#Lésbica #Sado #Virgem

Minha sogra ( segunda parte)

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Kelly

Na primeira parte, contei como acabei na cama com a filha da mulher que me induziu ao mundo lésbico, vou continuar de onde parei.
Naquele sábado, já no começo da noite, resolvemos curtir sozinhas, então, tirei alguns pratos congelados e os deixei pronto para o consumo, bebemos duas garrafas de vinho e voltamos para a cama, para onde levei um dos brinquedos que havia adquirido, depois de nos bolinarmos mutuamente e estarmos com nossas bichinhas lubrificadas, ficamos de joelhos na cama e experimentamos o consolo comprido de duas cabeças, logo pegamos o jeito de afastarmos nossas bundas e as colarmos rebolando durante o movimento, gozamos como duas cachorrinhas, vencidas pelo álcool dormimos abraçadinhas como um casal apaixonado. Ao acordarmos, levei minha amante a uma padaria próxima de casa onde durante o consumo de um café colonial, apareceu um de meus inquilinos, dono de um escritório de advocacia que queria fazer algumas adaptações em um dos meus imóveis, a fim de melhorar a acessibilidade, o cara não deixou de me cantar durante toda a conversa, mas mesmo assim, fiquei de levar o engenheiro da minha confiança para estudarmos o assunto no dia seguinte. Lourdes parecia muito contente com nossa nova situação e ao retornarmos para casa, ainda na sala, sentou no chão, enfiou a cabeça embaixo do meu vestido, baixou minhas calcinha e abocanhou minha buceta, nossa,quase desmaio ao sentir sua língua passando por entre meus lábios vaginais, a taradinha tinha aprendido tudo com os comentários da mãe e das namoradas dela, pois logo em seguida, quando eu já estava com o grelo duro, ela o chupou com força, enquanto enfiava a língua lá dentro em uma perícia que eu só adquiriria meses depois, meus joelhos fraquejaram e deitei no chão com aquela boca maravilhosa levando-me ao céu, borrifando o rostinho que eu podia ver por causa do vestido com meu farto liquido vaginal. Não conhecendo ainda os truques de chupadora, levei minha ninfeta até a cama e peguei um excitador de clitóris, colando o brinquedo no botãozinho da minha menina em poucos instantes a levei a gemer bem alto e não resistindo fiz que meu instinto mandou, enfiei minha língua em formato de cunha na rachinha deliciosa da gata, fazendo-a gozar segurando minha cabeça. Emprestei um vestido de marca, uma bolsa combinando e uma fina sandália de salto para minha amante e vesti-me na mesma linha e fomos almoçar em um restaurante caro, onde fomos paqueradas por vários frequentadores do local. Eu estava disposta a não só dar amor e receber amor daquela boneca linda, mas também mostrar a ela que poderia lhe dar mais conforto de a maioria dos homens, sendo franca, queria comprar sua fidelidade. Naquele domingo conversamos muito e ao deixa-la na porta de sua casa, lhe presenteei com tudo que estava usando e coloquei em sua bolsa uma quantia em dinheiro equivalente ao que ela receberia em três meses de trabalho. No dia seguinte, Lourdes me ligou dizendo que tinha pago toda suas dívidas inclusive o cartão de crédito, comprado um telefone celular, feito sua inscrição no vestibular e ainda sobrado algum dinheiro. Passamos a trocar mensagens muitas mensagens românticas e na quarta feira, eu a peguei na porta da escola e a levei para dormir na minha casa. Depois de muitos beijos quentes, a coloquei de quatro e passei a lamber as bochechas daquela bundinha maravilhosa, arrancando gritinhos e fazendo Lourdes rebolar gostoso, ela em retribuição foi mais ousada, fazendo-me assumir a posição que ela estava anteriormente, passou a língua no meu reguinho, fazendo choramingar de tesão, enfiando a língua no meu anelzinho, levando-me a loucura, assumindo nosso perfeita cumplicidade, acabamos na posição de sessenta e nove, onde experimentei o sabor de uma vagina e gozamos uma na boca da outra. Naquele fim de semana foi o vestibular de Lourdes, sábado de manhã e de tarde e domingo pela manhã, com o resultado a ser divulgado já na segunda feira, dia no qual, meu inquilino do escritório de advocacia me perguntou se eu conhecia alguma moça bem apessoada e educada com ensino fundamente que estivesse procurando emprego, pois ele tinha uma vaga de recepcionista, indiquei a Lourdes, que após a entrevista foi contratada, dei de presente de natal para ela a matrícula na faculdade e aproveitando que ela só começaria a trabalhar no meio de janeiro, a levei para um cruzeiro marítimo, para o qual levei meus brinquedos já com os planos traçados. Na primeira noite com a porta da cabine que dava acesso à varanda aberta, levei minha amada para a cama, deixando-a completamente pelada, enquanto mantinha minha calcinha. Untei meus dedos com gel, abri suas nádegas e enfiei minha língua o mais fundo possível em seu cuzinho, sabendo que aquele buraquinho ainda era virgem, enfiei meu dedo indicador com carinho mas até o talo, minha presa se virava de um lado para o outro, ao colocar os dois dedos, ela gemeu de dor, pedi para ela ficar de cócoras e voltei a enfiar os dedos, sua expressão era de satisfação e apreensão ao ter seu buraquinho invadido, entrei no banheiro de onde saí usando minha cinta onde estava acoplado um consolo de quinze centímetro, beijei a boca de minha futura vítima, dei um excitador de clitóris na mão dela e mandei ela virar a bunda para a lateral da cama, passei um pouco de gel no meu caralho, ela deitada com os seios na cama e com o resto do corpo sobre as pernas com os joelhos completamente dobrados, mostrava um formato de violão, com suas nádegas volumosas para cima, alisei as nádegas da minha mulher que tremia de medo e excitação, levantei seus quadris na altura do meu caralho de silicone, encostei a cabeça naquele anelzinho que sumiu indicando ser seu diâmetro bem menor do que a rola que o iria penetrar, sentindo estar sendo tomada por um instinto até então escondido, tive vontade de enfiar tudo de uma só vez, controlando-me, ouvi a respiração nervosa da minha menina e dei um pequeno tranco, vencendo a resistência do anal sob o som de aíííí dolorido, vi os dedos de uma de suas mãos se crisparem arranhando o lençol, enquanto a outra mão segura o excitador sobre seu grelo, parei, alisei suas costas, pedindo para ela relaxar, a tesão que dominava meu corpo era quase incontrolável, confesso que senti prazer ao ouvir aquele gemido de dor e entendi porque os homens gostam tanto de penetrar um rabo, meu corpo inteiro vibrava e empurrei mais um pouco, minha presa passou a chorar, aquele instinto sádico ganhou mais força empurrei mais um pouco, vendo aquele belo corpo se contorcer. ouvi o ranger de seus dentes e passei a movimentar para frente e para trás em um movimento frenético que eu não conseguia parar, dando margem a meus instintos bestiais, passei a dar tapas naquela bunda linda, deixando marcados meus dedos nela, para minha surpresa, a putinha começou a rebolar e olhou para trás com cara de tarada pediu para eu enfiar tudo e logo começou gritou que estava gozando pelo cu, diante daquela loucura, empregando o máximo de minhas forças no movimento, entrei em êxtase apenas com o atrito da cinta em minha buceta urrando como qualquer homem faria em meu privilegiado lugar, gozando que nem louca empurrei meu pinto e o segurei o mais fundo que ele podia penetrar.
Tirei o consolo de dentro daquela mulher maravilhosa que tinha conseguido me levar ao gozo da forma que acabara de levar, vi que estava sujo de fezes e sangue, fui ao banheiro e deixei o cilindro de molho, limpando a cinta com um paninho, enquanto fazia isso, ela entrou no apertado ambiente, tentando fazer uso do vaso, mas com as dores não conseguiu, nos beijamos e nos deitamos, ela relatou ter tido um orgasmo incomparável e pediu que repetíssemos a dose, logo que ela tivesse condições, disse a ela que estava vestindo oficialmente minha máscara de macho, pois tinha adorado ter arrombado seu cuzinho. Pela manhã, devido as dores, minha furadinha foi procurar o médico de bordo, falando que seu marido a havia possuído em uma relação anal em que ambos tinham se empolgado, recebendo dele uma pomada com aplicador para colocar no canal anal e alguns comprimidos para dor. Aquela sensação de poder e prazer diante da dor de minha parceira, me impressionou e mudou minha visão de sexo e embora eu estivesse apaixonada, sabia que minha mulherzinha não poderia mais me dar novamente um prazer tão forte. O resto da viagem de oito dias, foi na base de muito carinho e prazer na cama. Na última noite, voltamos bem embriagadas ao camarote e para minha surpresa, Lourdes vestiu minha cinta com o maior consolo que podia ser acoplado a ela, deitou-se e me deu seus seios para eu chupar enquanto esfregava aquele tremendo pinto de silicone entre minhas pernas, percebi que ela estava tão excitada quanto eu estava quando penetrei seu rabinho, puxou-me para a lateral da cama, levantou minhas pernas e fez com elas um "V" segurando meus tornozelos com suas mãos, enfiou aquela cabeçorra na minha vagina, vi estrelinha, nada daquele tamanho tinha estado naquele lugar, rebolei para acertar melhor o canal, relaxando a musculatura enquanto olhava para minha fodedora que estava com as feições desfigurada, confesso que senti medo, mas eu devia isso a ela depois de tê-la possuído por trás e senti cada centímetro daquele pau abrindo caminho pelo meu canal, atingindo lugares nunca antes tocado, passei a espremer meus seios com as mãos por puro tesão de estar sendo arrombada, o que não passou despercebido por aquela mulher que demonstrava em suas feições todo o prazer que estava sentindo por ser meu macho superdotado. Ao receber as primeiras cabeças em lá no fundo, me debati em um explosão de prazer que me levou a uma nova convulsão de prazer, minha fodedora, largou minhas pernas permitindo que eu assumisse a posição fetal que assumia quando gozava além do normal, mas dessa vez com minha machinho de pé atrás da minha bunda com seu pinto de silicone ainda forçando o fim do meu canal vaginal.
Ao descermos do navio, lá estava minha sogrinha com sua namorada nos esperando, ao sermos perguntadas porque estávamos mancando, alegamos que ainda era efeito do balanço do navio.

Comentários (2)

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  • Escritor de putaria: Parabéns pelo conto

    Responder↴ • uid:1ehiiydivh7w5
  • GrayG: Por favor não para! Kkkk... Adorando

    Responder↴ • uid:1cog2borxqdiw