Chamei 2 machos para limpar o quintal e acabei dando o cu!
Eu sou Selma, a casada mais puta do Brasil, e não tenho vergonha de gritar isso pros quatro cantos. Meu marido, o corno mais manso do planeta, sabe que minha bunda e meu cuzinho são os mais usados do mundo, e ele adora. Vivo pra trepar com machos diferentes quase todo dia, e registro tudo com câmeras escondidas pra vocês se deliciarem comigo (VEJA ABAIXO). Hoje, vou contar a putaria insana que rolou no último fim de semana, na minha casa em Tamandaré, com dois vendedores de cerveja que são puro tesão. Preparem-se, porque essa história vai fazer vocês ficarem loucos pra ler até o fim e querer mais no meu site, www.selmaclub.com .
É sábado, duas da tarde, e o sol tá queimando lá fora. Estou na varanda da minha casa de praia, com um shortinho jeans tão socado na bunda que dá pra ver o contorno da minha buceta inchada. Sem calcinha, claro, porque eu gosto de provocar. Minha blusinha top deixa os peitos quase pulando pra fora, e os bicos tão durinhos, marcando o tecido. Já tô molhada só de pensar nos dois machos que vão chegar. Conheci esses caras na praia, vendendo cerveja, e desde o primeiro dia notei os volumes enormes nas bermudas deles. Dois morenos, jovens, malhados, com cara de quem sabe meter gostoso. Combinei com eles pra virem “fazer um serviço” no quintal, mas eles não têm ideia do que os espera.
O interfone toca, e meu coração acelera. “Chegaram, porra”, penso, enquanto corro pra abrir o portão. Lá estão eles: Diego, com um sorriso safado e um tanquinho que dá vontade de lamber, e Lucas, com olhos famintos e um jeito de macho alfa que faz meu cuzinho piscar. Eles tão suados, com regatas coladas no corpo e bermudas que não escondem as picas duras. “Oi, Selma, viemos pro serviço”, diz Diego, enquanto me encara de cima a baixo. “Entra, seus gostosos, o quintal tá lá atrás”, respondo, rebolando na frente deles, sentindo os olhares devorando minha bunda.
No quintal, finjo que mostro o que precisa fazer. “É só limpar umas coisas e arrumar o jardim”, digo, me abaixando de propósito pra pegar uma pá, deixando o shortinho subir até quase mostrar meu cu. Diego solta um “caralho” baixo, e Lucas ri, sem tirar os olhos de mim. “Vocês querem uma cerveja antes?”, pergunto, já sabendo que vou aquecer o clima. Eles aceitam, e eu volto com três latas geladas. Sentamos na varanda, e começo a jogar meu charme. “Meu marido tá viajando, só chega de noite, então a casa é toda nossa”, minto, sabendo que o corno tá escondido em algum canto, provavelmente se masturbando enquanto espera a putaria começar.
Enquanto bebemos, puxo papo sobre a praia. “Vocês devem pegar muita mulher por aí, né? Dois machos desses…”, digo, mordendo o lábio. Lucas sorri e responde: “A gente se vira, mas mulher igual você, Selma, é difícil”. Meu ego infla, e minha buceta pulsa. “Querem ver a casa?”, pergunto, levantando e rebolando pro lado de dentro. Eles me seguem como cachorros no cio. Mostro a sala, a cozinha, e finalmente o quarto. “Aqui é onde eu durmo… ou não durmo”, falo, com uma risada safada. Diego não aguenta e se aproxima, encostando o corpo no meu. “Tu é foda, Selma. Tá querendo o quê com a gente?”, ele pergunta, com a mão já na minha cintura.
Eu me viro, ficando de frente pros dois. “Quero que vocês me fodem até eu não aguentar mais. Tô com fome de rola, e sei que vocês têm o que eu quero”. Lucas dá um passo à frente, e agora tô imprensada entre os dois. Sinto o pau duro do Diego nas minhas costas e o do Lucas na minha barriga. “Porra, tu é direta mesmo”, diz Lucas, enquanto enfia a mão no meu shortinho e encontra minha buceta ensopada. “Caralho, tá molhada pra cacete”, ele murmura, enfiando dois dedos em mim. Eu gemo alto, jogando a cabeça pra trás. “Isso, seus putos, me usem!”
Diego puxa minha blusinha, rasgando o tecido e expondo meus peitos. Ele chupa um mamilo com força, enquanto Lucas continua fodedor com os dedos na minha buceta. “Tira esse short, vadia”, Diego manda, e eu obedeço, ficando pelada na frente deles. Eles param por um segundo, admirando meu corpo. “Olha essa bunda, mano”, diz Lucas, dando um tapa que faz minha carne tremer. “E esse cuzinho? Tá piscando, porra”, completa Diego, já abrindo a bermuda e tirando um caralho enorme, grosso, com veias pulsando. Lucas faz o mesmo, e eu fico de joelhos, babando com as duas picas na minha cara.
Sem perder tempo, agarro as duas rolas, uma em cada mão, e começo a chupar o Diego. Engulo até a garganta, engasgando e babando, enquanto bato punheta pro Lucas. “Porra, que boca gostosa”, Diego geme, segurando minha cabeça e metendo fundo. Troco pro Lucas, lambendo a cabeça da pica dele antes de engolir tudo. Ele solta um urro, e eu sinto minha buceta pingando no chão. “Quero essas rolas em mim, agora!”, grito, me levantando e subindo na cama.
Deito de costas, abro as pernas e mostro minha buceta inchada. “Vem, Lucas, mete essa pica na minha xota!” Ele não pensa duas vezes, encaixa o caralho na entrada e soca tudo de uma vez. Eu grito, sentindo ele me rasgar. “Caralho, que buceta gostosa e carnuda!”, ele diz, bombando forte. Diego sobe na cama e enfia a rola na minha boca, me fazendo engasgar enquanto Lucas me fode. O som dos nossos gemidos enche o quarto, e eu sei que a câmera escondida tá gravando cada segundo dessa suruba.
Depois de uns minutos, Diego puxa minha cabeça e diz: “Quero esse cu, Selma”. Eu sorrio, porque meu cuzinho tá louco pra ser arrombado. “Então vem, seu filho da puta”, provoco, ficando de quatro. Lucas sai da minha buceta e vai pra minha boca, enquanto Diego cospe no meu cu e esfrega a pica na entrada. “Relaxa, vadia, que vou te foder gostoso”, ele diz, antes de meter devagar. Eu solto um gemido misturado com choro, porque a rola dele é grossa pra caralho. “Porra, que cu apertado!”, ele grita, começando a bombar.
Lucas mete na minha boca, e eu tô sendo fodida dos dois lados. Diego acelera, e meu cu começa a soltar peidos altos enquanto ele mete. “Caralho, tá peidando na minha rola, sua puta!”, ele ri, dando um tapa na minha bunda. Eu não consigo responder, porque tô engasgando na pica do Lucas. Meu corpo treme, e eu gozo pela primeira vez, gritando com a boca cheia de rola. “Isso, goza, sua vadia!”, Lucas manda, puxando meu cabelo.
“Quero DP, seus putos!”, grito, louca de tesão. Eles não perdem tempo. Lucas deita na cama, e eu subo em cima dele, encaixando a pica na minha buceta. Diego vem por trás e mete no meu cu de novo. Agora tô com duas rolas me fodedo ao mesmo tempo, e a sensação é indizível. “Caralho, que delícia! Me arrombem, porra!”, berro, enquanto eles metem em ritmo alucinado. Meu cu peida alto, e eu sinto ele tão aberto que parece que vai cagar nas rolas. “Tá cagando no meu pau, sua nojenta!”, Diego ri, metendo mais forte.
Depois de um tempo, eles trocam de posição. Diego vai pra minha buceta, e Lucas pro meu cu. “Quero DP anal agora, seus filhos da puta!”, mando, e eles obedecem. Lucas deita, e eu sento no pau dele com o cu. Diego vem por trás, encaixando a rola no mesmo buraco. Eu grito de dor e prazer, sentindo meu cu ser esticado ao limite. “Porra, que cu guloso!”, Lucas geme, enquanto os dois metem juntos. Eu choro, gozo de novo, e meu corpo convulsiona. “Tô sendo arrombada, caralho!”, berro, perdida no tesão.
Depois de me foderem em todas as posições, eles tão prontos pra gozar. “Quero leitinho na boca, seus putos!”, digo, me ajoelhando na cama. Lucas deita, e eu chupo a pica dele, que tá suja do meu cu. O cheiro é forte, mas eu amo. Chupo com vontade, lambendo cada centímetro, até ele gemer alto e encher minha boca de porra. Engulo tudo, olhando nos olhos dele. “Boa menina, Selma”, ele diz, ofegante.
Me viro pro Diego, que tá em pé na cama, batendo punheta. Minha bunda tá virada pra ele, e ele dá um tapa forte antes de enfiar a rola na minha boca. Chupo como se minha vida dependesse disso, sentindo o gosto do meu cu e da minha buceta no pau dele. “Porra, vou gozar!”, ele avisa, e logo minha boca tá cheia de esperma quente. Engulo cada gota, lambendo os lábios enquanto olho pra ele. “Tu é a maior puta que já vi”, Diego diz, caindo na cama.
Exausta, deito entre os dois, com a buceta e o cu ardendo, mas com um sorriso de satisfação. “Vocês foram foda, seus gostosos”, digo, enquanto eles riem e tentam recuperar o fôlego. “Isso é só o começo, Selma. Quando é a próxima?”, Lucas pergunta. “Volta amanhã, que o corno ainda tá viajando”, minto, sabendo que meu marido tá louco pra ver o vídeo dessa foda.
Eu adoro escrever mostrando minhas aventuras, mas também gosto de mostrar tudo que eu faço, desde 2007 até os dias atuais, e posto pra todos os amigos do Brasil no meu delicioso site, que aumenta a cada dia que passa. Quem me conhece sabe que sou a casada mais puta do Brasil e tenho o marido mais corno do mundo, além da bunda e do cuzinho mais usados do planeta. No site, vocês vão encontrar mais vídeos e fotos dessa putaria gostosa que rolou com os vendedores de cerveja, e muito mais.
Tô esperando vocês lá no www.selmaclub.com , onde coloco meus contatos e mostro cada detalhe das minhas fodas. Venham se deliciar com a Selma, a maior vadia que vocês vão conhecer!
Selma Recife
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