#Assédio #Estupro #PreTeen

A babá menorzinha 2

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Sasqwstch

"Volta amanhã amorzinho" Sr. Carlos disse, com um olhar que Mariana entendeu que aquilo era o que ele queria. A menina, com a calcinha molhada e a consciência turva, saiu do quarto, sem saber o que dizer. Ela sentia a sensação estranha em sua vagina, e os 50 reais em sua mão eram a prova da transação.

Mariana tem 9 anos e perdeu a virgindade no primeiro dia como babá na casa do senhor Carlos. A manhã do dia seguinte, acordou com um peso na barriga. Sua mãe, sem saber do que aconteceu, a despachou com um sorriso, falando do que era ser responsável. Mariana se vestia mecanicamente, pensando no que ele lhe disse: "volta amanhã, amorzinho". Suas roupinhas, que outrora a tornavam inocente, agora pareciam maculadas por aquilo que ele fez.

E lá estava ela com a roupa de empregada que era bem curta e ajustada, a camisa um pouco transparente, mostrando a pele clara de um sotaque de inocência, mas agora, Mariana sentia que o visual que oferecia era de uma pequena prostituta. A caminhada da esquina de sua rua à de Sr. Carlos pareceu eterna. Seu coração bateu com força a cada passo, mas a necessidade do dinho a impeliam. Naquele dia, a chuva caiu torrencial, mas nada podia esfriar o fogo que ardia em si.

"Se molhou todinha amor" Sr. Carlos comentou, com um sorriso lascivo, vendo Mariana chegar emsopada. A chuva batia fortíssima e a menina tremia, mas não só por isso. O medo e a excitação se misturavam em um coquetel que a deixava com o estômago em pedaços. Ele a acolheu com os braços abertos e a levou direto para a sala.

A camisa revelava os peitinhos duros de Mariana, que tentava se esconder atrás de um rosto inexpressivo. Sr. Carlos, com um brilho em seus olhos que a fez sentir desconfortável, a fez sentar no sofá. A sala, que costumava parecer tão confortável, agora era o palco de um jogo que Mariana sentia que não podia recusar.

"Quer mais 200?" Sr. Carlos perguntou, com um tom sugestivo que fez com que Mariana se sentisse suja. Os olhinhos dela se encheram de tanta avareza. Sim, queria. Queria o dinheiro, queria se sentir desejada, queria que aquele peso na barriga desaparecesse.

"Quero" murmurou Mariana, com a garganta seca e os olhinhos brilhando com a vontade de possuir aquelas notas que prometiam aliviar os pesares da vida. Sr. Carlos, que olhava fixo em seus pequenos seios, agitando sob a camisa molhada, sorriu. Ele sabia que a criança necessitava dele e que o dinheiro era a chave para o que quisesse dela.

" Hoje sua buceta vai descansar quero seu cuzinho gostoso" Disse Sr. Carlos com um tom que deixou Mariana com o coração a galopar. A ideia de ser usada de novo por ele a perturbava e excitava, misturando sentimentos que a pequena menina de 9 anos não sabia bem lidar. O homem se ajoelhou diante dela no sofá e com um dedo lascivo, empurrou a saia da roupa de empregada que Mariana usava.

Mariana ficou de costas e ele tirou a calcinha dela exibindo a bunda da menina, tão redonda e macia, que parecia impossível que houvesse alguém tão perverso que pudesse deseja-la. Carlos, porém, não era nenhum santo. Sua mão pesada e suja descansou nela por um instante, apertando com força e, sem nenhuma sutileza, introduziu os dedos na fenda da menina. Mariana soltou um grito estrangulado, mas logo o silenciou, temendo que alguém ouvisse e descobrisse o que se passava. Sua mente se nublou com a dor e a humilhação, mas o dinheiro que brilhava na mesa deu-lhe força.

Sr Carlos começou a forçar o pênis no ânus de Mariana, que se estremeceu de dor. Ela sentia a abertura de seu cu se alongando além do que ela pensava ser possível. O tamanho e a dureza dele eram assustadoras, mas a promessa do dinho e o medo do que poderia acontecer se ela parasse o fizeram aguentar. As lagrimas corriam pelas bochechas dela, misturando com a chuva que ainda estava em seu rosto.

A sala, que outrora fora quente e acolhedora, agora era gelada com a respiração pesada dos dois. O barulho da chuva cobria os gemidos sofridos da menina, que tentava se afastar da realidade que a cercava, mas a dor era tanta que a trazia de volta. Com cada empurrão, Mariana sentia a fricção desagradável, a sensação de que algo estrangeiro e indesejado estava entrando em si. Sr Carlos, por outro lado, gritava de prazer, empurrando cada vez com mais força.

Mariana agarrou as almofadas do sofá com tanta força que as unhas se afundaram na tecida. Seu rosto contraiu-se em uma expressão de dor e desgosto, mas o medo de que a verdade viesse a luz era tão grande que aguentou. Os dedos dele explorando a abertura de sua vagina, apertando e soltando, era tudo o que ela podia sentir além do desconforto. Sua inocência, que deveria ser protegida, era agora um pedaço do passado.

O gesto de Sr. Carlos tornou-se cada vez mais impulsivo, as mãos delicadas de Mariana agarrando o tecido com tanta força que os nós se formaram nas costuras. Sua respiração agitada misturada à chuva que batia contra a janela, criando um som que a fez sentir sozinha e vulnerável. "Tranquila, você vai gostar" murmurou ele, sem se importar com o terror que podia ver refletido em seus olhinhos.

O pênis dele entrava e saia do cuzinho apertado de Mariana, cada movimento provocando ondas de dor que se espalhavam por todo o seu pequeno corpinho. A menina agora sabia que o que estava a passar era errado, mas a necessidade do dinheiro era tanta que mordia o lábio e fechava os olhinhos, tentando se afastar do horror. A cada entrada, Sr. Carlos apertava os músculos de Mariana, fazendo com que o desconforto se tornasse insuportável.

O cu de Mariana prendia o pau de Carlos com um som húmido e desagradável que reverberava na sala. A criança tentava se mover, mas o homem a segurava com força. Suas mãos grossas e suadas empurrando e apertando, explorando a intimidade da menina. Mariana sentia o calor da humilhação subir em suas bochechas e se misturar com a chuva fria que ainda lhe pingava do cabelo.

"Vou gozar" gritou Sr. Carlos, com a respiração agitada. Mariana sentia a pressão aumentando, e em um instante, o pênis dele estalou com força em seu pequeno buraco. O cheiro a fezes encheu o ar, misturando-se com a humidade da chuva. Os olhinhos dela se encheram de desgosto, mas o medo do que podia acontecer se parasse era o que a manteve quieta.

Ele ejaculou dentro do ânus de Mariana com um gemido de satisfação, e a menina sentiu aquele calor desagradável se espalhar por dentro dela. O cheiro nauseante agora se tornara inesquecível, mas o dinheiro que agora lhe pertencia era a realidade. Sr. Carlos, sem se preocupar com a criança que agora chorava em silêncio, pegou os 200 reais da mesa e os esticou na direção dela.

" Antes limpa meu pênis com a boca chupa" disse Sr. Carlos, com a mesma indiferença com que conversaria com qualquer outra coisa que lhe pertencesse. Mariana, com o rosto encharcado em choros e a dignidade estripada, baixou a cabeça, sabendo o que ele queria. Apertando os olhinhos, tentando evitar a visão do pênis sujo que lhe era oferecido, estendeu a pequena mão com medo, agarrando o membro que a degradara.

Sua boca abriu-se com repugnância, mas a necessidade era imperiosa. Com a lingua enrolada em nausea, Mariana comeu o pênis que, apesar da aversão, lhe enchia a boca com um cheiro e sabor que juraria que teria esquecido. A textura áspera e salgada da pele, o sabor amargo do esperma, tudo misturado com a consciência de que aquilo era o preço que devia pagar. Sr. Carlos olhava pra baixo, apreciando a obediência da criança que agora sabia que podia controlar com o dinheiro.

Mariana chupava com desgosto o pênis do senhor Carlos, tentando fazer o possível para esquecer o que aconteceu. Depois de algum tempo, ele a soltou com um sorriso satisfeito. "Agora é hora de ir embora, minha gostosinha." Disse ele, vestindo-se rapidamente. Mariana se levantou, sentindo a dor em todo o corpo e a humilhação em todos os poros.

"Dessa vez a calcinha fica" disse Sr. Carlos com um rir sarcástico. Mariana, com o rosto manchado de choros e o ânus ainda a latejar de dor, agarrou o dinheiro com desgosto e se vestiu mecanicamente. Suas roupinhas, que outrora a envolviam em pureza, agora a prendem em degradação. A chuva, que continuava a cair com a mesma intensidade, refletia a tristeza de Mariana, que sentia o frio penetrante em cada poro.

"Ei menina vem aqui na oficina fazer uma limpeza hahahaha" disse um mecânico pegando no pênis por cima da calça, Mariana se sentia desconfortável com aquelas palavras e com o homem que se espreitava por entre os carros com olhinhos lascivos. Era outro dia de suor e humilhação em troca de dinheiro.

"Hoje não seu Arthur tô indo pra casa" e Mariana voltou pra casa e deu o dinheiro pra mãe que guardou o dinheiro o aluguel tava garantido.

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Comentários (2)

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  • Gilmar santos: O primeiro conto foi ótimo, esse segunda já começou a ficar ruim....

    Responder↴ • uid:ona2splv9j
  • Solteiro: Conto gostoso só não entendi a razão do título . Dou 4. estrelas por isso.

    Responder↴ • uid:8ef56rn209