Sequência de amor
“Amanhã viram outros, tá?” Disse a mãe com um tom que deveria ser de normalidade, mas que a criança sente ser um chicote em sua alma. A ideia de que isso iria se repetir a cada noite aterroriza a menina, mas a fúria em si mesma cresce a cada palavra que a mãe pronuncia.
No dia seguinte, Pietra estava com a vagina assada e vermelha, sentada no sofá da sala, com os olhinhos vermelhos e encharcados. A mãe entra na sala com um ar que deveria ser de preocupação, mas era pura fome.
- "Como estás, menina?" - perguntou com a mesma indiferença com que teria perguntado a um estranho.
- "Dor... "Mãe, tenho muita dor..." - Respondeu à criança com a voz quebrada.
A mãe se ajoelhou diante dela, as mãos a espremerem os seios macios que a criança sabia que eram motivo de tantos olhares lascivos. Olhou a menina com um olhar que, se pudesse, teria devorado. "Você vai ter que se acostumar, meu tesouro." Esses homens pagam bem por ti. Eles te darão tudo que eu nunca poderia."
Jonathan chega com um amigo, um homem velho e gordo com cabelo úmido de suor, que olha a criança com a mesma voracidade que a mãe. A menina sente as pernas tremerem com medo, mas tenta manter a calma, lembrando do que a mãe lhe disse. O homem se ajoelha ao lado da criança, passando a mão por cima do rosto delicado dela.
- "O que temos aqui?" - perguntou em tom baixo e rouco, com um sotaque que a criança acha desconhecido e assustador.
"Minha filha, Pietra." - disse a mãe com um sorriso que a menina acha falso.
O homem velho e gordo pegou a criança com cuidado, como se ela fosse um prêmio que ele vencesse em um jogo de azar. O cheiro dele a envolveu, um misto de suor, tabaco e whisky barato. Sua barba raspou o queixo da menina, deixando marcas vermelhas que se misturaram com as lágrimas que escorriam.
"Podem deixá-la comigo" - disse o homem velho com um olhar lascivo, e a mãe afastou-se da cena com um suspiro, deixando a criança sozinha com o desconhecido.
Jonathan também sai e o velho vai tirando as roupas devagar, com gestos que a menina sente que estão a despojá-la da inocência que restava. A pele gorda do homem pesa contra a dela, o ar da sala é denso, o cheiro dele é nauseante. A criança tenta se mover, mas ele a imobiliza com facilidade. De repente, ele tira a calcinha dela e a vagina dela fica exposta, a mucosidade brilhando sob a luz da lâmpada.
O homem começa a tocar nela, as mãos grossas e úmidas queimando a pele da criança. Pietra sente cada dedo que penetra em si, cada carícia que é um estalo de dor. Tente gritar, mas o medo lhe tapa a garganta. Em vez disso, começa a chorar, silenciosamente. Ele sorri, aparentemente divertido, com a resistência fraca dela.
- "Calma, meu querido." Isso vai ser tudo que você sonhou. "Você vai gostar." - disse ele, tentando convencê-la com palavras sujas que a fazem sentir suja.
Pietra, com os olhos encharcados em lágrimas, tenta se afastar, mas ele a agarra com força, empurrando-a de volta contra o sofá. O homem começa a beijá-la, com a boca cheia de saliva e um hálito péssimo que faz com que a criança queira vomitar. Ele a sente tremendo, mas continua descendo, descendo, com a língua passando por todo o peito delicado da menina. Seus dedos curtos e grossos puxam o clitóris inexperiente da criança, e a dor se transforma em um fogo que se espalha por todo o corpo dela.
Ela tenta se defender, mas ele é muito forte, e cada tentativa de resistência é respondida com um toque ou um palavrão. A criança sente que a inocência dela é arrancada a pedaços, enquanto o homem continua a explorá-la. De repente, ele levanta a saia, expondo a pequena vagina inchada e ardente. Sua respiração se torna áspera e agitada, e a menina sabe que o pior ainda está por vir.
O homem começa a se despir, revelando um corpo repugnante, coberto de cabelos e manchas. A visão do pênis enrugado e grande do velho a faz fechar os olhos com medo, mas ele insiste que ela o veja. A mãe da menina, que se afastara da sala, retorna com um sorriso lascivo, segurando um frasco de creme.
- "Aqui, minha querida, isso vai facilitar as coisas." - disse a mãe, entregando-lhe o creme.
Pietra olhou para o frasco com desgosto, mas sabia que era inútil resistir. Com os olhinhos fechados e o nariz tapado, a menina tentou controlar as náuseas que se agitaram em seu estômago. O homem velho, agora completamente nu, posicionou a criança de maneira que a vagina dela estivesse exposta, e começa a espalhar o creme gelatinoso por todo o pênis. O toque frio do creme contra a pele ardente da vagina fez com que a menina se estremecesse.
Ele a penetra lentamente, e a dor que acompanha a invasão é tão intensa que Pietra se esquece de respirar por um instante. Cada movimento do homem parece quebrar um pouco mais da alma da menina, mas o medo da mãe a impede de gritar. Em silêncio, sofre com a violência que lhe é imposta, com o peso repugnante do homem em cima dela. A mãe observa a cena com um olhar vazio, mas a menina percebe que, por baixo de tudo, tem uma sutil excitação.
A cada empurrão, a criança sente a vagina esticar e os músculos reagirem com espasmos de dor. As mãos do homem agarram os quadris delicados dela, manchando a pele com as unhas. A fricção do pênis no interior dela é desconfortável, mas a criança tenta se acalmar, apertando os dentes para evitar chorar. O homem emite sons de satisfação, e a mãe sorri com complacência.
- "Veja, é tudo natural." "Você vai gostar, confie em mim." - disse a mãe, mas as palavras soam falsas em meio à realidade horrenda.
A mãe se masturba vendo a filha ser estuprada, os olhinhos dela brilhando com um desejo que a criança não entendia. A criança tenta se afastar da realidade, pensando em coisas bonitas, mas a dor e a humilhação são tudo o que preenche a sala.
O homem velho começa a se mover com força, empurrando a criança contra o sofá. Seu rosto vermelho e transpirante fica cada vez mais perto dela, e a respiração cheia de fumo e whisky bate no nariz da menina. Ela sente o pênis enfiado em si, empurrando-a para um poço de sujeira e sofrimento que parece sem fim.
A mãe observa com os olhinhos brilhando, o dedo em movimentos circulares em torno do clitóris inchado, mas a excitação dela cresce lentamente, à medida que a cena se torna cada vez mais brutal. A criança, agora, tem os olhinhos abertos e lacrimejando, olhando para a mãe com uma mistura de desespero e raiva.
- "Mamãe... por favor, parem." Estou com medo. Estou com muita dor." - Suplicou a criança, mas as palavras dela caem em ouvidos surdos. A mãe, com a mão embaixo da roupa, continua a se masturbar, encorajando o homem com gemidos roucos. "Não se preocupe, meu tesouro." Você vai se acostumar. Você é tão pequena e bonita que eles adoram."
O homem velho, cada vez mais empenhado, acelera o ritmo. Sua barriga pendura, batendo no peito da menina a cada ação. A sala é preenchida com os ruídos de carnes batendo e a criança se sente cada vez mais violada. Os dedos da mãe agora se movem com frenesi, e a menina percebe que o prazer dela é sadismo.
Pietra sente o sangue escorrendo de si, misturando-se com o creme que agora é aquecido. A dor se torna insuportável, mas o homem continua, sem a mínima preocupação com o sofrimento da criança. Sua pele fina e macia é marcada por marcas de unhas e os lábios da menina estão quebrados por tanta pressão.
- "Pare... por favor, meu Deus, pare!" - Gritou a menina, mas a mãe a olhou com olhos vazios, continuando a se masturbar, agora com a outra mão no seio.
O homem, porém, escutou a súplica da menina e parou por um breve instante. A pausa na agressão permitiu que a criança respirasse fundo, tentando conter as dores que atormentavam cada centímetro de seu ser. A mãe, percebendo que o show podia se arruinar, se apressou a dizer:
- "Não se preocupe, meu querido." A menina é um pouco nervosa. Nada que um pouco de carinho não resolva."
A mãe se agacha e começa a falar com a menina em tom suave, mas a criança sabe que essas palavras estão cheias de mentira. O homem sorri, mostrando dentes amarelos, e começa a acariciar a face da menina. A pele suada do homem contra a pele da criança gera um calafrio que percorre a espinha dela.
- "Eu gosto da tua mamãe." "Elas sabem do que eu gosto." - Diz o velho, com o dedo molhado de saliva a tocar no lábio inferior da criança.
Pietra sente o vômito subir, mas tenta manter a boca fechada. Nesse instante, o homem começa a movimentar-se de novo, empurrando a criança com força contra o sofá. O gemido da mãe se torna um mugido, e a menina sabe que o pior ainda vem. A dor se intensifica a cada entrada do pênis do homem em sua vagina. Ele agora é implacável, sem piedade.
A criança tenta se afastar, mas as mãos do homem prendem-na com força, e a mãe, com o rosto desfigurado por um prazer pervertido, empurra-a de volta. O homem começa a empurrar a criança com tanta força que os móveis da sala se movem com o estalo de carne contra carne. O sofá grunhe com cada impacto, e o choro da menina se torna um balbucio, enegrecido por medo e desespero.
As paredes da sala parecem fechar-se, a pressão do homem em cima dela torna-se insuportável. A criança sente que o ar se esgota, que o coração vai parar de bater. Os olhinhos se enchem de tanta dor que as estrelas diante de si parecem pulsar com um brilho sinistro. E, no meio disso, a mãe continua a se masturbar, apreciando o show macabro que se desenrola diante de si.
O homem, agora puxando-a pelos cabelos, obriga a criança a olhar para si, a ver o prazer que lhe dá a dor. Seus olhinhos se encheram de um ódio puro que a mãe, em meio à loucura do desejo, não percebe. Mas a menina vê tudo, sente tudo. A boca do homem se abre em um grito de prazer, e a menina sente o calor do sêmen encher-lhe a vagina, a sujidade que lhe é injetada. A mãe solta um grito agudo e a criança percebe que o pior, por agora, acabou.
O homem, satisfeito, retira o pênis coberto de sangue e suor, e a criança sente o vazio que deixa, mas a dor continua. A mãe se levanta, olhando para a filha com um ar de fome apaziguada. "Agora, você é uma mulher." Disse, sem se importar com a carnificina que a menina agora sofre. A criança sente a humilhação, a traição, a dor, tudo misturado num vórtice de emoções que a deixam sem força.
O velho se veste, aparentando que nada do que aconteceu importa. "Obrigado, menina." Vou voltar outra vez." E com isso, sai da sala, fechando a porta com um estrondo que soa à despedida. A mãe, agora, com a mão estendida, pede à filha que se levante. "Vamos lavar isso, e você vai sentir-se melhor."
Pietra se levanta, tremendo de todo o corpo, e segue a mãe, que agora parece outra pessoa. A mulher que a levou a essa sala e a vendeu por dinheiro agora a trata com cuidado, mas a criança sente que tudo o que houve é falso. Elas entram no banheiro e a mãe enche a banheira com água quente, adicionando sal e óleos perfumados. A menina sente a água em volta e, apesar da dor, se deita e deixa que a água cubra o pequeno e delicado corpo.
Jonathan chega e vai ao banheiro e faz a menina chupar o pênis dele.
A menina, com a boca cheia de bile e desgosto, obedece, sabendo que resistir é inútil. A sensação do pênis duro e estranho em sua boca a repugna, mas a mãe a observa com olhar feroz, o que a impede de se recusar.
- "Bem, meu tesouro, você é tão boa em tudo." - disse a mãe, com um sorriso que a criança sente ser falso.
Jonathan, agora com o pênis ereto, se coloca em frente à banheira. A menina sabe o que vem a seguir, mas obedece, com medo de desagradá-la. A criança sente a bile subir à garganta, mas abre a boca e toma o pênis dele. A sensação da pele áspera contra a delicada da boca dela a faz querer vomitar, mas a mãe a olha com expectativa, com um brilho nas pupilas que a assusta.
- "Tá bom, minha querida." Mostre que você gosta." - Disse a mãe com um tom de falsa doçura.
Jonathan ejacula na boca da menina, e a mãe ri com satisfação. "Veja, agora você é uma boa garota, certo?" A criança, com o rosto molhado de saliva e sêmen, sente a raiva crescer em si. A mãe pegou a toalha e lhe enxugou a cara, mas a sujeira e a humilhação permanecem.
Homens batem na porta da sala. A mãe de Pietra, com o rosto envergonhado, se veste apressadamente. "Você sabe o que você tem que fazer, menina." Disse com um tom de ameaça.
Pietra, com a vagina ainda ardente e inchada, se encolhe na banheira. Os homens entram com rires gordos, olhando a criança com a mesma voracidade com que a mãe a olhara. A mãe, agora, fala com a mesma indiferença com que perguntou como a filha se sentia.
- "Entregue-a, meu tesouro." - Diz a mãe, empurrando a criança para fora da banheira.
Pietra, desnuda e chorando, é empurrada de volta para o sofá, a pele pegajosa de saliva e sêmen. Os homens, com roupas desarrumadas e olhares lascivos, se aproximam dela com a mesma ansiedade que se tem por um animal em extinção. A mãe, com a roupa arrumada e o rosto lavado, olha a filha com a mesma indiferença com que observaria um animal no zoológico.
O homem que a violara anteriormente, agora com o pênis duro outra vez, se senta em uma poltrona à esquerda do sofá. "Vem cá, minha gata." Disse com um sotaque que a menina continua achando estranho e assustador. A mãe empurra a criança em direção a ele, e ele pega nela com as mãos grossas, que agora parecem garras.
Pietra sente o medo tomar conta de si, mas a mãe a olha com firmeza. "Você sabe o que tem que fazer." Disse a mãe, e a criança, com os olhinhos vermelhos e encharcados de lágrimas, caminhou com dificuldade em direção ao homem.
O homem a pega e a coloca em cima de si, a vagina da menina doida de dor e humilhação. Suas mãos pegam os seios pequenos e macios da menina, mordiscando o pescoço delicado. A criança sente o peso dele, o cheiro, o suor e a agressividade em cada poro. Ele começa a empurrá-la novamente, e a dor que ela sente é tanta que gritaria, mas a mãe, com o olhar vazio, a impede.
A mãe, agora sentada em outro canto da sala, continua a masturbar-se, mas a expressão dela mudou. A excitação dela se transformou em fome, em um desejo voraz de ver a filha sofrer. Os homens a rodeiam, com os olhinhos brilhando com a luz da depravação. Cada toque, cada movimento deles contra a pele da menina a faz sentir-se suja, usada, desprezada.
Pietra, com os olhinhos fechados e a mente noutro lugar, tenta se afastar do horror que se passa. Pensa em coisas bonitas, em brincadeiras inocentes, em sonhos que agora sabem a amargura. Mas a realidade a agarra com garras de ferro, e a dor que sente na vagina e no coração se torna insuportável. Os homens a tocam, a penetram, a exploram, e a mãe a observa tudo com prazer.
O homem que a estuprou anteriormente começa a masturbar-se novamente, a criança sentindo cada movimento do pênis contra a pele delicada. Os outros homens aguardam, com as roupas abertas, mostrando pênis duro e olhares vorazes. A mãe, agora, com um cenho levantado, dá a entender que a menina tem que continuar.
- "Vamos, menina." Dale." - disse a mãe, empurrando a criança de volta para o homem.
Pietra, com os olhinhos fechados e a garganta apertada, tenta se mover, tentando se livrar daquele peso monstruoso. Mas ele é muito forte e a obriga a sentir tudo, a ver tudo. Os olhinhos dela se abrem de repente, e o que vê adiante a deixa paralisada.
O homem, com o rosto distorcido por um desejo animal, começa a penetrar a menina com força bruta. As unhas dele marcam a pele delicada da criança, e cada movimento sente-se em todo o corpo dela. A sala gira e a menina sente que vai desmaiar. As mãos dela agarram o braço da poltrona com tanta força que as unhas se entalham na pele.
O homem empurra a criança, cada entrada e saída do pênis em sua vagina, causando dores agudas. A mãe observa tudo, com a mão no seio e o dedo no clitóris, gemendo suavemente. O som da carne batendo contra a carne se mistura com os gritos da menina, que tentam ser silenciosos, mas que se escapam da boca dela em soluços.
Pietra sente que o choro vai consumi-la por completo, mas a mãe a obriga a continuar, com um olhar que a paralisa. Os homens em torno delas riem baixo, comentando abertamente o que eles estão vendo, o que eles estão fazendo. A criança sente a alma ser rasgada a cada palavra obscena que eles falam.
Os homens começam a forçá-la a chupar os pênis, e a mãe a obriga a sorrir, a fingir que gosta. A criança, com o rosto molhado de choros e suor, sente a boca cheia de sabor acre e desconhecido. A cada toque em sua pele, a cada invasão em sua boca, a raiva que sentia por eles cresce.
A mãe, agora, se levanta e se junta a eles. "Eu também quero meu turno." Disse com um sorriso lascivo. E a criança, que acreditava que a mãe podia ser a salvação, percebe que a traição é profundamente enraizada em cada poro daquela mulher.
O homem, que agora a estuprara duas vezes, se levanta com um gesto cansado, e a mãe o substitui. A criança, com os olhinhos vermelhos e o rosto molhado, sente a mãe se ajoelhar em frente a si, a puxar a vagina inchada e a abrir com os dedos. A mãe começa a chupar a vagina da menina, a lamber o sangue e o sêmen que se misturaram.
Pietra grita em desespero, mas ninguém parece se importar. Os homens a rodeiam, os olhinhos deles brilhando com um desejo que a menina sente ser puro mal. Sua mãe continua, com um prazer que a criança acha repugnante, a lambuzar e a estimular a vagina dela com a língua. A menina tenta se mover, mas a força dos homens a prende à poltrona.
A mãe, agora, puxa o pênis de outro homem e o empurra na boca da criança. Aquele cheiro a suor, aquele sabor estranho, aquele toque repulsivo. Tudo isso se mistura com a dor que a enche. Mas a mãe, com um olhar que a criança desconhece, continua a empurrá-la. "Você vai gostar disso, meu tesouro." Você é tanta coisa boa."
Pietra, com o coração a estalar com medo e a alma a gritar de dor, tenta resistir. Tenta se livrar daquilo que sente ser a perda total de si mesma. Mas os homens a agarram com força, obrigando-a a continuar. Os dedos da mãe continuam a explorar a vagina da menina, apertando-a, estendendo-a. A criança, com os olhinhos cheios de lágrimas, sente a boca ser invadida por outro pênis e começa a tossir, a tentar expulsá-lo.
Os homens se posicionam na frente dela, forçando-a a fazer um bukkake, com os olhinhos dela fechados e o rosto contorcendo-se de nojo. Cada jato de sêmen que atinge a cara dela, a boca, os olhinhos, a pele, a torna cada vez mais consciente de que eles estão a marcar a propriedade dela. A mãe ri, aparentando ser a grande vencedora nessa noite.
Pietra, com a garganta queimando e os olhinhos inchados, sente o vômito subir, mas aguenta, temendo que, se descontrolar, a mãe a castigue. Depois que os homens terminam, a mãe pega um lençol e começa a limpá-la, com um cuidado que a menina sente ser fingido. "Você fez um ótimo trabalho, menina." Eles adoraram." Disse com um tom que deveria ser de orgulho, mas que a criança reconhece ser de triunfo.
A mãe a coloca de novo no chão, e os homens se afastam, conversando em tom baixo. A menina, agora, com a consciência do que é ser propriedade, daquilo que eles fizeram com o seu corpo, daquilo que a mãe permitiu, sente um ódio profundo crescer em si. "Agora, você descansa aqui." Disse a mãe, empurrando a criança para trás da poltrona.
Comentários (1)
Comedor de princesinha: Sem pena, sem remorso e com muita violência, isso aí crl. Botar a pequena no colo e estuprar sem se imprimir com berros
Responder↴ • uid:1ejjek5qa2tl2