Estuprada no colégio

Bom ja aviso que o conto é real então para algumas pessoas pode ser forte, não gosto de lembrar do ocorrido mas resolvi postar até pq até hj nunca tive coragem de falar abertamente sobre. Algumas pessoas próximas sabem do ocorrido mas superficialmente, nunca contei os detalhes do fato.

Bom essa história aconteceu eu tinha 17 anos, estudava num colégio que tínhamos autonomia total, por exemplo podíamos entrar e sair a hora que quiser, oportunidade perfeita para muitos de nós matar aula no shopping e outrao fumarem maconha em algum lugar por aí. Falando em autonomia também não éramos obrigados a usar Uniforme. Na época eu era de família cristã, mas meus pais não me obrigavam usar saia fora da igreja, então eu tinha total liberdade desde que eu ainda tivesse descente, me lembro até hj que usava uma calça leggin preta, com uma regata da nesma cor, blusa xadrez amarrada na cintura e all star branco, típico look adolescente das meninas da minha época. E falando em ser cristã, ressalto que por isso, eu ainda era virgem, não santa, assistia uns pornos, tinha aprendido a me masturbar,mas a virgindade eu guardava para o dia que eu casar. Mas vamos lá..

Na época cai nos encantos de um cara do colégio que vou chamá-lo de Diogo, não éramos da mesma turma, mas tínhamos alguns amigos em comum, ele tem era bonito, mas acho q foi num período que eu estava de gostar de "caras errados". Logo lguns desses amigos em comum ficaram sabendo que eu estava afim do Diogo e imediatamente fizeram questão de ajeitar pra q esse beijo desse certo. O estranho foi que logo do cara, no mesmo dia, Diogo topou. Eu devi ter suspeitado, foi fácil demais.. Eu não era feia pra época, mas também não era o perfil de menina que ele costumava a ficar, ei era mais na minha, me vestia de forma mais discreta...

- ele falou pra vcs se encontrarem no lugar X - disse nosso amigo em comum

- onde fica isso?

- ué, vc nunca foi lá? - Percebi q meu amigo ficou meio em choque com essa informação

Bom o lugar se tratava de um terreno abandonado ali próximo onde o pessoal do colégio ia para transar sempre que podia.

Como eu de fato não sabia onde ficava, Diogo me encontrou dentro do colégio e saímos em direção ao terreno. Como não tinha controle de entrada e saída, saímos de lá livres de qualquer suspeita.

Quando chegamos lá começou o terror.. ele encostou numa mesa, achei que estava apenas se apoiando para podermos nos beijar mas quando me aproximei ele me afastou de forma bruta

- tira roupa - ele estava sério

Eu entrei em estado de choque e fiquei sem entender

- eu mandei tirar a roupa - ele repetiu e me segurou de forma rude

Eu ainda estava em choque, mas não tinha mais volta, ele não iria deixar em sair

Conforme ele me segurava eu comecei a implorar e pedir pra não me machucar, Diogo me jogou contra a mesa, me pressionou com seu corpo e começamos uma briga dele me segurando e tentando baixar minha calça e eu tentado segurar minha calça no lugar e chorando pedindo por favor não fazer aquilo cmg

- pfvr não faz isso cmg, eu nunca fiz isso, eu sou virgem ainda - eu falava entre o choro e o desespero
- pensa que me engana? Não é virgem nada..

Na briga corporal ele ganhou. Minha calça foi parar no chão e ele posicionou meu corpo de forma que minha bunda ficasse mais acessível a ele.. Então ele começou a meter incansável, enfiou de uma vez, sem dó, fez com violência.. eu soluçava e chorava pedindo pra ele parar, sentia muita dor, mas já não adiantava mais.. estava feito.. sinto que algum momento ele também tentou enfiar no meu cu mas sem sucesso.. não sei dizer quanto tempo durou, lembro que em algum momento foi come se tivesse me dado um a tela preta, um apagao, acho que minha mente tentou me desligar do momento para que eu fosse poupada de traumas maiores.. quando voltei a mim ele já tinha parado.. olhou pro pau com o meu sangue atestando minha birgindade

- e não é que ela tava falando a verdade? - ele disse em tom de deboche

Depois disso ele do mandou eu por a roupa e me mandar, de forma bem fria. O assunto logo foi espalhado e os alunos começou a chamar o terreno de abatedouro.

Mas não acaba aqui tem a parte 2 que postarei logo