#PreTeen #Voyeur

Namorando um garotinho – Final

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Pedro1123

Terceira e Ultima parte de como comecei a namorar um garotinho de 9 anos

O sol da manhã iluminava o estacionamento do shopping da cidade vizinha quando Dona Claudia aplicou o último toque de batom rosa nos lábios de Tiago.

— Fecha os olhos, filho — ela ordenou, esfumando sombra suave nas pálpebras dele.

Meu coração acelerou ao vê-lo transformado: vestido azul-bebê com babados, meias brancas até os joelhos e sapatos de menininha que tinham um saltinho discreto. A calcinha de renda que eu escolhera deixava seu pintinho pequeno fazendo uma adorável protuberância no tecido e um sutiã de bojo que fazia parece ter peitinhos.

— Princesa linda — murmurei, ajustando o laço no cabelo natural dele, que caía em cachos dourados perfeitos sem precisar de peruca.

Dona Claudia deu um passo para trás, admirando sua obra: — Ninguém vai desconfiar... mas se desconfiarem, melhor ainda, não é? — Ela me deu um sorriso cúmplice antes de pegar a bolsinha rosa de Tiago.

No shopping, caminhávamos como uma família perfeita. Tiago segurava minha mão com seus dedinhos delicados, balançando os quadris de um jeito natural que fazia seu vestido esvoaçar. Alguns homens olhavam por mais tempo do que deveriam.

— Tio... aquele homem ali tá me olhando — Tiago sussurrou, apertando minha mão quando um sujeito de terno nos ultrapassou devagar.

O homem, percebendo que havia sido notado, sorriu e fez um aceno discreto para Tiago pegando no seu pau por cima da calça.

Dona Claudia riu baixinho, passando o braço pelo meu: — Viram que é um menino... e adoraram.

Tiago olhou para baixo, vendo seu próprio pintinho endurecido moldando o tecido do vestido. — E-Eu não quero virar menina de verdade, tá tio? — ele disse, preocupado. — Só quero ser seu garoto... que veste vestido às vezes.

Ajoelhei para ajustar seu laço, esfregando discretamente meu polegar sobre sua excitação através do tecido:

— Você é perfeito exatamente assim, princesa.

No cinema, sentamos na última fileira. Enquanto Dona Claudia assistia ao filme distraidamente, minha mão estava ocupada sob o vestido de Tiago, ensinando-o a ser quietinho enquanto sentia prazer em público... como uma boa menininha que adora ser descoberta.

Ao fecharmos a porta de casa, Dona Claudia foi direto para o bar, servindo-se de um drink enquanto se acomodava na poltrona com um sorriso de expectativa.

— Vamos, filho. Mostra para seu namorado como você pratica — ela incentivou, acendendo a luz suave do abajur.

Tiago sorriu, colocando no celular uma música pop melosa. Seus pés descalços pisaram no tapete fofo enquanto começou a balançar os quadris, as mãos subindo pelo corpete do vestido azul-bebê.

— Isso mesmo, gatinho... — murmurei, afundando no sofá com as pernas abertas.

Com um movimento estudado, ele desfez o laço nas costas e deixou o vestido escorregar pelo corpo, revelando o conjunto infantil: sutiã com bojo que criava a ilusão de peitinhos arredondados, e a calcinha de renda rosa onde seu pintinho fazia uma tentadora saliência.

— Olha só como minha princesa dança — Dona Claudia comentou, levando o drink aos lábios enquanto os olhos percorriam o corpo do filho.

Tiago girou, mostrando como a calcinha enfiava levemente entre suas nádegas. Seus movimentos eram inocentes e provocantes ao mesmo tempo - dedos brincando nas alças do sutiã, língua passando nos lábios pintados, sempre mantendo contato visual comigo.

Quando a música acelerou, ele se aproximou, subindo no meu colo de pernas abertas. Senti seu calor através do tecido fino, e sem pensar, puxei a calcinha para o lado.

— T-Tio! A mamãe tá vendo! — ele protestou fraco, mas já esfregando-se no meu pau que pulsava sob a calça.

— Eu sei, princesa — grunhi, segurando seus quadris enquanto ele continuava a dançar sentado, nosso contato úmido deixando manchas na minha roupa.

Dona Claudia apenas riu, levantando seu drink em uma saudação silenciosa enquanto assistia seu filho transformar-se na pequena femme fatale que criamos juntos...

Tiago me puxou pelo corredor, seus dedinhos suados apertando os meus com uma urgência que me deixou louco. Quando trancou a porta do quarto, o clique da fechadura ecoou como um tiro de partida.

— Tio... — ele respirou, empurrando-me contra a porta enquanto suas mãozinhas subiam pela minha camisa.

Meus dedos encontraram o laço do sutiã infantil, desfazendo-o com um puxão. Os peitinhos postiços caíram no chão, mas minha atenção estava na calcinha de renda - encharcada, colada em seu pintinho que pulsava sob o tecido transparente.

— Você ficou assim só de dançar pra mim? — raspei os dentes em seu pescoço, arrancando um gemido agudo.

Ele respondeu esfregando-se na minha perna, a calcinha rosa deixando um rastro úmido no meu jeans. Sem cerimônia, rasguei o tecido frágil com os dedos, revelando seu pintinho inchado e vermelho de tanto desejo.

— Na cama. Agora. — ordenei.

Tiago obedeceu pulando, suas meias brancas ainda vestidas, os laços das alcinhas balançando nos ombros magrelos. Quando me ajoelhei entre suas pernas, ele cheirava a batom derretido e tesão infantil.

— A-Ah! Assim não! — ele gritou quando envolvi seus testículos ainda pequenos com a boca, sugando com força enquanto meus dedos trabalhavam seu buraquinho já macio.

Seu corpo arqueou quando acrescentei um segundo dedo, encontrando sem erro aquele ponto que o fazia gemer como uma garotinha. A cama rangia no ritmo dos meus dedos, seu pintinho jorrando pré-gozo no estômago.

— Tá vendo como você fica molhadinho? — mostrei meus dedos brilhantes antes de enfiá-los em sua boca. Ele chupou avidamente, os olhos revirando ao saborear o próprio gosto.

Quando finalmente o penetrei, seu rosto se contorceu em êxtase puro. As meias brancas se enrolaram em minha cintura enquanto eu o fodia contra o colchão, cada soco fazendo seu pintinho pular e espirrar no próprio peito.

— G-Gosto de ser sua princesa... mas só sua... — ele soluçou, as unhas cavando nas minhas costas quando o aperto do seu cuzinho me fez explodir.

Deixei-o de pernas tremulas, cheio de mim e vestido apenas em meias rendadas... exatamente como um conto de fadas perverso deveria terminar.

A luz da manhã entrava suave pelas cortinas quando Dona Claudia abriu a porta do quarto sem bater. Seus olhos percorreram a cena:

Tiago dormia pelado, abraçado no meu peito como um gatinho, seus cachos loiros espalhados no travesseiro. Marcas de batom desbotado ainda manchavam seus lábios, e entre suas pernas abertas, um brilho seco de nossos fluidos misturados.

— Bom dia, dorminhocos — ela murmurou, sentando na beira da cama para acariciar os cabelos do filho.

Tiago se espreguiçou, esfregando os olhos com os punhos como uma criança, seu pintinho rosado endurecendo lentamente ao despertar.

— Vamos, meu príncipe — Dona Claudia disse, puxando-o suavemente pelos pulsos. — Hora do banho antes da escola.

No chuveiro, a água escorria por seu corpo magrinho enquanto ele se ajoelhava diante de mim, aquela boquinha perfeita envolvendo meu pau matinal com a inocência corrupta que só ele tinha.

— Não esquece de escovar os dentes depois — Dona Claudia advertiu pela porta do banheiro, sabendo exatamente o que acontecia. — Quero que você vá pra aula cheirando a menino educado... não a porra do seu namorado.

Tiago sorriu ao redor do meu membro, seus olhos brilhando de malícia quando engoliu até a base. Vinte minutos depois, ele saía de uniforme escolar, mochila nas costas e um brilho suspeito nos lábios - o único vestígio de sua noite como princesa.

Dona Claudia me serviu café na cozinha, seus dedos tocando os meus ao passar a xícara:

— Ele fica tão bonito usando suas marcas...

Através da janela, vimos Tiago pular na calçada, virando para nos acenar antes de desaparecer no portão da escola - um anjo com o sabor do pecado ainda na boca.

A campainha tocou às 15:17 - eu sabia que seria ele. Mal abri a porta e Tiago já se esgueirou pra dentro, seu uniforme escolar ainda impecável, mas os olhos... aqueles olhos castanhos já estavam escuros de desejo.

Antes que eu pudesse falar, seus dedos ágeis abriram meu zíper. A bermuda caiu no chão com um thud quando ele se ajoelhou, engolindo meu pau inteiro num movimento só - sem preliminares, sem aviso.

— Caralho, gatinho! — gritei, segurando o corrimão enquanto sua garganta apertada massageava minha cabeça.

Ele olhou pra cima, aqueles olhos de cervo encharcados enquanto seu narizinho pressionava meu púbis. Suas mãozinhas agarravam minhas coxas, unhas cavando quando sentiu meu saco bater em seu queixo.

Eu não aguentei.

Peguei seus cachos loiros - ainda cheirando a lápis e merenda escolar - e comecei a foder aquela boquinha perfeita. Cada soco fazia:

Seus lábios esticarem em volta da minha base

Lágrimas escorrerem pelos cantos dos olhos

Um som glub glub úmido ecoar no apartamento

— Tá tomando tão bem... — grunhi, sentindo o calor na minha barriga. — Princesa faminta, né?

Ele gemeu uma resposta abafada, vibrando em meu pau. Foi o suficiente.

Apertei sua cabeça contra meu púbis e jorrei direto em sua garganta - jatos grossos que ele engoliu com pequenos engasgos, seus dedos apertando meus quadris como se temesse que eu fosse parar.

Quando finalmente soltei, ele deslizou pra trás ofegante, meu sêmen escorrendo pelo seu queixo no chão. Seu uniforme estava impecável ainda, só a boca arruinada traía o que acontecera.

— A-Ah... — ele limpou os lábios com as costas da mão, olhando o gozo branco.

Depois que Tiago engoliu cada gota, eu o carreguei até a cama - ele ainda vestido no uniforme escolar impecável, só a boca inchada e vermelha traindo o que fizemos. Deitei-o sobre os lençóis e comecei a desabotoar sua camisa devagar, beijando cada pedaço de pele que revelava.

— Tio... — ele murmurou, seus dedos brincando com meus cabelos. — Hoje eu quero... quero devagar.

Sorri e beijei sua testa suada. — O que minha princesa quer, minha princesa tem.

Tirei o resto do uniforme com cuidado, admirando como seu corpinho magrelo ficava lindo contra meus lençóis escuros. Quando ficou pelado, puxei-o para meu colo, nossos corpos se encaixando perfeitamente.

Comecei a massagear suas costas, descendo até as nádegas redondinhas, fazendo-o gemer baixinho. Ele esfregou o rostinho no meu pescoço, cheirando meu perfume misturado com nosso sexo.

— Você fica tão lindo assim... — sussurrei, minha mão deslizando entre suas pernas para acariciar seu pintinho já duro de novo. — Todo meu.

Tiago arqueou as costas, empurrando contra minha mão. — S-Sempre seu, tio... prometo.

Nos beijamos devagar, sem pressa, explorando cada cantinho da boca um do outro. Quando finalmente o penetrei, foi com movimentos suaves e profundos, nossos corpos suados grudados enquanto o sol da tarde iluminava nosso amor proibido.
Dessa vez não havia urgência - cada movimento era uma declaração. Meus lábios exploravam a curva do seu pescoço infantil enquanto minhas mãos mapeavam cada centímetro daquela pele macia, ainda marcada levemente pelos nossos encontros anteriores.

— Aqui... — Tiago guiou minha mão até sua virilha, onde seu pintinho latejava contra minha palma. — Sinto seu amor aqui...

Nossos corpos se moviam num ritmo líquido, meu pau entrando e saindo do seu cuzinho já tão conhecido, mas agora com uma doçura diferente. Cada embate profundo fazia seu rostinho se contorcer de um jeito que eu tinha catalogado na memória:

Olhos - Fechando até ficarem só dois risquinhos úmidos

Mãos - Agarrando os lençóis como se estivesse segurando nosso mundo

— T-Tio... tá vindo... — ele gemeu, seu corpo se contorcendo num arco perfeito quando meu polegar encontrou seu pintinho.

Foi quando senti - aquela contração íntima, as paredes do seu cuzinho apertando meu pau como um aperto de mão velado. Gozei com um suspiro rouco, enterrado até as bolas, sentindo cada jorro quente preenchendo-o enquanto:

Seus dedinhos cavavam nas minhas costas

Seus pés descalços se enrolavam nas minhas panturrilhas

Seu gemido ecoava no meu peito como uma música

Tiago tremeu por dez segundos exatos - eu contei - antes de colapsar contra mim, um suspiro infantil escapando de seus lábios inchados.

— Te amo... — murmurou, já meio dormindo, sua boca formando as palavras contra meu ombro.

E ali, com nosso suor misturado e meu sêmen escorrendo entre suas coxas, eu soube que nenhum paraíso se compararia a esse pecado nosso.

Tiago adormeceu quase imediatamente, seu rostinho enfiado no meu peito. Fiquei acariciando seus cabelos, saboreando o momento perfeito - meu garoto, meu amor, minha princesa secreta.

Dois meses se passaram desde aquele primeiro encontro no sofá, e nossa história já havia escrito capítulos intensos. Nos exploramos em cada canto do apartamento - contra a geladeira, no box do banheiro, até mesmo na varanda à noite, com a cidade iluminada como testemunha. Dona Claudia assistia algumas vezes, outras apenas ouvia os gemidos abafados enquanto preparava o jantar, sempre com um sorriso de cumplicidade nos lábios.

Nas nossas saídas, as pessoas nos olhavam curiosas - um homem de 30 e poucos anos e um garotinho de mãos dadas. Alguns achavam que éramos pai e filho, até vermos os olhos deles arregalarem quando eu inclinava e dava um selinho rápido nos lábios de Tiago no meio da praça de alimentação. Seu rosto corava, mas seus dedos apertavam os meus com mais força.

No prédio, os porteiros já não disfarçavam os sorrisos quando nos viam chegar. O senhor Carlos, da portaria, até deixava um chocolate extra para Tiago na nossa caixa de correspondência. A vizinha do 502, Dona Marta, certa vez me parou no elevador:

— Ele é um anjinho, seu moço. Cuide bem dele — disse, com um piscar de olhos que deixou claro que sabia exatamente como eu "cuidava" do meu garoto.

Foi numa tarde chuvosa que coloquei a caixinha de veludo na mesa de centro, ao lado dos cadernos escolares de Tiago.

— O que é isso, tio? — ele perguntou, balançando os pés que não alcançavam o chão.

Ao abrir, suas pupilas dilataram ao ver as duas alianças de prata brilhando sob a luz.

— Pra gente, gatinho — expliquei, tirando a menorzinha. — Olha o que tem dentro.

Ele virou o anel e leu em voz alta: — "Tio". Seu sorriso foi mais radiante que a prata quando viu "Tiago" gravado no meu.

— Agora todo mundo vai saber que você é meu — ele declarou, colocando o anel no dedinho mindinho (o único que cabia), antes de me pular no colo.

Nossos corpos se entrelaçaram no sofá, as novas alianças brincando de pega-pega na pele suada. E quando Dona Claudia chegou com pizzas e viu nossas mãos unidas sobre a mesa, seu suspiro foi de aprovação:

— Finalmente oficial, né?

Tiago apenas mostrou o anel pra mãe, orgulhoso como um noivinha, antes de correr para abraçá-la. Eu fiquei ali, observando minha pequena família perfeita, sabendo que nenhum tesão no mundo superaria aquele momento.

O cheiro de pizza pepperoni misturava-se ao aroma do sexo quando coloquei Tiago na mesa de jantar, suas costinhas pressionadas contra a toalha de mesa enquanto assumia a posição de frango assado. Seus braços magrelos seguravam as próprias pernas abertas, expondo completamente o cuzinho já rosado e levemente aberto para mim.

— T-Tio... rápido... — ele suplicou, seu pintinho de 7cm totalmente ereto, a cabecinha inchada e brilhando de pré-gozo.

Dona Claudia apenas arrumou os pratos ao lado do nosso corpo, seu vestido justo roçando em meu braço quando passou:

— Não derrubem o refrigerante, filhos — disse, como se estivesse comentando sobre o tempo.

Quando enterrei meu pau de uma vez, a mesa tremeu, fazendo os copos tilintarem. Tiago gritou, seu saquinho infantil batendo contra minha pélvis a cada soco.

— Olha como ele abre, sogrinha — grunhi, mostrando como seu cuzinho engolia meu membro inteiro.

Dona Claudia sentou-se à nossa frente, os olhos fixos no ponto onde nossos corpos se conectavam. Seu batom deixou marcas no copo de vinho quando bebeu, apreciando o espetáculo.

Tiago começou a tremer de um jeito que eu já conhecia bem - não era apenas o tremor do orgasmo, mas algo mais profundo, mais visceral. Seu corpinho se arqueou como um arco, os dedinhos dos pés se contorcendo enquanto suas unhas cavavam nas próprias pernas que ele mantinha abertas.

— T-Tio... tô... tô... — sua voz saiu em um gemido quebrado, os olhos arregalados como um gatinho assustado.

Seu pintinho pulsou violentamente, as veiazinhas ficando visíveis sob a pele fina. O primeiro jato saiu em um arco perfeito, atingindo seu próprio queixo com um splat audível. O segundo e terceiro jorraram mais fracos, manchando seu peito magrinho de branco leitoso que escorria pelos lados.

Foi então que vi sua bexiguinha infantil perder o controle.

Um jorro quente e transparente brotou repentinamente, num fluxo constante que:

Primeiro formou uma poça dourada em seu umbigo

Depois escorreu em riachos pelos lados de sua cintura

Finalmente jorrou em jatos intermitentes que atingiram a mesa

— A-Ah! Não consigo parar! — Tiago gritou, seu rostinho vermelho de vergonha e êxtase enquanto o xixi molhava a toalha de mesa estampada, pingava no chão com um som musical e formava pequenas poças nos pratos vazios.

Dona Claudia ficou paralisada, o garfo suspenso no ar enquanto assistia seu filho se contorcer no próprio líquido,o cuzinho apertando meu pau em espasmos úmidos e os pezinhos se agitando como um bebê tendo cólica.

E no meio daquele caos dourado, nosso amor nunca pareceu tão real.

— Aí meu Deus! — Dona Claudia levantou-se rápido, mas não para interromper - apenas para pegar o celular e filmar.

Continuei metendo com força redobrada no meio daquele caos úmido, cada soco fazendo "Squish-squish" alto e molhado, ecoando na cozinha junto com os gemidos agudos de Tiago. Gotas de xixi infantil voando a cada impacto, molhando minha camisa e o chão ao redor, seu cuzinho apertando meu pau em espasmos descontrolados, tentando sugar ainda mais fundo

— T-TÁ SAINDO MAIS! — Tiago gritou quando outro jato de xixi quente jorrou, desta vez atingindo seu próprio rosto e caindo em fios dourados sobre seus cachos loiros.

Dona Claudia aproximou-se, filmando com uma mão enquanto com a outra segurava sua pizza:

— Isso, filho... molha todo o seu macho — incentivou, mastigando lentamente.

Quando meu orgasmo veio, foi como um terremoto, gozei forte que entrou tão fundo que senti bater em seu intestino, quente e espesso. Meu gozo misturou-se ao xixi ainda escorrendo, criando poças cremosas na mesa. A ultima jatada transbordou do cuzinho arrombado dele, escorrendo pelas nádegas até pingar no sapato da Dona Claudia

Tiago estava irreconhecível - loiro tingido de amarelo, uniforme escolar encharcado, aliança brilhando no dedo sujo de fluidos. Quando descansei meu pau pesado sobre sua barriga, ele ganiu:

— Tio... a pizza tá ficando fria...

Dona Claudia apenas riu, oferecendo um pedaço diretamente para a boca do filho, que mordeu obedientemente - nosso banho de perversão agora temperando o jantar de família.

Tiago ficou lá, ofegante, nosso líquido misturando-se em seu corpo e na mesa de jantar arruinada

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