Minha esposa chegua agora pela manhã, com a buceta cheia para mim

Sou Rogério, 30 anos, e minha esposa, Bianca, 28, acabou de chegar em casa agora, 6:14 da manhã, nesta terça-feira, 10 de junho de 2025, trazendo dentro da buceta e do cu os presentinhos que me deixam louco, eu, o corno submisso e conformado. Somos um casal jovem, pulsando de tesão, cheios de segredos porcos que ninguém imagina. No site de Selma Recife, temos perfil, e duas noites por semana ela sai pro trabalho, mas volta fodida por outros machos, gerentes que pensam que ela é só uma casada chifradeira. Mal sabem da putaria que rola aqui, do jeito que eu me entrego, babando, pra limpar tudo. Pras nossas famílias, somos o Rogério e a Bianca, o casal ideal, sempre de boa, sorrindo, impecáveis. Mas, em casa, eu me jogo de joelhos, viro a latrina dela, engolindo cada gota imunda que ela traz.
Acordo cedo, o relógio marcando 6:00, o coração batendo forte, o pau já meia-bomba, latejando na calça, ansioso por ela. O som dos saltos dela, toc, toc, toc, ecoa no piso, e meu corpo sua, mesmo com o ar fresco da manhã invadindo a casa. Ela entra na sala, a saia preta curtíssima subindo pelas coxas grossas, o cheiro pesado de sexo cru, suor salgado e aquele perfume doce e safado que ela usa pra seduzir batendo no meu nariz. Minha boca enche d’água, meu pau endurece, esticando o tecido. Vejo a calcinha de renda preta, minúscula, colada na buceta, toda encharcada, filetes grossos e brancos de porra escorrendo devagar, viscosos, pelas pernas dela, brilhando na luz fraca do amanhecer. Meu peito aperta, tesão e humilhação se misturando, sabendo que machos de verdade arrombaram ela a noite toda.
— Olha só, seu corno filho da puta, o que eu trouxe pra você hoje! — Bianca rosna, a voz rouca, carregada de desprezo e desejo, sentando no sofá e escancarando as pernas. A buceta tá inchada, vermelha, pulsando, o esperma alheio escorrendo, grosso, branco, o cheiro salgado e forte me deixando tonto. Engatinho até ela, trêmulo, os olhos arregalados, saliva pingando da boca, o pau doendo de tão duro.
— Bianca, minha rainha, tá tão arrombada… esses caras te foderam gostoso, né? — murmuro, a voz falhando, o tesão me consumindo enquanto encaro aquela buceta destruída.
— Cala a boca, seu merda! — ela berra, e um tapa forte acerta minha cara, plaft, a ardência espalhando pela pele, me fazendo gemer. — Eles me arrombaram, sim, caralho! Paus enormes, grossos, me rasgando toda, enquanto você tava aqui, se masturbando feito um otário inútil! O Thiago me pegou de quatro, socando no meu cu até eu gritar, e o Márcio enfiou na minha buceta, me enchendo de porra. E você, corno de merda, só serve pra limpar essa bagunça!
Caio de boca, desesperado, a língua quente lambendo o esperma alheio, salgado, viscoso, sugando com fome, o som molhado, chup, chup, slurp, enchendo a sala. O cheiro é foda, porra misturada com o mel doce e quente da buceta dela, o suor acre dela me sufocando. Minha barba roça a pele inchada, sensível, e eu tremo, o pau pulsando, quase gozando na calça.
— Isso, seu nojento, lambe tudo, engole a porra desses machos de verdade! — ela manda, agarrando meu cabelo, puxando com força, enfiando minha cara mais fundo. Enfio a mão, os dedos escorregando fácil no esperma e no gozo dela, o som úmido, squish, squish, obsceno, me levando à loucura. Ela geme alto, os mamilos duros, pontudos, sob a blusa fina, e meu coração dispara, o tesão me dominando.
— Tô vendo como eles te foderam, Bianca, sua vadia gostosa… tá toda aberta, caralho! — digo, a voz abafada, os lábios brilhando, sujos de porra e saliva.
— Vadia? Seu puto imundo, eu sou a rainha que você nunca vai merecer, seu lixo! — ela grita, esfregando a buceta na minha boca, a carne quente e molhada me sufocando. — O Thiago me comeu por horas, o pau grosso, pulsando, me fazendo gozar até minhas pernas tremerem, e o Márcio riu da sua cara de corno enquanto gozava no meu cu, seu filho da puta! Chupa mais, lambe essa porra toda, vai!
Obedeço, chupando com vontade, a língua dançando, engolindo cada gota, o sabor salgado e amargo explodindo na minha boca. De repente, ela treme, goza alto, “Aaaah, caralho, seu filho da puta, toma!”, e um jato de xixi quente jorra da buceta, dourado, ardente, batendo na minha boca imunda. Escorre pelo queixo, pinga no chão, o cheiro acre, pungente, invadindo tudo. Engulo, glup, glup, tremendo de humilhação, o pau latejando, o tesão me rasgando.
— Bebe, seu merda, engole meu xixi e a porra deles, sua latrina nojenta! — ela ri, humilhando, o corpo dela tremendo de prazer. Engulo tudo, o rosto encharcado, a mente nublada por essa mistura doida de vergonha e desejo.
Ela se vira de quatro no sofá, empina o cu, e meu coração acelera.
— Agora abre a boca, corno, que tem mais, seu puto! — Bianca ordena, e eu escancaro, os olhos brilhando, babando de vontade. Ela relaxa, e o esperma do Márcio escorre do cu, grosso, branco, quente, junto com um peido alto, prrrft, o cheiro podre, forte, de sexo anal e porra me envolvendo. Lambeo, a língua enfiada no cu arrombado, sugando o esperma, o som nojento, slurp, slurp, me fazendo gemer, o pau pingando pré-gozo na calça.
— Toma, seu filho da puta, engole o que o Márcio deixou no meu cu! — ela berra, peidando de novo, pffft, o fedor quente, cru, batendo na minha cara.
— Tava gostoso, Bianca? Ele te fodeu o cu bem fundo, né, sua puta safada? — pergunto, a voz rouca, o tesão me consumindo.
— Cala a boca, seu lixo! — ela retruca. — O Márcio socou no meu cu até eu implorar por mais, o pau dele rasgando tudo, e você, corno imundo, só serve pra limpar essa porra! Engole, lambe meu cu arrombado, vai!
Chupo com desespero, a língua fundo no cu dela, o cheiro intenso, quase sufocante, me dominando. Ela sorri, um olhar maligno e gostoso.
— Abre a boca mais, seu merda, que sua rainha tem um presente especial! — diz, e relaxa de vez. Além do esperma, a cagada matinal vem, quente, fedorenta, direto na minha boca, minha latrina particular. O cheiro é pesado, podre, misturado com porra e suor, e eu engasgo, os olhos lacrimejando, quase vomitando, mas engulo, glup, glup, humilhado, o pau explodindo de tesão.
— Engole, seu filho da puta, engole minha merda, sua latrina nojenta! — ela grita, rindo, o corpo tremendo, e eu obedeço, o rosto sujo, o corpo em chamas.
Bianca se levanta, as pernas trêmulas, a buceta e o cu pingando, o cheiro de xixi, porra e merda tomando a sala.
— Gostou, seu corno de merda? — pergunta, cuspindo na minha cara, ptui, o cuspe molhado batendo em mim, ardendo de humilhação.
— Sim, Bianca, minha rainha, eu amo ser seu corno, sua latrina, te limpar depois que machos de verdade te fodem! — respondo, trêmulo, o pau latejando, quase gozando.
Ela abre as pernas de novo, e eu lambo, chup, chup, o sabor imundo me consumindo. Penso no Thiago, o pau grosso, fodendo ela de quatro, o som dos corpos, ploc, ploc, o suor escorrendo. No Márcio, rindo, socando o cu dela, gozando dentro, me humilhando sem nem estar aqui. Meu tesão explode, e imagino o futuro: Bianca voltando com mais porra, mais machos me humilhando. E se ela trouxer o Thiago pra casa, fodendo ela na minha frente, rindo da minha cara de corno? Ou um cara novo, um pau ainda maior, arrombando ela enquanto eu me masturbo, chorando e implorando pra lamber? Quero mais, e sei que tem aventuras quentes no site www.selmaclub.com, com fotos, vídeos e contos da nossa putaria imunda.
Se meu relato te deixou duro, molhada, o coração disparado, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas! Sua nota me dá força pra me humilhar mais pra Bianca, pra contar essas fodas insanas, pra dividir essa vida de tesão e submissão com vocês. Avalie agora, mergulhe nessa putaria comigo, e venha descobrir o que nos espera!

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