#Gay #Grupal #Incesto #Teen

Entre irmãos...

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Quim

Dessa vez, Maurício pressionou mais que no outro dia, e sentí meu anelzinho se abrindo. Até pensei que ele fosse me penetrar, mas não sei porquê, ele não o fez.

Enquanto todos assistiam à TV, minha mente viajava na loucura do que tinha sido aquela sexta feira.
Mais tarde, na hora de dormir, Milton arrumou as camas, e fomos nos deitar.
Eu, o Maurício e o Milton, dormíamos juntos, em duas camas de abrir e fechar, na cozinha. Como eu dormia no meio, na parte dos ferros, as camas eram forradas com dois cobertores, mesmo assim era um pouco desconfortável.
Maurício ainda aparentava estar com raiva de mim, saí um pouco do meio da cama, e de costas, me encostei nele, praticamente ficando de conchinha. Não fiz pensando em maldade, fiz como forma de carinho. Ele tentou me empurrar, mas não sai do lugar.
Depois de um tempo, sinto um negócio duro, cutucando minha bundinha, na hora fiquei todo aceso. Em seguida, Maurício puxa o cobertor, nos cobrindo, e coloca a mão na lateral do meu corpo. Achando que ele estava me perdoando, jogo o corpo mais para trás, me encaixando melhor nele. O pau duro dele, ficou bem no meio do meu reguinho. Na hora pensei na história que o Ricardinho tinha me contado, dos primos dele, do irmão que comia o mais novo. Fiquei esperto, na expectativa que meu irmão avançasse na "brincadeira", mas acabei adormecendo.
No outro dia, fui o último a acordar, e notei o short do pijama na metade da minha bunda. Será que meu irmão tentou me comer? Foi o suficiente para me deixar num fogo danado.
Maurício não parecia mais estar com raiva de mim, quando fui falar com ele, até que foi carinhoso comigo. Bem, eles foram brincar na rua, e eu, fiquei em casa, brincando com minha irmãzinha.
No final da tarde, minha mãe estava enrolada com o serviço doméstico, e pediu para o Maurício me dar banho novamente.
_Ah mãe...ele já sabe tomar banho sozinho. Alegou Maurício.
_Não quero saber....e é melhor ir logo, já já seu pai chega da rua, e vai querer tomar o dele. Ah e esfrega ele direito, principalmente atrás das orelhas...
_Vamos logo Quim...
Achei estranho, meu irmão não queria me dar banho, mas foi cantarolando para o banheiro.
_Dessa vez eu vou te esfregar. Disse ele.
Meu irmão fez algo que achei estranho, mas depois entendi a intenção dele. Maurício colocou uma outra bacia menor, de alumínio, virada para baixo, e pediu para eu subir nela, disse que era para ficar melhor pra esfregar embaixo da minha orelha.
Ele me ensaboou rápido pela parte da frente, e pediu para me virar de costas, ali, foi bem mais lento, principalmente quando ensaboou minha bundinha. Ele passou a esponja no meu reguinho, mas o dedinho dele veio deslizando, e passou tocando meu cuzinho. Nossa, peguei fogo, meu pintinho ficou duro, mas segurei o gemido.
_Fecha os olhos para não arder. Disse meu irmão ensaboado meus cabelos.
Só que nesse momento, ele se encosta em mim, e seu pinto estava bem durinho.
_Continua com os olhos fechados, ainda vou ensaboar suas orelhas. Disse.
Mais acintoso, meu irmão raspa o pinto no meu reguinho. A raspadinha foi forte, me desequilibrei, e quase desci da bacia. Ainda com os olhos fechados e com um fogo danado, me reposicionei, e aproveitei e fiquei com as perninhas um pouco mais abertas. E o meu irmão fez o esperado, deslizou o pinto ensaboado pelo meu reguinho, chegando a tocar meu cuzinho, fiquei doidinho, querendo mais.
Quietinho mas cheio de tesão, deixava ele abusar de mim, fingindo achar tudo aquilo normal.
Maurício sabia que não tínhamos muito tempo, e nesse esfrega esfrega na minha orelha e no meu cuzinho, ele parou com a cabeça do pinto bem na portinha, e deu uma leve forçada. Nesse momento, sinto algo quentinho no meu cuzinho. Instintivamente, tentei me afastar, mas ele me segurou.
_Espera...ainda não terminei. Disse.
Enquanto uma mão me segurava pela cintura e a outra esfregava minha orelha, seu pinto colado no meu cuzinho continuava aquecendo meu buraquinho, com algo que parecia líquido. Eu ainda não sabia, mas ele estava gozando, e melecando meu buraquinho.
Depois de uma estremecida, ele fala:
_Já tá bom...vou jogar água.
Saí do banheiro, e meu irmão foi tomar o banho dele.
O pior é que fiquei num fogo danado.
Na hora de dormir, fiz o mesmo que na noite anterior, virei de costas e encostei no meu irmão. Dessa vez, ele não rejeitou, me cobriu com o seu cobertor, e me abraçou. A cozinha ficava bem escura, a pouquíssima luminosidade vinha de um abajur no quarto dos meus pais. Praticamente não dava para ver nada, mas dava para sentir, o pinto dele ficou coladinho na minha bundinha.
Ele ficou um tempão agarradinho, me fazendo sentir seu pinto pulsando duro.
Agoniado, esperava algo mais, que não vinha. Acabei cochilando, mas fui acordado com um cutucão. Atordoado pelo sono, e sem saber se ele queria falar comigo, fiquei quieto. Logo em seguida, outro cutucão, e não me mexi. Na sequência, senti meu short do pijama sendo puxada para baixo, meu coração disparou. Fiquei com a bundinha de fora.
Um "negocinho" quente passa a deslizar no meu reguinho, era o pinto dele. Dava para perceber que a cabecinha estava melada, e ficava deslizando gostoso.
Maurício ficou pincelando meu reguinho por um bom tempo, até que ele soltou um gemido, e rapidinho tirou o pau da minha bundinha.
Instantes depois, ele passou um pano na minha bundinha, subiu meu short até onde deu, e dormiu.
No dia seguinte, minha mãe me deu banho, mas à noite, ele ficou pincelando meu reguinho de novo, e dessa vez senti um melado quente no meu reguinho. Assim como na noite anterior, ele passou o pano na minha bundinha, e dormiu.
Segunda feira, quando cheguei à escola, Ricardinho veio falar comigo:
_E aí? O que deu lá com seu irmão? Ele foi lá em casa...
_É eu sei...levei uma bronca dele, mas deu tudo certo...
_Ele sabe que você foi na casa do Miguel?
Me assustei com a pergunta.
_Porque está me perguntando isso? Como você sabe que fui lá?
_Kkkk...deixa de ser bobo Quim! No outro dia comentei do seu sumiço com eles, e o Lelê acabou gaguejando, e acabaram contando...
_Tá com raiva de mim? Perguntei.
_Não....não...na verdade, estava doido para contar para eles...só que agora você está fudido, todo mundo tá afim...
Acabei rindo. Num tesão danado, falei que iria à tarde lá na casa dele.
_Não...vai direto para a casa do Miguel, eu já fiz a lição, aquele assunto era fácil....
Quando Maurício me viu saindo para a casa do Ricardinho, ele me chamou de canto.
_Se liga hein...se aprontar hoje, tá fudido...vou falar para a mãe...
Quando cheguei na casa do Miguel, fiquei assustado com a cara dos meninos. Me senti um prato de comida na frente de cinco mendigos.
Os safadinhos já tinham combinado a sequência, e o tempo de cada um. O primeiro foi o Lelê, depois o Nêgo, o Ricardinho, o Silvio, e por último o Miguel.
Enquanto esperavam a vez, ele ganhavam uma chupadinha, e uma punhetinha. Depois de uma hora e quarenta minuros de joelhos, no tapete da sala, levando rola no rabo, e na boca, pedi para dar um tempo, meus joelhos estava doendo.
Comemos lanche, tomamos tubaína e quando voltamos para a sala, todos peladinhos, o Nêgo senta, e me puxa, me fazendo cair sentado no colo dele.
Ele me agarrou, e ficou simulando uma metida.
_Peraí Quim...levanta só um pouquinho. Pediu Nêgo.
Fiz o que ele pediu, e Nêgo colocou a cabecinha do pinto bem na portinha, e disse:
_Agora senta!
Sentei, e o pinto entrou todinho.
_Nossa....assim também é gostoso. Disse Nêgo.
Ele tentou fazer o vai e vem, mas não conseguiu me levantar, e o pinto ficou quase escapando.
_Vem mais para trás um pouquinho Quim.
Fiz novamente o que ele pediu, e para não deixar o pinto escapar, fui com cuidado para trás, e enterrei o pinto.
Senti uma sensação gostosa, e ele também, Nêgo soltou um gemido gostoso.
_É isso...é isso...faz isso de novo. Disse ele.
_Fazer o quê? Perguntei.
_Vai e vem devagarinho...deslizando no meu colo.
Sem muita noção do que estava fazendo, fiquei me movimentado lentamente, indo e vindo, no colo dele, acabei fazendo também, alguns movimentos circulares, e me ajeitando melhor no seu colo, também subi e desci no seu pau. Pronto, o menino endoidou, gemeu demais. E isso, despertou o interesse dos demais, acabei sentando no colinho de todos.
Os pintos eram de tamanhos diferentes, tinham entre nove e dez centímetros, só o do Nêgo que era um pouquinho maior.
De forma intuitiva travava os pintos com o cuzinho, para não escaparem na hora do sobe e desce, e até quando dava a reboladinha. Acabei descobrindo que isso era muito gostoso. Pena que cansava...ufa...minhas pernas estava doendo.
Reclamei que minhas pernas estavam doendo, e fui novamente virado de quatro. E assim, por mais uns quarenta minutos, eles massacraram meu cuzinho, até ficarem saciados.
Voltei para casa antes do combinado, e isso agradou meu irmão Maurício.
Chegamos cedo em casa, minha mãe estava assistindo tv.
_Milton, vai buscar sua irmã na escola... Maurício, vai dar banho no Quim...quero descansar um pouco.
Maurício esquentou a água, e fomos para o banheiro. Ele colocou aquela bacia para eu subir, e receoso peguei a esponja para me esfregar.
_Não...me dá aqui, a mãe falou para eu te esfregar...
Maurício começou a me ensaboar e a me esfregar, assim como da outra vez, ele só estava bem mais falante, acho até, que era para me deixar mais relaxado, para suas "brincadeiras". Me virei de costas, e ele continuou.
Maurício fez o mesmo que da outra vez, passou a esponja no meu reguinho, e deixou o dedo deslizando, para tocar meu cuzinho. O dedo ensaboado, acabou entrando um pouquinho, com certa facilidade.
Me deseperei, desloquei para frente, e gelei.
"Ele deve ter percebido". Pensei.
_Fica quieto...deixa eu ensaboar. Disse ele.
Maurício voltou a passar a esponja no reguinho, e aproveitou e deu mais uma enfiadinha de dedo. Foi só a pontinha, foi rápido, mas a partir daí, um breve silêncio.
Ele terminou de me ensaboar, e quebrou o silêncio.
_Fecha os olhos para eu lavar seu cabelo.
Nesse momento, Maurício se aproximou, e encostou o pinto no meu reguinho. Ainda desconfiado, fiquei quietinho. E ele se aproveitou, lentamente, enquanto esfregava meus cabelos, foi enfiando o pinto pelo meu reguinho. O safado seguiu dando leves cutucadas, até encaixar a cabecinha no meu cuzinho.
Dessa vez, Maurício pressionou mais que no outro dia, e sentí meu anelzinho se abrindo. Até pensei que ele fosse me penetrar, mas não sei porquê, ele não o fez. Não sei se foi medo de eu reclamar...só sei que não enfiou.
Estranhamente, Maurício ficou quieto, terminou de me ensaboar, jogou água, e pediu para eu sair....

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Comentários (5)

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  • Miguel: Conto tá muito excitante, Conte se o seu outro irmão participou das aventuras, Aguardando a continuação.

    Responder↴ • uid:bf9dd6w49c
  • Caio: Delicia de conto, Quim! Continua...

    Responder↴ • uid:1cl45bh7lc53
  • Yan: Trás continuação, por favor! Que tesão de conto

    Responder↴ • uid:7xcdmj8hrj
  • TwinkAndy: Puts, preciso da continuação! Parou na melhor parte! k

    Responder↴ • uid:2qlt806id
  • Sorrisso: PQP que delicia

    Responder↴ • uid:1dh7z9fswm0f