Dei pro mendigo bem gostoso

Sentei, quiquei e rebolei na pica do mendigo

Sempre ao sair do trabalho, passo por perto de uma estação que à noite fica cheia de moradores de rua.
Nesse dia em especial, estava cheia de tesão, e sem saco nenhum pra ficar procurando um pau pra sentar, então decidi que seria o primeiro que visse.
E o primeiro que vi foi de um morador de rua, sujo, aparentemente uns +- 50, barba e cabelo por fazer.
Ele estava sozinho, envolto num cobertor sujo, com uma garrafa de plástico de uma bebida vagabunda e provavelmente dormindo. Me abaixei em sua frente, o cutuquei e logo ele me respondeu. Sem muita vergonha na cara, abaixei minha blusa e mostrei meus seios, rosinhas, fartos…
– Quer? - perguntei
De inicio ele se assustou, mas parecia ter gostado, bêbado
– O que você quer? - ele me respondeu
– Pau, muito pau… Leite!
– Eu te dou sua vagabundinha do caralho - disse com dificuldade na fala pela bebida
Foda-se que estávamos em público, que ele era um mendigo, que eu estava bem vestida.
Eu queria dar! Sentei em seu colo, comecei rebolar em seu pau por cima da calça e beijar seu pescoço.
Ele estava sujo, mas seu gosto salgado e situação degradante só me dava mais tesão. Me provava como eu era uma vagabunda, e eu amo ser vagabunda! Uma pena ele não ter me estuprado, tornaria tudo mais gostoso.
Abri o zíper de sua calça e comecei mamar, mamava igual uma cabritinha, e ele gemia, gemia e forçava minha cabeça.
Sem demorar, encaixei seu pau na minha bucetinha, e sentei gostoso. Quicava, rebolava, gemia igual uma vagabunda. Deixei meus seios por fora da blusa, quanto mais eu quicava, mais eles pulavam. Pude notar pessoas passando atrás de nós, mas eu não me importava. Quando eu menos espero, outro morador de rua para na nossa frente e saca seu pau para fora, entendi o recado. Comecei mamar um enquanto sentava para o outro, que deliiiiicia. Depois inverti, dava a bucetinha pra um e punhetava e mamava o outro. Até que pedi pros dois me penetrarem, um comeu meu cuzinho e outro a bucetinha (uma pena não ter mais um pra foder minha boquinha). Não demorou muito pra eles explodirem dentro de mim, e como estávamos sem camisinha, pude sentir tudo escorrendo dentro de mim. Vesti minha roupa e fui atrás do meu ônibus.
Voltei pra casa com o cuzinho e a bucetinha cheia de leite. Que delicia! E mais uma vez fiz meu papel de mulher, ser depósito de porra de homem!