar.
Ele sentou no sofá, todo nervoso, as mãos inquietas no colo. Fui até a geladeira, me inclinando de propósito pra pegar o suco, deixando a camisola subir e mostrar minha bunda e a buceta por trás. Senti os olhos dele me devorando, e quando me virei, ele tava vermelho, tentando esconder o volume na bermuda. Sentei do lado dele, tão perto que minha coxa encostava na dele, o calor da pele dele me dando um arrepio. “Tá gostando do bairro, Gabriel? Aposto que as menininhas da tua idade tão loucas por ti.”
Ele riu, envergonhado. “Q-quem, eu? Nada disso.”
“Ah, para de ser bobo,” falei, colocando a mão na coxa dele, os dedos roçando de leve. “Um novinho gostoso assim? Aposto que tu já quebrou muita cama por aí.”
Ele engoliu em seco, e eu senti o pau dele endurecer sob a bermuda. Desci a mão até o volume, apertando com cuidado. “Quer que eu te mostre como uma mulher de verdade faz?” perguntei, minha voz baixa, quase um sussurro.
Ele só balançou a cabeça, mudo, os olhos arregalados. Tirei a camisola num movimento lento, ficando pelada na frente dele. O garoto tava hipnotizado, olhando minha buceta como se fosse a porra da Capela Sistina. Me ajoelhei, abri a bermuda dele, e o pau dele saltou, enorme, latejando, com um cheiro de sabonete e juventude. Chupei ele devagar, brincando com a língua na cabeça, lambendo as bolas, enquanto ele gemia e tremia, segurando o sofá como se fosse cair. Depois, sentei no colo dele, guiando o pau pra minha buceta, e comecei a cavalgar com força, minha buceta molhada fazendo barulho a cada estocada. Meus peitos balançavam na cara dele, e ele chupava eles com uma fome desajeitada, mas gostosa. Gozei duas vezes antes dele gozar, enchendo minha buceta de porra. Mas eu não parei. Fiz ele chupar minha buceta, ensinando ele a lamber direitinho, até eu gozar de novo na cara dele, melando tudo.
Agora, o Gabriel vive inventando desculpas pra vir em casa – “pegar um copo de açúcar”, “perguntar se vi o gato dele”. E eu, claro, sempre dou um jeito de foder ele até ele implorar pra parar, as pernas bambas e o pau esgotado.
O Velho de 70: Seu Zé
O Seu Zé, o feirante, também não escapou da minha rede. Ele tem 70 anos, cabelo branco ralo, mas é um velho tarado que não nega fogo. Um dia, ele veio entregar umas frutas que eu tinha “esquecido” na banca. Eu tava no quintal, de biquíni vermelho, tomando sol no gramado. O biquíni era tão pequeno que a parte de baixo mal cobria minha buceta, e os lábios carnudos escapavam pelos lados, brilhando com o suor e o óleo bronzeador. A parte de cima era só dois triângulos minúsculos que deixavam meus peitos quase pulando pra fora.
“Trouxe suas coisas, dona,” ele disse, parado no portão, a voz rouca, os olhos grudados em mim como se eu fosse um prato de acarajé.
“Valeu, Seu Zé. Entra, toma uma água,” falei, me levantando devagar, rebolando até a cozinha com ele me seguindo como um cachorro atrás de osso.
Na cozinha, fiz questão de me inclinar pra pegar a água na geladeira, deixando o biquíni subir e mostrar meu cu. Quando me virei, ele tava com a mão no pau, se esfregando por cima da calça de brim. “Seu Zé, tá precisando de ajuda com isso?” perguntei, rindo, me aproximando até ele sentir meu cheiro.
Ele não disse nada, só veio pra cima de mim, as mãos trêmulas agarrando minha cintura. Me encostou na parede, enfiou a mão na minha buceta por baixo do biquíni, os dedos calejados esfregando meu clitóris. O velho sabia o que tava fazendo. Se ajoelhou, puxou o biquíni pro lado e chupou minha buceta com uma fome que eu não esperava, a língua áspera me fazendo gemer alto. Depois, me virei de costas, empinei a bunda, e ele meteu o pau no meu cu. O pau dele era menor que o do Gabriel, mas o velho tinha experiência. Fodeu meu cu com calma, alternando entre estocadas lentas e rápidas, me fazendo gozar com os dedos na minha buceta enquanto ele metia. Quando terminou, gozou no meu cu, ofegante, com um sorriso de orelha a orelha. “Tu é uma diaba, menina,” ele disse, antes de sair cambaleando.
A Vizinha Casada: Lúcia
Mas a minha putaria não é só com homens. Tem a Lúcia, uma vizinha casada de uns 35 anos, morena, com peitos grandes e uma bunda que parece esculpida. Ela é casada com o Roberto, um caminhoneiro que passa semanas fora. No começo, Lúcia era como as outras esposas do bairro: me olhava torto, cochichava com a Cida e a Marlene sobre minha “falta de vergonha”. Mas eu sabia que ela me olhava diferente, com um misto de inveja e desejo. E eu sou boa em transformar desejo em ação.
Tudo começou num dia que ela veio reclamar que meu som tava alto. Eu tava na sala, dançando forró com uma calcinha fio-dental e uma camiseta cortada que mostrava a barriga. Quando abri a porta, ela ficou sem palavras, os olhos passeando pelo meu corpo. “Desculpa, Lúcia, não sabia que tava incomodando,” falei, me aproximando dela, o suor brilhando na minha pele. “Quer entrar pra tomar um café? Prometo abaixar o som.”
Ela hesitou, mas entrou. Sentei ela no sofá, servi o café, e fiz questão de me inclinar na frente dela, deixando ela ver minha bunda. “Tá calor, né?” falei, levantando os braços pra ajeitar o cabelo, mostrando minhas axilas depiladas, o cheiro do meu desodorante misturado com suor. Percebi que ela tava olhando, mordendo o lábio sem perceber. “Que foi, Lúcia? Tá me olhando com uma cara...”
Ela ficou vermelha. “N-nada, só... tu é muito à vontade, né?”
“À vontade é pouco,” falei, rindo, sentando do lado dela, tão perto que nossas coxas se tocaram. “Tu nunca pensou em se soltar um pouco? O Roberto viaja tanto, tu deve ficar carente.”
Ela gaguejou, mas não recuou. Foi aí que eu agi. Levantei a camiseta, mostrando meus peitos, e disse: “Quer sentir como é ser livre?” Ela não resistiu. Me beijou com uma fome que eu não esperava, as mãos agarrando meus peitos. Tiramos a roupa ali mesmo, no sofá, e ela caiu de boca na minha buceta, lambendo com uma vontade que parecia anos de repressão. Cheirei as axilas dela, o aroma salgado me deixando louca, e lambi o cu dela enquanto ela gemia alto, as pernas tremendo. Gozamos as duas, ela na minha boca, eu na cara dela, melando o sofá inteiro.
Desde então, Lúcia é minha parceira secreta. Quando o Roberto viaja, ela vem em casa, e a gente se entrega. Cheiramos as axilas uma da outra, lambemos buceta, cu, tudo, até gozar gritando. O bairro acha que ela é a esposa perfeita, mas ela é tão puta quanto eu.
Os Entregadores: Diego e Júnior
Os entregadores também não escapam. O Diego, o cara da pizza, é um moreno de uns 30 anos, tatuado, com cara de malandro. Toda vez que peço pizza, atendo a porta com uma lingerie transparente. Na última vez, tava com uma camisola preta que deixava tudo à mostra. Quando ele chegou, “sem querer” deixei a alça cair, mostrando um peito.
“Ops, desculpa,” falei, sem cobrir, sorrindo.
Ele ficou parado, o pau marcando a calça. “T-tá de boa,” gaguejou.
“Entra, Diego. Tô precisando de ajuda com uma coisa,” falei, puxando ele pra dentro. Fechei a porta, tirei a camisola, e ele me pegou no colo, me levando pro quarto. Me fodeu na cama, de quatro, com tanta força que a cabeceira bateu na parede. Depois, me colocou de frente, as pernas abertas, e meteu até eu gozar gritando. Ele gozou na minha barriga, e eu lambi um pouco, só pra provocar.
O Júnior, o entregador de água, é um armário de tão grande, com um pau que parece uma mangueira. Uma vez, ele veio entregar o galão enquanto eu tava no banheiro, tomando banho. Chamei ele pra dentro, pelada, a água escorrendo pelo corpo. “Júnior, me ajuda a esfregar as costas?” Ele largou o galão e entrou no chuveiro comigo. Me fodeu em pé, contra a parede, a água batendo na nossa cara. Minha buceta tava tão molhada que escorregava no pau dele. Depois, me virei de costas, e ele meteu no meu cu, me fazendo gritar até os vizinhos ouvirem.
DP com os Peões da Obra
A cereja do bolo foi com os peões da obra do terreno ao lado. São dois caras, o Marcos e o Edson, ambos na casa dos 30, suados, com corpos marcados pelo trabalho pesado. Eu tava no quintal, de shortinho e top, regando as plantas, quando vi os dois me olhando pelo muro. Fiz questão de me inclinar, mostrando a bunda, e chamei: “Ei, rapazes, querem uma água gelada?”
Eles vieram, meio sem jeito, mas com os olhos brilhando. Levei os dois pra dentro, e não demorou pra coisa esquentar. Tirei a roupa, fiquei pelada na sala, e disse: “Quero os dois ao mesmo tempo. Topam?” Eles toparam na hora. Marcos meteu na minha buceta, enquanto Edson enfiou no meu cu. A DP foi insana, os dois me fodendo com força, eu gritando como uma possuída, os corpos suados se chocando. Gozei três vezes, e eles gozaram juntos, me enchendo de porra. Foi a foda mais animal da minha vida.
Bananas e Cenouras: Meu Prazer Sozinha
Quando tô sozinha, também sei me virar. Na geladeira, sempre tenho bananas e cenouras reservadas. Pego uma banana madura, cheiro ela, o doce misturado com o aroma da casca me excitando. Tiro a roupa, deito na cama, e enfio a banana no cu, devagar, sentindo ela me preencher. Depois, pego uma cenoura, cheiro o aroma terroso, e enfio na buceta, me fodendo com os dois ao mesmo tempo. Gozo gritando, o cheiro dos vegetais misturado com meu suor e tesão.
As Esposas do Bairro
As esposas da Várzea vivem me jogando shade. A Cida me chamou de “vagabunda” na feira. A Dona Rosa disse na farmácia que eu “devia ter vergonha de sair quase pelada”. A Patrícia espalhou no grupo de WhatsApp que eu sou “um mau exemplo”. Mas os maridos delas – Carlinhos, João e Marcelo – são meus clientes fiéis. Eles fodem minha buceta e meu cu, porque eu dou o que as esposas não dão.
A Putaria Não Para
Duvido muito que exista uma esposa tão puta, depravada e ousada como eu. E mostro com minhas fotos e vídeos, pra provar. Veja abaixo meu short que uso pra ir à padaria, farmácia, mercadinho e feira, aqui no bairro da Várzea, no Recife. Como minha buceta é extremamente carnuda e toda pra fora, ela sai pelos dois lados de meus shortinhos e, pra ajudar na exibição, sempre saio sem calcinha, pra escandalizar mesmo. Quer ver mais? No www.selmaclub.com, eu mostro cada foda, cada gemido, cada gozada.
Continuo na Várzea, sendo a rainha da putaria. Hoje à noite, já combinei com Gabriel, Carlinhos, Diego e Lúcia pra uma suruba na minha casa. Meu corno chega tarde, e eu vou aproveitar cada segundo. Porque eu não sou só uma esposa – eu sou a porra da lenda que faz o bairro gozar.
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