#Incesto #Teen

Inocência Maculada - 5

2.1k palavras | 1 | 4.7811.2k
Claudio Alberto

Não sabia se era por medo que a sobrinha sempre voltava àquele assunto, só sabia que amava de verdade e, também, que não se deixaria envolver...

5 – Medos, desejos e verdades...
. Nunca tinha pensado direito sobre esse tudo todo que havia vivido, não que desejasse não pensar ou que quisesse deixar aqueles momentos guardados somente para ele...

♥♥♥♥♥♥

16 de maio de 2009, Sábado – No apartamento (Conversas com Valéria)
. Não sabia se era por medo que a sobrinha sempre voltava àquele assunto, só sabia que amava de verdade e, também, que não se deixaria envolver naquela loucura sempre repetida...

. — Maluca... – acariciou o rosto da sobrinha – Está tomando pílula, não está?
. Valéria fez de conta que não escutou. Não queria escutar, não queria que aquele frio na espinha lhe roubasse o querer.
. — Ela não te aguenta tio, hum... Ela não te aguenta...
. — Doida... Esquece isso menina, esquece isso...
. — Eu aguentei, ela não vai... Hum! Hum! Ai meu deus, pica gostosa... Ui! Tio... Ui! Tio... Hum... Hum... Merda..., merda... Ai! Ui! Ui! – e requebrou a cintura sentindo aquela frieza gostosa de sempre – Não fica parado, seu merdinha... Vai..., me fode sacana, me fode...
. Claudio sorriu, a sobrinha sempre foi assim desde aquele fim de tarde no rio nas Caraíbas. Mas não fez nada. Apenas fremiu o cacete que estrebuchou dentro da sobrinha.
. — Isso é gostoso tio, isso é gostoso... – suspirou e também fremiu as beiradas da xoxota prendendo, em um abraço quase possessivo, o pau que lhe tinha feito mulher – Vai tio, vai... Fode..., fode...
. Ele não mexeu, continuou parado sentido o estremecer das paredes do sexo da sobrinha. Não custou nada ao primeiro gozo de Valéria, não precisavam praticar o ato do meter e tirar para que seus sexos vidas vivas se extasiassem e ela calou, silenciou dando sons aos gozos gozados. Sons de silêncio que ouviam sem que as bocas falassem.
. Não foi mais que cinco minutos, cinco longos e prazerosos minutos antes que ela sentisse jatos fortes vivos dando vida à vida de seu sexo. E ela o abraçou, dos olhos verdes algumas gotículas de lágrimas singraram a pele macia e sedoso do rosto.
. E ficaram calados, não havia espaço para vozes, não para vozes proferidas pelas bocas, somente as vozes dos sentimentos lhes bastavam.
. — Adoro quando tu fazes isso... – finalmente sons – Queria que tivesse sido tu...
. Valéria ainda estava no colo do tio, o pau continuava duro espetado na vagina cheia de esperma.
. — Queria que fosse eu o que, minha doidinha?
. — Que fosse o pai de Inês... – sorriu e rebolou – Esse cacete não amolece não?
. — Já pensou se fosse? – riu – Ia dar o maior bolo...
. — Ia nada, tua sogra dava um jeito..., como sempre deu...
. — Que minha sogra, garota? – riu e abraçou a sobrinha engatada em meu pau.
. — Ora? Se é minha mãe então é tua sogra..., ou tu não és mais meu namoradinho?
. — Vocês são duas malucas...
. — Malucas por teu pau... – riu alto e tornou requebrar a cintura sentindo novamente gozar – Porra cara? Assim tu me acaba... – levantou e uma golfada de gala pulou de dentro dela melando a barriga do tio – Vamos tomar um banho antes delas chegarem...
. — Elas quem?
. — Não me diz que tu esqueceu de levar tua menina no cinema? – puxou a mão do tio, pelas pernas bem torneadas corriam riscas do gozo – E mamãe me pediu para acompanha-la ao médico...
. Claudio lembrou do pedido de Inês, que havia realmente esquecido.
. — O que Dolores tem? - ficou preocupado.. .
. — Nada não amor, é só uma consulta de rotina... – abraçou o tio – Tá preocupadinho com a sogrinha, é?
. Demorou nem dez minutos para ouvirem o toque da campainha, eram elas...

●●●●●●●●●●

. Dolores entrou e sentou no sofá tirando a sandália massageando os pés.
. — Cadê mamãe tio? – Inês havia pulado nos braços de Claudio e abraçara seu corpo com as pernas fremindo a xoxotinha em direção a ele.
. Claudio lembrou da conversa com Valéria, Dolores percebeu o que a neta havia feito e balançou a cabeça. Não entendia o porquê daquela veneração tanto da filha como da neta pelo cunhado.
. Inês estava cada dia mais parecida com a mãe e, como a mãe, cada dia mais afoita em relação ao tio avô.
. — Essa daí está no mesmo caminho de tua sapeca... – sorriu, levantou e abraçou os dois – Não vai mexer nela, viu meu genro gostoso – sussurrou ao ouvido do cunhado e foi para o quarto conversar com a filha.
. — Tô quase pronta mãe... – Valéria falou ao ver a mãe parada na soleira da porta – Que horas vai ser?
. — Duas horas... – a filha, apesar de já mãe, continuava com corpinho de menina – Já almoçaram?
. — Já..., Dinho fez aquele macarrão com manjericão e berinjela... – vestiu a calça jeans apertada que lhe deixava sensual, os seios durinhos não denunciavam ter amamentado por quase oito meses – Fecha aqui mãe...
. — Você não precisa de sutiã... – sorriu antes pensamentos de tentos atrás – Seus seios são como os meus, não caíram com a amamentação.
. — Se não usar com essa blusa fica tudo de fora... – sorriu a abraçou a mãe – E Inês?
. — Adivinha?
. — Eita cegueira... – vestiu a blusa sem mangas – Ele que se vire...
. — Como se a mãe não fosse pior... – suspirou – Dinho ainda vai penar com vocês duas...
. — Ele tira de letra... – sorriu e sentou para calçar a sandália de couro cru que o tio lhe havia trazido da última viagem a Recife.
. — E você filha, é feliz?
. — Como ninguém nesse mundo, mãe... – sabia muito bem do que falava a mãe – E tu?
. — Eu? O que tem?
. — Pô mãe, já faz nove anos...
. — Quer. ninguém não... – puxou o braço da filha – E..., e se quiser algo dentro de mim... Você sabe...
. — E a senhora ainda pergunta se sou feliz...
. — Quer dizer que tua felicidade é o cacete de teu tio?... – sorriu.
. — Só o cacete não, mas que ajuda isso ajuda... – sentou no colo de Dolores como se ainda fosse a pequerrucha – Tô meio preocupada com...
. — Já sei... – sorriu e beijou o braço da filha – Passei por isso..., minha moleca tanto fez que...
. Valéria suspirou e pulou no tempo.

●●●●●●●●●●

17 de outubro de 1993, domingo – Praia do Araçagi (Mar, desejos e gozos)
. O dilema continuava e não sabia se abraçava aquela oportunidade ou ficava e aquele final de semana não ajudou em nada...

. Foi Dolores quem convidou Claudio para irem à praia, talvez lá pudessem conversar e convencer que ele não perdesse aquela oportunidade.
. — Não perde essa oportunidade Dinho... – puxou o braço do cunhado – Dois anos passa rápido...
. — Não sei Dolores... – olhou para o mar, Valéria e Solange pegavam jacaré – Mamãe...
. — Dona Esmeralda tem que entender e..., e te botar no mundo de vez, Dinho – Respirou e bebeu o resto da cerveja já morna – Sai da saia de tua mãe, rapaz...
. Mas sabia muito bem que não era a sogra que segurava Claudio, era Valéria e, em menor proporção, ela.
. — Olha... – segurou o queixo, ele deixou de olhar a cabritinha – Ela não vai sumir e..., e Recife é bem acolá...
. — E você...
. — Também te espero... – sorriu – Não vou pular no colo de um qualquer...
. — Não é isso, sua doida... – acariciou a perna, Dolores sentiu o corpo arrepiar – Como vai ser...
. — Preocupa não..., não vai faltar nada para tua namoradinha... - olhou para a filha vendo sua garotinha e não a mocinha de quatorze anos – Valéria entende, não é mais criança...
. Por mais que quisesse não conseguia querer deixar as duas, mas tinha que deixar senão não iria realizar o sonho sonhado desde a infância. O amor pela sobrinha e pela cunhada lhe fazia ancorado.
. — Quando vai ser?
. — O que? – saiu do mundo manto de sonhos.
. — Quando tu vai? – segurou a mão já beirando a xoxota – Tô de bode e..., meu bode não em cu, viu seu depravado.
. Levantou e correu para o mar. Claudio suspirou e também levantou, mas não foi para o mar onde Valéria e Solange pareciam as duas peraltinhas de antigamente, andou sentindo a perna pinicar pela areia quo vento jogava. Não havia quase ninguém, andou lerdo para desembaralhas as dúvidas e receios subindo a duna careca.
. — Pr’onde tu vai, tio! – não havia visto a sobrinha correr, sentiu o abraço que quase lhe fez cair – Tu não vai mergulhar...
. — Vou..., e...
. — Tu vai mesmo? – desde que lhe falara começou chorar por dentro.
. Subiram a duna, sentaram debaixo de um arbusto em folhas secas. Claudio olhava a imensidão do mar.
. — Quando... – tinha vontade de chorar, olhas mareados de saudades, saudades de uma presença que perderia – Tu me leva?
— Não sei se vou... – acariciou a perna da sobrinha, olhou no rosto o risco da lá. grima teimosa – Tua mãe...
. — Tem nada a ver, tu sabe que nada..., tu me leva?
. Olhou para ela, já tinha pensado nisso, mas a mãe foi contra.
. — E como seria... – olhou para o mar, Dolores estava deitada conversando com Solange – É complicado filha...
. — Né não, olha... – sentou escanchada no colo – Vovó falou que tu vai morar num apartamento sozinho, né?
. — Ainda não sei, mamãe... – suspirou, o pau duro, a sobrinha se esfregando – O teu colégio, teus..., teus amigos e..., e tua mãe.
. Parecia não ter ossos, rebolava ensandecida esfregando a púbis, olhos fechados, narinas dilatadas e boca entreaberta.
. — E..., hum..., e..., hum, tio... – parou, respirou sorrindo, tinha gozado – E eu, tio?
. — Vai ser só dois anos... – acariciou o rosto bonito de anjinho sapeca – E...
Valéria tirou o cacete do tio e levantou, Claudio olhou para ela e ela sorriu para ele, afastou a calcinha do biquíni e sentou.
. — Como..., como vou..., vou ficar, amor, como..., me diz, me diz...
. Na praia Solange conversava com Dolores olhando para a duna procurando os dois sem achar.
. — Ele vai mesmo?
. — Tem que ir..., é loucura Dinho perder essa oportunidade...
. — E..., e Valéria também vai?
. — Não..., quer ir, mas... – uma onda, um pouco mais forte, empurrou as duas – E você?
. — Mamãe não deixa...
. — Não doidinha... – sorriu, não foi aquilo que tinha perguntado – Vocês duas..., como está tua vida no Ceará...
. — Ah! – sorriu – A merda de sempre, mamãe..., não entendo mamãe...
. Dolores fechou os olhos e abriu os braços sentindo a água morna melar a bunda, tinha urinado. Sorriu e correu para as ondas cada vez mais fortes.
Solange continuou sentada de pernas cruzadas olhando para a duna sem olhar os dois.
. — Diz tio..., como..., hum..., hum...
. Claudio abraçou a sobrinha que serpenteava em seu colo, beijou a boca, chupou a língua sentindo a boceta da sobrinha esfregar em seu pau e lembrou.
. — Espera Lerinha, espera... – ela parou, no rosto aquele sorriso de realização – Você está tomando a pílula direito?
. — Preocupa não, môzinho... – sorriu – Mamãe me dá, mas...
. — Nem sonha com isso... – acariciou o rosto, puxou o biquíni e lambeu o bico do peitinho, Valéria gemeu.
. — Então me leva...
. Claudio abraçou a sobrinha e virou deitando no manto de folhas secas, Valéria sorriu e abraçou, com as pernas, o corpo do tio.
. — A gente... – não conseguiu continuar.
. Claudio colou as bocas e meteu forte sentindo o corpo da sobrinha baloiçar ao sabor do seu. Valéria suspirou e gozou tentando esfregar a pélvis ajudando que ele também gozasse e ele gozou enchendo a vagina do liquido vida.

――――――――――
No próximo episódio...
. ♥ Chovia bastante e parecia que apenas os quatro estavam ainda na escola, Ana Beatriz estava impaciente e sugeria que fossem na chuva... Suelen conseguiu uns sacos plásticos para proteger as fardas e tiraram a roupa... Claudio ajudou as colegas pular o muro, mas Suelen não pensava em outra coisa e beijou o amigo... As garotas não tinham como saber que Suelen estava deitada, nua e com as pernas abertas e que Claudio tinha tirado sua virgindade...

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Claudio Alberto: No próximo episódio... O tio tomava banho e Valéria conversava distraída com uma espécie de medo de que a filha estivesse, como ela, querendo ser mais mulher que sobrinha neta... Claudio achava que era apenas coisas da cunhada quando a sobrinha entrou e se dependurou em seu pescoço, o tio soube o que ela queria e meteu o pau e ela gemeu deliciada... Suelen chega e a filha pergunta primeiramente por Claudio... Na beira do rio as coleguinhas se encontram e trocam confidencias, Solange senta no colo de Claudio falando estar com saudades, estava nua..

    Responder↴ • uid:xgnhy8ri