#Abuso #Coroa #PreTeen #Virgem

Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder XI

1.3k palavras | 2 | 4.50 | 👁️
di luca

Stela, nove anos, parecia a mais enjoadinha das três, mas como toda mulher, depois de ser bem fodida no cuzinho, se apaixonou.

Bem, Stefany, oito anos, aprendeu a gozar com a vara toda no cuzinho, tendo a bucetinha estimulada. Ela gozou muito, a bucetinha alagada. Seu cuzinho ia apertando meu pau até expulsá-lo de vez. O corpo mole...

-- Ué! Ela dormiu! -- Exclamou admirada a irmã.

-- Sim, você não imagina o prazer que ela sentiu!

-- Vi sim, pensei que ia dar uma coisa nela, se tremeu toda!

-- Agora vem cá, vou fazer você sentir o mesmo.

-- Não sei não, quero muito carinho, devagarzinho...

-- Você gostou do que fizemos naquele dia?

-- Muito. Mas foi só a cabecinha né? E ainda doeu um pouquinho.

-- Vai ser só a cabecinha de novo.

-- Mas só com a cabecinha não dá pra sentir o que ela sentiu.

-- É verdade. Mas serei muito carinhoso com você.

Stela, estava com o tesão a mil, se notava. É lógico que eu iria enterrar até a soca naquele rabinho empinado. Ela deitou na cama e, como sinal do que queria, virou-se de bundinha pra cima. Tirei a tanguinha bem devagar, a olhar como ela erguia a bunda ainda mais. Ela estava oferecendo o rabinho pra mim. Dei uns tapinhas na bunda.

-- Aiiii não batiiiii...

Chupei cada pedacinho da sua bundinha tenra, firme e toda arrepiadinha. Dei pequenas mordidas. Desci até o interno das coxas. Voltei dando verdadeiros chupões nas papadas da bunda, deixando marcas vermelhas.

-- Hummmm delícia... ainnnnn...

Abri a bunda e olhei bem pro olhinho do cu a piscar, se morder, se contrair. Passei, de leve, a língua da bucetinha ao cuzinho, várias vezes. Parei com a lingua no cuzinho, depois circulei a língua, só contornando o cuzinho.

-- Hummm como o senhor faz gostosoooo...

-- Eu quero que você vá dizendo, passo a passo, tudo o que você tá sentindo, se tá gostoso, se tá doendo, se tá entrando, se é pra tirar, se é pra por mais -- ordenei.

-- Eu vou fazer... tá muito bommmm...

Forcei a pontinha da língua pra dentro do cuzinho, abria ele com os dedos puxando ao redor. Botava a lingua. Botava a boca e chupava forte. Chupei por alguns minutos aquele cuzinho.

-- Eu tenho que chamar o senhor de marido também, ou de quê?

-- Do que você prefere?

-- Eu não sei... de papai, pode?

-- pode, minha putinha!

-- Eu sou sua filhinha, não putinha... Então vem papai.

Coloquei um dedo devagarinho no cuzinho dela, até entrar tudo.

-- Uiii gostoso entrando o dedo...

Continuei a meter o dedo com mais rapidez. A pele da bundinha dela tá toda arrepiadinha. Coloquei-a de quatro sobre a cama. Introduzi, devagarinho, outro dedo.

-- Aiiiii tira papai... tá grosso doendo tiraaaa... o que tá botando?

-- São dois dedos filha.

-- Doisss... tá entrando entrando dói...

Continuei a foder o cuzinho com dois dedos, mais rápido um pouquinho.

-- Preciso ir ao banheiro -- ela disse, chorando.

Depois dela levantar-se do vaso, a levei para o chuveiro. Dei-lhe banho. Chupei muito a bucetinha. Levantei a seu lado e a fiz arcar as costas para que sua boca alcançasse meu pau.

-- Eu não vou por a boca nele -- disse ela, tentando erguer-se.

-- Ah vai. Papai tá mandando. Eu chupo até seu cu, e você não vai chupar meu pau? Ah vai -- falei castigando a bunda e as coxas com tapas fortes.

-- Tá bom papai, não bate, não bate na filhinha.

Ela segurou a rola e meteu a boca sem reclamar. Com a bunda erguida pra mim, me aproveito. Passo condicionador no cuzinho e cravo um dedo, dois dedos... fodo rápido. Ela abocanha o pau em sua boca quentinha. A baba desce ao piso. Seguro sua cabeça e pressiono ao fundo. Fico segurando, ela com a boca aberta ao máximo, um pouco mais da metade da rola na boquinha. Ela faz ânsia com o cacete na garganta. Os olhos lacrimejantes, o rosto vermelho, as mãos batendo em minhas pernas. Tirei a rola. Uma baba espessa e branca escorre. Um fio de baba liga a sua boquinha ao cacete.

-- Tá louco? Senti falta de ar, pensei que ia morrer... Aiiiiiiii tá entrando no cu... os dedos... pára tiraaaa papai...

Eu metia agora três dedos naquele rabinho guloso. Senti seu esfincter apertar, morder meus dedos. Tirei os dedos. Colei a carinha dela na cerâmica, em pé. Peguei no quadril, a fiz empinar o rabo, encaixei devagar a cabecinha no cuzinho.

-- Aiiiiiiii Uiiiiiu aink papai... tá entrando pai... o pau... dóiiiii... tiraaaaa... -- reclamou ela, em pé, com as mãos pra trás, empurrando minha pélvis.

-- Sente a cabecinha no cuzinho, sente. Você gosta quando papai te fode só com a cabecinha...

-- Gostoooo... mas pra entrar dói.

Fodi muito a entradinha do cozinho dela, ali contra a parede. A levei no Colo para a cama. A enchi de beijos amorosos, ela relaxou e virou-se de bunda pra mim. Deitei sobre ela e, beijando-lhe as costas, forcei devagar a rola.

-- Aiiiiiiii paiê tá entrando entrando Aiiiiiiii uiiii tira tira chega paiêêê... pára por favor dói demaisss...

Sem dar ouvido a seus reclamos, continuo empurrando. As vezes dou uma paradinha pra ela relaxar e, logo volto a empurrar.

-- Aiiiiiiii por favor papai tá machucando tá rasgand... ainnnn ainnnk... tira tira não vou dar mais...

-- Entrou tudo filhinha! Fica calma, só relaxa. Você vai adorar!

-- Entrou tudo? Nossa como é grosso... vou ficar larga... aiiiiiiii devagar... ardeeee...

-- Sente agora, papai tira devagarinho, depois bota tudo bem devagarinho... tá doendo?

-- Tá, muito... mas eu quero papai.

Fiquei bem uma meia hora tirando e enterrando naquele cuzinho apertadinho, a metade do tempo devagar, estimulando o grelinho da bucetinha; depois rápido, socando rola no rabo, os dedos brincando nos lábios e na entradinha da buceta. Ela ficava cada vez mais louca ao ser arrombada, alargada, machucada, surrada de rola.

-- Aiiiiiiii papai que coisa gostosaaammm... ainnnn... mete na filhinha meteeeeeee... uiiii como dói maissss maisss é bommmmn... devagar pai... hummmmn delícia... sentindo o molhadinho quentinhoooo dentro do cuzinho... O que o senhor pois aí pai?

-- Eu gozei filhinha... soltei todo meu leitinho dentro de vocêêêê... hum que delícia que você é...

-- Papai gostou? Esse leitinho é aquele que a Stefany bebe no seu pau?

-- É sim. Você viu como ela tá mais bonita e inteligente? Você terá que beber também, minha linda!

-- Eu bebo sim, faço o que o senhor mandar. Tá sentindo pai? Eu aperto aqui, seu pau escorrega pra fora. Nossa como tô molhada, na frente e atrás!

-- Você tá toda esporradinha! Você gozou muito na bucetinha e eu enchi o cuzinho de leitinho quente.

-- Eu senti o quentinho lá dentro, daí me deu aquela tremedeira, igual na Stefany. Tô sentindo agora o leitinho saindo nas pernas... O senhor, agora me ama também?

-- Papai ama a filhinha! Agora você terá de fazer as pazes com a Vanessinha.

-- É verdade. Agora sou puta também! -- Falou rindo de si mesma -- a Stefany disse que ela falou que ia dar a buceta pro senhor.

-- Ela deu.

-- Eu quero dar também!

CONTINUA hein

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Neto: Vixe cada capítulo uma deliciosa gozada que dou na punheta! Parabéns continua, fala das outras meninas e o menino também!

    Responder↴ • uid:3kfd37wq6ial
    • Juliana: Me fode vai crlh

      • uid:i1kgr9vcde71