Minha esposa e MEU TIO.
Eu sou Lucas, 25 anos, morando com minha namorada Clara, 23 anos, em um apartamento ensolarado em Florianópolis. Nossa vida é uma mistura de paixão, risadas e uma pitada de ousadia que só quem nos conhece entende. Clara é uma morena de parar o trânsito, com curvas que parecem esculpidas e um sorriso que desarma qualquer um. Eu, bom, sou o cara que registra tudo com uma câmera escondida e posta as aventuras mais quentes no meu perfil em www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil . E quem sempre apimenta as coisas? Meu tio-avô Ricardo, 48 anos, um coroa charmoso, dono de uma transportadora e com uma energia que não deixa ninguém indiferente.
Tudo começou meses atrás, quando Clara, numa noite de calor, resolveu tomar banho de banheira na frente do Ricardo. Ela estava nua, rindo, e eu vi o brilho nos olhos dele. Depois disso, ela passou a ser ainda mais desinibida. Costuma andar pelo apartamento só de calcinha fio-dental e uma regata fina, deixando pouco para a imaginação. Ricardo, sem cerimônia, a abraça, segura sua bunda com vontade e solta um “gostosa” que faz Clara derreter. Às vezes, ele a puxa pro colo, com as pernas abertas, e ela se acomoda na coxa dele, abraçada como se fossem amantes. O volume na calça dele é impossível de ignorar, e com o tempo, ele parou de tentar disfarçar.
Eu fico na minha, às vezes fingindo arrumar algo na cozinha, mas não perco nada com minha câmera escondida. Certa vez, ouvi Clara sussurrar: “Para, seu tarado!” enquanto ria, olhando pro pau duro marcando a calça dele. Ela acha graça, e eu, confesso, também. Quando estou por perto, Ricardo pede desculpas fajutas, eu jogo a culpa na provocação dela, e Clara se defende, dizendo que “não fez nada”. No fim, rimos, mas o tesão no ar é palpável. Uma vez, ele chegou sem avisar, e Clara estava só com uma camisola transparente, sem calcinha. Ele passou a mão na bunda dela e percebeu na hora. “Sem calcinha, hein, safada?” disse, com um sorrisinho. Ela piscou pra mim, sabendo que eu estava gravando tudo.
Nossa rotina é assim: Ricardo aparece, Clara provoca, e eu registro. Certa noite, estávamos relaxados no sofá, eu de cueca, Clara com uma camisola leve, prontos pra uma noite quente, quando Ricardo bateu à porta. Ele se sentou numa poltrona de frente pra nós, e Clara, que nunca resiste, começou a mexer as pernas, abrindo e fechando de leve. Ricardo não tirava os olhos do meio das pernas dela, e o volume na bermuda dele crescia. Eu fingia não notar, mas via tudo pela câmera escondida. Ele soltou um elogio à beleza dela, e Clara, toda manhosa, levantou pra abraçá-lo. Ele a puxou pro colo, e ela sentou, rindo, dizendo que ele era “um fofo”. Continuei conversando, mas percebi os olhares safados dela pra mim. Sabia que ela queria aprontar.
Resolvi sair de cena, inventando algo pra fazer na área de serviço. De lá, escondido, ouvi Ricardo sussurrar: “Minha pequena, tá sem calcinha?” Clara riu e respondeu: “Tá calor, tio. Como descobriu?” Ele, com a voz rouca, disse: “Tô sentindo o calorzinho dela na minha perna. Deixa eu ver, meu anjo.” Ela levantou a camisola, mostrando a buceta depiladinha, e ele, sem perder tempo, passou os dedos no grelo molhado. “Que delícia, Clara, abre mais as pernas pro tio,” pediu, lambendo os dedos. Ela riu, sussurrando: “Seu safado, o Lucas tá logo ali!” Mas logo se levantou, ficando de costas pra ele, que ergueu a camisola e começou a alisar a bunda dela, enquanto abria a bermuda e punhetava o pau duro.
Clara olhava pra trás, babando na rola dele, e dizia: “Tá gostando, tio?” Ele, louco de tesão, se curvou e beijou a bunda dela, soltando um peido alto que fez os dois rirem. Mas o clima esquentou rápido. Ele se levantou, encoxando-a por trás, tentando meter na buceta. Ela se esquivou, dizendo: “Para, tio, o Lucas tá perto!” Pegou no pau dele, deu uma punhetada rápida e mandou guardar antes que eu voltasse. Fiz barulho de propósito e voltei pra sala, onde os dois riam, fingindo inocência. “Vocês tão aprontando, hein?” perguntei, rindo. Clara confessou: “O tio descobriu que tô sem calcinha, amor.” Ricardo, sem vergonha, mostrou o volume na bermuda: “Olha como ela me deixa, Lucas!”
Clara veio pro meu lado, rindo, e disse: “Amor, deixa eu ficar com você, senão quem não aguenta sou eu.” Ricardo foi ao banheiro, e aproveitei pra falar com ela: “Você tá muito safada, Clara. Tô explodindo de tesão.” Ela riu: “Que bom que você gosta, amor. Quase deixei ele meter, sabia?” Meu coração disparou. O tesão de ser corno era inegável. Ouvimos gemidos abafados do banheiro – Ricardo batendo uma punheta, com certeza. Rimos, e quando ele voltou, conversamos um pouco antes dele ir embora. Mal ele saiu, Clara e eu nos jogamos no sofá, pelados, fazendo um 69 intenso. A porta ficou aberta, e se ele voltasse, talvez visse Clara chupando minha rola com a mesma fome que mostrou com ele. Transamos com um tesão fora da curva, e eu sabia: minha sina de corno estava selada, e eu adorava isso.
A semana seguiu no mesmo ritmo. Ricardo aparecia, Clara provocava quando estava no clima, e eu gravava tudo pra postar no selmaclub.com. Às vezes, ela estava ocupada e só cumprimentava ele, mas quando queria aprontar, era mão na bunda, dedos roçando a buceta, e eu sabia que à noite ela me daria todo aquele fogo. Numa sexta, Ricardo veio animado, contando que viajaria pra São Paulo, onde a matriz da empresa fica. Mostrou um convite pra uma confraternização de empresas de transporte num resort de luxo em Ilhabela, com tudo pago. Ele podia levar dependentes, mas tinha um porém: Clara teria que fingir ser a namorada dele, e eu iria como sobrinho.
A ideia nos empolgou. Nunca tínhamos ficado num lugar tão chique, e a vibe de aventura era irresistível. Perguntei até onde ia o “fingimento”, e Ricardo riu: “Só uns beijos nas áreas comuns, Lucas. No quarto, ela é toda sua.” Clara, vestindo um pijaminha de renda sem nada por baixo, olhou pra mim: “Amor, o tio vai ser meu namorado por três dias. Você decide.” Eu, meio hesitante, disse: “Se for só fingir, tá de boa.” Ricardo deu um tapa na bunda dela, dizendo: “Mas vou tirar umas casquinhas dessa delícia.” Clara o abraçou, provocadora: “Que casquinhas, seu safado?” Ele ajeitou o pau na bermuda: “Escolhe uma, gostosa.” Clara riu, olhando pra mim: “E se eu quiser mais que uma?”
Eu brinquei: “Tô ferrado com vocês dois!” Ricardo, aproveitando o clima, pediu: “Posso dar um beijo nela pra testar, Lucas?” Sem esperar, puxou Clara pelos cabelos e meteu a língua na boca dela. Eu fiquei ali, assistindo, com o pau duro no short. Ele apertava a cintura dela, roçando o pau duro, e subiu a mão até os seios, por baixo da blusa. Clara tremia de tesão, passando a mão no volume da bermuda. Ela olhou pra mim e disse: “Para, tio, o Lucas tá aqui!” Eles deram uns selinhos, rindo, e eu falei: “É esse o beijo ‘fingido’ do resort?” Ricardo riu: “Foi mal, essa sua namorada é fogo!”
Clara veio pro meu lado, me abraçando: “Amor, esse namoro vai dar problema. O Ricardo só vive duro!” Eu puxei ela pela cintura, roçando meu pau na bunda dela: “E você adora provocar. Vão me matar nesse resort!” Ela riu, massageando meu pau: “Você vai ter que se acostumar, amor. O tio não vai querer só beijar, e eu não sou de ferro.” Ricardo, ouvindo, disse: “Você é sortudo, Lucas. Eu fico na punheta.” Clara, com pena, me puxou pro quarto e disse: “Vou ajudar ele a gozar, tá? Só uma punheta, talvez chupar um pouco.” Eu, louco de tesão, perguntei: “E se você acabar dando pra ele?” Ela riu, tirando o pijama e ficando nua: “Hoje não, amor. Só a brincadeira do lençol.” Colocou uma calcinha de renda minúscula e me mandou esperar na sala.
Voltei, sentei no sofá, e Clara apareceu enrolada num lençol, abraçando Ricardo por trás. Ele percorreu as mãos pelo corpo dela, chegando aos seios nus. “Que delícia, Clara,” disse, descendo até a bunda. Ela gemia baixinho, e eu via tudo pela câmera escondida. Ele enfiou a mão por baixo do lençol, e Clara deu um gemido alto, soltando um peido que fez os dois rirem. “Safada,” ele disse, enquanto mexia os dedos na buceta dela. Ela se contorcia, pedindo: “Continua, tio, que delícia!” Ele chupou os seios dela, desceu beijando a barriga e lambeu a buceta por cima da calcinha. Quando tentou tirar a calcinha, ela o parou: “Não, tio, senão vou acabar dando pra você na frente do Lucas!”
Ela pegou no pau dele, punhetando de leve, e eles se beijaram. Clara olhou pra mim: “Tô com vergonha, amor.” Eu, com o coração a mil, disse: “Tá gostando?” Ela riu: “Tô adorando. Ele tá no meu grelinho!” Ricardo, mais confiante, mexia os dedos na buceta dela, e Clara gozou, gritando: “Tô gozando, tio, ahhh!” Desabou no sofá, ofegante, com a calcinha de lado mostrando a buceta molhada. Ricardo, com o pau duro, disse: “Você é gostosa demais.” Ela riu: “Seu dedo devia gozar!”
Apagamos a luz, e Clara se sentou na frente dele, baixando a cueca e pegando na rola gigante. Ela chupou com vontade, lambendo a cabeça e batendo o pau na cara, como pediu. Ricardo, no auge, gozou na cara, nos seios e na barriga dela, e ela chupou o restinho, limpando tudo. “Melhor agradecimento da minha vida,” ele disse, sentando no sofá. Clara riu: “Quase não cabe na minha boca!” Eu, atônito, disse: “Vocês vão me matar.” Ricardo pediu pra terminarmos a noite juntos, mas Clara recusou, rindo: “Minha bucetinha é só do Lucas.”
No banheiro, ela me mostrou a porra dele nos seios: “Gosta da sua putinha melada?” Beijei ela, sentindo o gosto da porra na boca, uma mistura de nojo e tesão. Ela me chupou até eu gozar na cara dela, e no banho, rimos da loucura. Na cama, transamos como animais. Chupei a buceta dela, lambi o cu, e ela pedia tapas na cara e na bunda. “Quero dar pro Ricardo, amor, você deixa?” perguntou no calor do momento. Eu, levado pelo tesão, disse: “Quero ver você rebolando na rola dele, sua puta.” Gozamos juntos, e depois, deitados, rimos do papo de “corno”. Ela me garantiu que só faria algo com minha permissão, mas confessou: “Não vai demorar.”
No anal, Clara sente dor, mas adora provocar. Certa vez, lubrifiquei bem e tentei meter no cu dela, mas ela gritou: “Ai, amor, tá doendo!” Mesmo assim, insistiu: “Vai devagar, sua safada quer tentar.” Meti com cuidado, e ela gemia, misturando dor e prazer, até gozar com meus dedos na buceta. Essas aventuras, com peidos acidentais e provocações, são todas gravadas e postadas no www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil , onde você pode mergulhar no meu perfil e descobrir mais contos quentes que vão te deixar louco pra saber o que acontece no resort. Não perca!
No resort, Ricardo e Clara vão fingir ser namorados, e eu sei que os “beijos fingidos” vão ser só o começo. Minha câmera escondida vai captar cada momento, e mal posso esperar pra compartilhar no selmaclub.com. Será que vou virar corno de vez? Só sei que o tesão de viver isso é maior que qualquer ciúme.
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Comentários (2)
Gloria Maria: Sou morador de Ilhabela. Não existe nenhum resort em Ilhabela.Somente, Pequenos Hoteis e pousadas
Responder↴ • uid:i1kgr9va4eeSub: Então kkkk pensei a mesma coisa
• uid:1cuj36rqlcu9