Adoro foder casadas com ela falando ao celular com o corno! E registro tudo para vocês verem.

Eu sou um comedor de casadas, noivinhas, namoradas e qualquer comprometida que cruze meu caminho. Não é só um passatempo, é um vício do caralho. Meu pau não descansa, e eu não fodo por foder – tem regra, tem ritual. A puta tem que estar levando minha rola grossa, gemendo como uma cadela no cio, e ao mesmo tempo falando com o corno dela no celular. É o tesão supremo: ouvir a voz dela tremendo, tentando disfarçar os estalos da minha pica entrando e saindo, enquanto o otário do outro lado acha que tá tudo normal. Eu abri meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com pra mostrar isso pro mundo, pra esfregar na cara dos cornos como suas mulheres são vadias descaradas. Tá lá, tudo registrado: vídeos, fotos, áudios. Ontem mesmo, gravei a Liana, VEJA ABAIXO! Uma gostosa de 24 anos, corpinho de academia, bunda empinada, cavalgando na minha vara enquanto falava com o marido. O vídeo tá aí embaixo, escuta só o cinismo dessa safada. “Amor, tô só no mercado, já volto”, ela dizia, enquanto eu metia até o talo e ela rebolava, os peitos balançando na minha cara. Que puta escrota, cara de pau, vagabunda de carteirinha! O corno não saca nada na voz dela, ou finge que não saca. Será que esses caras são tão idiotas assim ou gostam de ser feitos de trouxa? Sei lá, foda-se. O que eu sei é que tem corno pra caralho nesse mundo, e eu esculacho todos.
Eu não fodo de qualquer jeito, não. Tem que ser nojento, sujo, daqueles que as putas nunca contam pros seus machos. Eu como bunda até a safada se peidar na minha rola. E não é só um peidinho tímido, não – é daqueles barulhentos, que saem com força enquanto eu arrombo o cu dela. Às vezes, a coisa fica tão intensa que a vadia caga no meu pau, e eu nem ligo. Pelo contrário, faço ela chupar tudinho depois, com merda e tudo, e gozo na boca dela, enchendo aquele rostinho de santa de porra quente. Imagina se os maridos soubessem que as esposinhas deles, que beijam na boca antes de dormir, tão engolindo meu esperma misturado com o próprio cu. É um tesão do caralho pensar nisso.
Hoje, por exemplo, eu tô com a Márcia COMO AMANTE, uma gorda casada de 38 anos, daquelas renegadas pelo marido. O cara não come ela há meses, acha que ela é só uma dona de casa cheia de celulite e estria. Mal sabe ele que essa vaca tá aqui, de quatro na minha cama, com a bunda enorme tremendo enquanto eu meto no cu dela. “Ai, caralho, me fode mais forte!”, ela grita, suada, o cabelo grudado na testa. Eu pego o celular dela e faço ela ligar pro corno enquanto eu soco sem dó. “Oi, amor, tô na casa da minha amiga, ajudando com umas coisas”, ela mente, com a voz entrecortada, enquanto eu aperto as banhas dela e meto até o fundo. O peido vem logo depois, alto, fedido, e eu rio pra caralho. “Que foi isso?”, o corno pergunta do outro lado. “Nada, amor, foi a cadeira rangendo”, ela responde, e eu quase gozo só de ouvir a cara de pau. Antes de desligar, enfio dois dedos no cu dela junto com a rola, e ela solta um gemido que disfarça com um “tchau, beijo”. O marido nem imagina que a “cadeira rangendo” era o cu da esposa dele sendo esfolado por mim.
Mas nem só de gordas vive meu pau. Teve a Jéssica, uma magrinha nerd de 19 anos, noivinha de um cara pacato que acha que ela é toda inocente. Ela usa óculos, fala baixo, parece até virgem pra quem vê de fora. Só que na minha cama essa vadia vira outra. Pede tapa na cara, engole meu pau até engasgar e implora pra eu comer o cu dela enquanto ela assiste aula online no notebook. Outro dia, tava no meio de uma chamada com o professor, o microfone desligado, e eu metendo na bunda dela por trás. Ela gemia baixo, mordendo o travesseiro, e de repente peidou tão alto que quase caiu da cadeira. “Que porra foi essa?”, eu perguntei, rindo. “Ai, me fode mais que eu te explico depois”, ela respondeu, ofegante. Depois confessou que goza mais quando peida na rola, que o tesão dela é ser humilhada assim. Noiva de um nerd, mas uma puta submissa na real.
E as religiosas? Essas são as piores, ou melhores, dependendo do ponto de vista. A Ana Clara, 32 anos, casada com um pastor, é o exemplo perfeito. Na igreja, é toda certinha, saia longa. Aqui comigo, ela vira um demônio. Outro dia, tava de joelhos chupando meu pau. Pedi pra ela ligar pro marido enquanto eu comia o cu dela, e a safada obedeceu na hora. “Oi, querido, tô na reunião com as irmãs”, ela dizia, com meu pau enterrado no rabo dela. Eu metia forte, e o cu dela começou a peidar sem parar, um atrás do outro, enquanto ela tentava manter a compostura. “Tá tudo bem aí?”, o marido perguntou, desconfiado. “Tá sim, amor, é só o vento batendo na janela”, ela inventou, e eu tive que morder o braço pra não rir alto. Quando desligou, ela gozou gritando, o terço balançando entre os peitos, e pediu pra eu gozar na cara dela pra “limpar os pecados”. Essas crentes são as mais viciadas em rola, pode acreditar.
Teve também a Carla, 45 anos, uma coroa casada que o marido acha que é frígida. Ele não encosta nela há anos, mas eu faço questão de mostrar pra essa vadia o que é um macho de verdade. Ela é daquelas que gozam só de levar no cu, e eu faço questão de arrombar ela até o limite. Outro dia, tava com ela no motel, metendo no rabo enquanto ela falava com o marido pelo viva-voz. “Tô na fisioterapia, amor, cuidando da coluna”, ela dizia, enquanto eu socava e o cu dela fazia barulho de peido misturado com gemido. O corno ainda perguntou se ela tava bem, e ela, com a maior cara de pau, respondeu: “Tô ótima, amor, melhor que nunca”. Quando desligou, ela cagou no meu pau de tanto que eu forcei, e eu fiz ela lamber tudo antes de gozar na garganta dela. “Se meu marido soubesse, me matava”, ela disse, rindo, com a boca suja de porra e merda.
É assim que eu vivo, cara. Comendo as putas dos outros, humilhando os cornos sem eles nem sonharem. No meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , eu mostro tudo: as gordas renegadas, as magrinhas nerds, as religiosas hipócritas, as coroas carentes. Todas viram vadias na minha mão, todas gozam peidando na minha rola e chupando o próprio cu depois. Quer ver mais? Entra lá, confere os vídeos, os relatos. E se tiver uma casada na sua vida, cuidado – pode ser que ela já tenha sentido meu pau e você nem saiba, seu corno filho da puta.
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