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Deixando de ser homem no colégio – parte 4 (Daniel)

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LG

- O que você está fazendo? - Eu quero meter com força e se você gritar essa hora da manhã vai acordar o pessoal dos outros quartos. Abre a boca

Estava deitado na cama com Henrique me abraçando. Estávamos nus e sentia o pau molhado e mole dele nas minhas nádegas e os pelos suados do peito esfregando em mim. Por mais que o dr. Jeferson dissesse que eu era gay não conseguia gostar daquilo. Aquele homem cheio de pelo se enroscando em mim só me dava desgosto. Sei que iria ter que me acostumar com esse tipo de coisa, mas era difícil não sentir nojo quando ele ejaculava dentro da minha boca.
Antes de vim para esse maldito colégio nunca tinha nem pensado em fazer nada com homens. Agora teria que chupar o pau desse maldito Henrique todas as noites.
Dava vontade de chorar de novo, mas não queria fazer barulho e acordar o desgraçado. Tinha medo de que ele acordasse e quisesse mais sexo. Se ele acordasse só de manhã teríamos que correr para a aula e ele não teria tempo de fazer nada comigo.
Eu não conseguia pregar os olhos, mas ele estava dormindo e roncando baixinho. Aparentemente estuprar os colegas de escola era uma atividade cansativa.
Tentava pensar em uma solução para esse inferno que estava vivendo, mas não conseguia achar uma saída. Para qualquer lugar que eu fosse as pessoas, especialmente as meninas, saberiam que eu tinha sido feito de mulher e ainda gozei com isso. Não conseguia entender como uma coisa que eu tinha detestado tanto me dava prazer físico. O dr. Jeferson deveria estar certo sobre eu ser gay e só não querer admitir para mim mesmo.
Henrique começou se mexer. Comecei a suar frio com medo do que ele faria agora. E fiquei totalmente imóvel, parei até de respirar. Quem sabe ele voltava a dormir.
Não adiantou. Ainda faltavam quase duas horas paras as aulas e ele já estava acordado.
- Bom dia anjinho! Dormiu bem? – Perguntou animado
Ele tinha dormido me abraçando por trás e agora se esfregava em mim e beijava meu pescoço. A barba por fazer dele me aranhava.
- Nós precisamos ir para a aula – disse tentando escapar
- Ainda é cedo. Dá tempo de brincar um pouquinho. Ontem foi com a sua boquinha, hoje vamos fazer com o seu bumbum. É bom variar, né?
- Agora não. Minha bunda ainda está ardendo por causa do vestiário. – Tentei argumentar meio desesperado
- Não tem importância. Vai doer um pouco, mas você se acostuma.
A essa altura já dava para sentir que o pau dele estava duro, pressionando minha bunda.
- Eu não quero – Disse com um último resquício de coragem
- Não me irrita menino! – ele disse ríspido- Já falei que você não tem que querer. O doutor explicou que você é viado e a função dos viados é liberar o cuzinho sempre que um macho fica com tesão e decide gozar.
Sabia que não teria escapatória. Depois que o pau do ativo endurece não tem como o homem voltar atrás. Se continuasse resistindo ele iria me bater de novo.
Vendo que eu ia cooperar Henrique pegou a cueca dele que estava no chão e tentou enfiar na minha boca.
- O que você está fazendo?
- Eu quero meter com força e se você gritar essa hora da manhã vai acordar o pessoal dos outros quartos. Abre a boca.
Não queria aquela cueca suada dentro da minha boca. Tentei pensar em alguma coisa, mas ele estava impaciente. Puxou o meu cabelo e falou bravo:
- Abre logo, porra!
Com medo de apanhar abri e ele enfiou a cueca inteira na minha boca, até bem no fundo.
Depois me colocou de bruços e montou em cima de mim. Pegou um hidratante que tinha deixado na mesinha de cabeceira e lubrificou meu cu. Usou três dedos para espalhar bem por dentro e por fora.
- Foi um erro nosso não termos te lubrificado no vestiário. Quando o pau desliza bem dá para enfiar mais fundo.
Começou a enfiar a cabecinha no meu rabo. Com a dor fechei minhas pernas e travei minha bunda. Isso só serviu para irritá-lo. Me deu um tapa na cabeça e gritou:
- Melhor abrir senão vai doer mais. Coloca mão para trás e abre sua bunda. Se você for bonzinho não vou te machucar. Pelo menos não muito.
Sabendo que não adiantava resistir fiz o que ele mandou. O desgraçado aproveitou meu cu amostra e enfiou o pau de uma vez até o talo. Quase desmaiei. Ainda estava muito dolorido do que tinham feito comigo no vestiário. Ardeu muito quando ele enfiou com tudo. Tentei gritar, mas com a cueca enfiada na boca só saiu um urro abafado. Ele começou a tirar e enfiar o pau de dentro de mim com força, parecia que queria me furar. A dor estava ficando insuportável, tentei afastá-lo usando as mãos para segurar a virilha dele, mas levei outro tapa na cabeça.
Ele enfiou tudo mais uma vez e ficou deitado em cima de mim descansando do ritmo intenso com que estava me comendo. Ainda estava metendo o pau no meu cu, mas com movimentos mais curtos. Começou a morder e chupar meu pescoço.
- Você é tão macio e delicado. Com uma bundinha tão apertada. Melhor do que qualquer menina ou viado que já comi. Vou aproveitar muito o ano que vamos passar dividindo esse quarto – Disse ofegante
Em poucos minutos já começou de novo a me penetrar com força, parecia uma britadeira me arrombando. Parecia que estavam jogando acido dentro de mim de tanto que ardia. Quanto mais eu tentava gritar, mais forte ele metia. O desgraçado sentia prazer em me ver sofrendo.
De vez em quando ele diminuía o ritmo só para eu achar que estava acabando, mas logo depois recomeçava a meteção violenta. Ele deve ter ficado satisfeito com o boquete da noite anterior porque demorou muito para gozar. Finalmente depois do que pareceram horas ele começou a urrar e senti o esperma quente dele preenchendo minha bunda.
Ele caiu suado e exausto em cima de mim, mordendo minha orelha e lambendo meu rosto.
- Cara você é muito tesudo. Nasceu para dar a bunda. Você gozou?
Ele tirou a cueca da minha boca e esperou minha resposta.
- Não, não gozei.
Pelo menos esse consolo eu tinha.
- Que pena, mas acho que viados nem sempre gozam pelo pau as vezes devem gozar pela bunda.
- Posso ir tomar banho? – Perguntei
- Não, quero que você vá para a aula com o meu cheiro e com a minha porra dentro da bunda. Eu vou tomar banho. Você se troca e arruma o quarto.
- Você vai contar para os outros o que fizemos? Por favor não conta nada
- Todo mundo já sabe que estamos dividindo um quarto. Fica meio obvio que você está sendo enrabado. Além disso, depois do vestiário não tem por que esconder que você é a mulherzinha do colégio – Disse enquanto se dirigia ao banheiro
Não reagi porque sabia no fundo que era verdade. Não importa o que acontecesse todo mundo na escola sempre ia me ver como uma menininha vagabunda
- Quando acabarem as aulas da manhã não quero que você vá para o refeitório almoçar. Quero que você venha para o quarto. Tenho uma surpresinha para você – gritou Henrique do banheiro
Daniel começou a tremer pensando em qual seria a surpresinha.

Tele:@SORLG

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Comentários (1)

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  • Joker: Tenho bastante conteudinhos no te le Joker666891 | Tro c e ven do

    Responder↴ • uid:2ruilbld1