#Voyeur

"CAÇANDO" gostoss na praia de nudismo, flagrei essa jovem deliciosa fazendo....

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Eu sou um caçador de fetiches, um viciado em segredos suculentos que as pessoas escondem em público. Na praia de nudismo no sul da Paraíba, flagrei uma garota de 19 anos, a sensação do lugar, com um corpinho que faz qualquer um babar (VEJA ABAIXO). Mas o que me pegou foi o tesão de vê-la inquieta, com dor de barriga, até ela se esconder entre as pedras e soltar tudo — xixi, merda, um espetáculo natural que minha câmera potente capturou de longe. No site da Selma Recife, onde posto meus flagras desde 2008, vocês vão pirar com esse vídeo. É nojento, é cru, é foda. E eu? Eu só queria estar lá, sentindo o cheiro, provando o que ela desperdiçou. Bora mergulhar nessa caçada comigo?
O sol está queimando minha pele, mas eu não ligo. Aqui, na praia de nudismo do sul da Paraíba, o calor é só um detalhe. O que me faz suar mesmo é a adrenalina. Minha câmera, um monstro de zoom que pega até o suspiro de uma formiga a 400 metros, tá escondida na bolsa, pronta pra caçar. Eu sou o cara que vê o que ninguém vê. O tarado dos flagras, o viciado em fetiches que deixa o povo de queixo caído no site da Selma Recife www.selmaclub.com . E hoje, caralho, hoje eu sei que vou pegar algo grande.
A praia tá lotada. Casais liberais, machos sedentos, mulheres que não têm vergonha de mostrar tudo. É um paraíso, um circo de corpos bronzeados e desejos escancarados. Mas eu não tô aqui pra isso. Meu tesão é outro. Meu negócio é o proibido, o que ninguém confessa, o que faz o estômago revirar e o pau pulsar. E ali, no meio de um grupo de universitários, eu vejo *ela*.
Ela é foda. Dezenove anos, no máximo. O corpo é um pecado: cintura fina, peitos pequenos que balançam livres, bunda empinada que parece esculpida. O cabelo castanho cai até os ombros, e ela ri alto, jogando a cabeça pra trás. É a rainha da porra dessa praia. Todo mundo quer um pedaço dela — os caras babam, as minas invejam, e até os casais liberais trocam olhares maliciosos. Mas eu não dou a mínima pra isso. Meu radar tá ligado, e ele tá gritando: *essa garota tá com algo pra me dar*.
Eu me posiciono. Uns 300 a 400 metros de distância, atrás de umas pedras que me escondem como um predador. Ajusto a câmera, ligo o zoom. Ela tá no meio dos amigos, tomando uma cerveja gelada, mas tem algo errado. Ela tá inquieta. Passa a mão na barriga, faz uma careta. Fala algo com as amigas, que riem e balançam a cabeça. Eu sei o que é. Caralho, eu *sinto* o que é. Minha boca seca, meu coração acelera. Ela tá com dor de barriga. E isso, meus amigos, é o gatilho do meu tesão.
Eu já vi de tudo nessa praia. Já flagrei casais transando atrás das dunas, minas mijando na água como se ninguém visse, caras batendo punheta escondidos nos arbustos. Mas nada, *nada*, me deixa mais louco do que isso. Uma mulher linda, jovem, com um corpinho perfeito, liberando o que o corpo dela não quer mais. Merda. Fezes. Cocô. Chame do que quiser, mas pra mim é ouro. É o fetiche mais sujo, mais cru, mais real. E ela, essa gostosa, tá prestes a me dar o que eu quero.
Passam umas duas horas. Eu não largo a câmera. Meu braço tá doendo, mas foda-se. Ela continua inquieta, agora mais ainda. Levanta, vai para umas pedras afastada de todos, senta, passa a mão na barriga de novo. As amigas tão distraídas, os caras do grupo tão contando piada, e ela tá no canto, claramente desconfortável. Então, de repente, ela se levanta. Rápida. Pega uma canga, joga por cima do ombro e sai andando. Sozinha. Meu pau já tá duro só de imaginar o que vem pela frente.
Ela caminha pela praia, desviando dos grupos de pessoas. O sol reflete na pele dela, que brilha com suor e protetor solar. Eu sigo com a câmera, mantendo a distância. Ela vai pro lado deserto da praia, onde as pedras formam uma espécie de esconderijo natural. Perfeito. É lá que as pessoas vão quando querem privacidade. E eu sei exatamente por quê.
Ela para. Olha pros lados, desconfiada. Gira a cabeça, checando se tá sozinha. Mal sabe ela que eu tô aqui, escondido, com minha câmera devorando cada movimento. Ela se abaixa entre as pedras, de ladinho pra mim. Meu coração tá na garganta. Eu ajusto o foco, e então acontece.
Primeiro, o xixi. Um jato forte, dourado, que espirra na areia e na água. O som é abafado pelo barulho das ondas, mas eu imagino ele. Quente, salgado, misturado com o cheiro do mar. Minha respiração fica pesada. Eu amo isso, caralho. Amo o jeito que o corpo dela se entrega, sem vergonha, sem filtro. Mas o xixi é só o aperitivo.

Ela levanta a bunda um pouco, ainda agachada. E então, porra, *lá vem*. Um barulho molhado, quase um estalo. Uma massa grossa, escura, começa a sair. É muita. Caralho, é *muita*. Sai em jatos, espirrando na água, se desfazendo na areia. No começo, é sólida, tipo uma cobra gorda que se enrola antes de se partir. Depois, fica mais mole, quase líquida, e espirra longe, misturando com a espuma do mar. O cheiro, meu Deus, o cheiro. Eu não posso sentir daqui, mas imagino. Aquele odor quente, terroso, misturado com a maresia. É nojento pra maioria, mas pra mim? É o paraíso.
Eu fico hipnotizado. A câmera tá gravando tudo, mas eu quase esqueço dela. Meu corpo todo tá tremendo. Ela solta mais, e mais, e mais. Como um corpinho tão pequeno pode guardar tanto? É um espetáculo. A parte sólida, grossa, daria pra cortar em rodelas, fritar numa milanesa dos deuses. A parte líquida, clara, seria um molho perfeito pra uma macarronada dos infernos. Eu sei que é loucura, mas é isso que me move. É isso que me faz levantar todo dia e vir pra essa praia com minha câmera.
Ela termina. Fica lá, agachada, por uns segundos, como se estivesse aliviada. Então pega água do mar com as mãos e se limpa. Uma, duas, três, quatro vezes. Passa a mão na bunda, jogando água, deixando tudo brilhando. Depois, se levanta, ajeita a canga e volta pros amigos como se nada tivesse acontecido. A rainha da praia, intocável, perfeita. E eu, aqui, com o maior tesão da minha vida e um vídeo que vai bombar no site da Selma.
Eu fico um tempo parado, processando. Meu pau tá latejando, minha cabeça tá a mil. Eu sei que esse flagra é especial. Não é só a merda, não é só o fetiche. É ela. É o contraste. Uma garota tão linda, tão desejada, fazendo algo tão humano, tão cru, tão sujo. É isso que me pega. É isso que faz o pessoal no site pirar. Porque, no fundo, todo mundo tem um lado sujo. Todo mundo tem um segredo. E eu sou o cara que mostra isso pro mundo.
Quando chego em casa, descarrego o vídeo no computador. Edito com cuidado, coloco uns zooms estratégicos, mas sem tirar a essência. É cru, é real, é foda. Posto no site da Selma Recife www.selmaclub.com com uma legenda que vai fazer o povo clicar na hora: “A gostosa da praia de nudismo não aguentou! Flagra exclusivo da dor de barriga dela! 😈”. Sei que vai chover comentário. Sei que vai ter cara xingando, mina achando nojento, e outros, como eu, ficando loucos de tesão.

Eu me recosto na cadeira, tomo uma cerveja gelada e penso nela. Penso no corpinho dela, na bunda empinada, na merda caindo na areia. Penso no cheiro que eu não senti, mas que vive na minha cabeça. E penso, caralho, como eu amo essa vida. Como eu amo ser o caçador de fetiches, o cara que vê o que ninguém mais vê. E amanhã? Amanhã eu volto pra praia. Porque sempre tem mais. Sempre tem outra gostosa, outro flagra, outro tesão.

E vocês, que tão lendo isso, que tão no site da Selma, que tão baixando meus vídeos — vocês sabem. Sabem que é sujo, que é errado, que é foda. E sabem que vão voltar. Porque, no fundo, vocês são como eu. Viciados no proibido. Viciados no real. Então bora, caralho. Clica aí, baixa o vídeo, e vem caçar comigo.
Daniel
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Comentários (1)

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  • Punheteiro: Sou punheteiro viciado e adoro esse tipo de perversão

    Responder↴ • uid:beml99aqrd