#Voyeur

Corno fica fazendo fotos com zoom, de longe e eu seduzindo pachos para comer meu cu em casa

5.1k palavras | 0 | 2.20409

Eu tô deitada na areia quente de Boa Viagem, o sol queimando minha pele suada. Tenho 56 anos, mas, caralho, olha pra mim: uma coroa gostosa pra cacete, peitos durinhos que ainda enchem a mão, cintura fina e uma bunda que faz macho babar. Meu biquíni fio dental preto tá tão enfiado no rabo que parece que meu cu engoliu o tecido inteiro. De bruços, sinto o calor subindo pelas coxas, o suor escorrendo entre as nádegas, e meu ânus pisca de tesão só de pensar no que eu vou fazer hoje. Meu marido, aquele corno manso, tá lá na praia, uns metros atrás, sentado numa cadeira de plástico, tomando cerveja gelada e imaginando a putaria que eu vou aprontar. Ele não veio pro apê comigo, prefere ficar na fantasia, o filho da puta, mas eu sei que ele tá louco pra ver o vídeo depois na câmera escondida que ele deixou ligada no quarto.

Somos liberais desde os anos 90, mas há dois anos a coisa ficou séria. Descobrimos o site da Selma Recife www.selmaclub.com , um paraíso de putaria e liberdade, e agora temos um perfil lá. Postamos nossas aventuras, eu mostro minha bunda sendo arrombada por machos de todos os tipos, e o corno edita os vídeos como se fosse um Spielberg do pornô amador. Meus filhos, minha família, meus amigos? Nem sonham. Acham que sou a dona de casa perfeita, a esposa recatada. Mal sabem que eu sou uma puta viciada em pica, principalmente no cu. É um tabu pra eles, mas pra mim é o vício que me mantém viva. Aos 56, tô mais fogosa que nunca, e hoje eu quero o cara da barraquinha que vende cerveja.

Ele é um empregado de uma das várias barraquinhas espalhadas pela praia. Moreno, alto, malhado, com mãos grandes que parecem feitas pra agarrar uma bunda como a minha. Tô decidida: vou seduzir esse caralho e levar ele pro meu apê. O corno já deixou tudo pronto, a câmera apontada pra cama, e eu sei que ele tá imaginando cada detalhe enquanto toma a cerveja dele na praia, o vento batendo no rosto e o pau meia bomba na bermuda.

O sol tá um inferno, e minha pele brilha de suor. Levanto o rosto da toalha e vejo o cara vindo da barraquinha, carregando uma bandeja com latinhas geladas. “Ei, moço, me vê uma cerveja aí!” grito, com a voz rouca de tesão. Ele se aproxima, me encara de cima a baixo, e eu sei que ele tá vendo o fio dental atolado na minha bunda suada. Pego a latinha, abro e deixo a espuma escorrer pelo canto da boca, lambendo devagar enquanto olho pra ele. “Tá quente pra caralho hoje, né?” digo, jogando o cabelo pro lado. Ele sorri, aquele sorriso safado de quem já tá no clima.

“Quer outra pra acompanhar?” ele pergunta, e eu quase gozo só de ouvir a voz grave dele. “Quero, mas quero mais que cerveja. Você faz massagem também, né? Capricha, hein, tô precisando de mãos firmes.” Ele larga a bandeja na areia e se agacha do meu lado. Sinto o cheiro dele, suor misturado com o sal do mar e um toque de cerveja que ele provavelmente tomou no intervalo. Meu cu pisca de novo, e a buceta começa a melar o biquíni.

Ele começa pelas costas, as mãos grandes deslizando com óleo que ele tirou de uma mochila surrada, e eu solto um gemido baixo, quase um ronronar. “Pode descer mais”, digo, e ele obedece, passando os dedos pelas laterais do meu corpo, roçando de leve os peitos. “Tá gostando?” ele pergunta, e eu viro o rosto pra ele, com um sorriso de vadia. “Tô, mas quero mais. Passa nas minhas axilas.” Ele franze a testa, confuso. “Axilas?” “É, porra, eu adoro. Me dá tesão pra caralho. Vai logo!”

Levanto os braços, expondo as axilas ensopadas de suor. O cheiro sobe, forte, misturado com o desodorante que eu passei de manhã, e eu vejo ele engolir em seco. “Vai, toca, cheira se quiser. Me deixa louca.” Ele passa os dedos ali, tímido no começo, mas eu gemo alto, rebolando de leve na areia. “Caralho, que delícia, continua!” digo, e ele começa a pegar o jeito, esfregando com mais força. O suor escorre pelos meus lados, pingando na toalha, e eu sinto minha buceta pulsando, o clitóris duro como pedra. “Tá sentindo o cheiro, hein? Me diz como é”, provoco, e ele murmura: “Tá forte, mas… gostoso.” “Isso, seu safado, agora me faz gozar só com isso.” Ele esfrega mais, os dedos quase massageando os pelinhos suados, e eu gemo mais alto, “porra, que tesão, não para!”

“Agora a bunda”, ordeno, e ele não pensa duas vezes. As mãos dele agarram minha carne, apertam com força, e eu empino o rabo pra ele. O fio dental tá encharcado, não só de suor, mas de tesão. Ele massageia, os polegares quase escorregando pro meu cu, e eu solto um “fode, que tesão” bem alto pra ele ouvir. “Você é direta, hein?” ele diz, rindo, e eu viro pra ele, olhando nos olhos. “Gosto de macho que não enrola. Quer vir pro meu apê comigo? Meu marido tá viajando, a casa tá livre.” Mentira deslavada, claro, mas ele não precisa saber que o corno tá na praia, imaginando tudo com a cerveja na mão. “Meio-dia, pode ser?” ele pergunta, e eu vejo o volume crescendo na sunga dele. “Pode, mas você vai querer ficar mais”, digo, piscando.

Ele volta pra barraquinha, e eu fico ali, torrando no sol até dar a hora. Meu corpo tá pegando fogo, o suor escorrendo entre os peitos, pela barriga, até o biquíni. Meu cu tá implorando por pica, e eu mal posso esperar. Enquanto isso, o corno tá lá, tomando a terceira cerveja, o olhar perdido no mar, imaginando o que eu vou fazer com esse macho. Ele me conhece, sabe que eu não brinco em serviço.

### A putaria no apê com o vendedor de cerveja

Chego em casa às 11h50, o coração acelerado. O corno tá na praia, tomando cerveja e fantasiando, mas a câmera tá ligada, pronta pra gravar cada detalhe. Não tomo banho, quero o macho sentindo meu cheiro, meu suor, minha bunda fedida do dia na praia. Às 12h em ponto, a campainha toca. Abro a porta só de biquíni, o cabelo bagunçado, o corpo brilhando. Ele entra, ainda com o cheiro de cerveja e suor da barraquinha, e eu fecho a porta com um chute.

“Caralho, você é gostosa pra porra”, ele diz, e eu vou pra cima dele, colando meu corpo no dele. “Tira essa sunga, quero ver esse pau agora.” Ele obedece, e o caralho dele pula pra fora, duro, grosso, com veias pulsando e um cheiro forte de suor acumulado. Me ajoelho, cheiro a virilha suada dele, passo a língua no saco peludo e subo até a cabeça, sentindo o gosto salgado. “Que cheiro de macho, porra”, digo, antes de engolir tudo. Ele geme, segura meu cabelo com força, e eu chupo com vontade, babando até o chão, a saliva escorrendo pelo queixo. “Chupa mais, sua puta”, ele manda, e eu engasgo no pau dele, os olhos lacrimejando de tesão.

“Deita na cama”, ordeno, e ele vai, tropeçando na pressa. Tiro o biquíni, fico pelada, a buceta pingando, o cu suado e quente. Subo em cima dele, viro de costas e empino a bunda na cara dele. “Cheira meu cu, vai.” Ele faz uma careta. “Tá suado pra caralho, tá fedendo.” “É assim que eu gosto, cheira logo, porra!” Ele encosta o nariz, hesitante, e eu sinto o ar quente da respiração dele no meu cu. “Tá fedido mesmo, mas… caralho, que tesão”, ele murmura, e eu rebolo na cara dele, esfregando o cu suado no rosto. “Lambe agora!” Ele lambe, primeiro com nojo, a língua tímida, mas eu empurro o rabo pra trás e ele enfia a língua, chupando meu cu como se fosse um sorvete derretido. “Porra, que delícia, lambe mais fundo, seu filho da puta!” grito, e ele obedece, a língua entrando no meu cu suado, o gosto do dia na praia enchendo a boca dele.

Depois de uns minutos, viro de quatro, a bunda empinada, o cu piscando. “Mete esse pau no meu cu, agora.” Ele cospe na mão, esfrega no caralho e enfia devagar, gemendo: “Porra, que cu apertado.” “Apertado uma ova, eu sou arrombada, mete com força, caralho!” Ele obedece, socando até o talo, e eu sinto o cu queimando, o suor escorrendo pela bunda, pingando na cama. “Fode, fode, fode!” grito, enquanto ele estoca, as bolas peludas batendo na minha buceta encharcada. O barulho do pau entrando e saindo do meu cu é alto, molhado, e eu sei que a câmera tá pegando tudo.

Mudamos de posição. De ladinho, levanto uma perna, expondo o cu pra ele, e ele mete de novo, olhando meu rosto. “Gosta de cu, hein, sua puta?” ele diz, e eu rio, safada. “Sou viciada, porra, mete mais, me rasga!” Ele vai fundo, o pau pulsando dentro de mim, e eu solto um peido alto, sem querer, o cheiro subindo rápido. Ele para, surpreso, “que porra é essa?”, mas eu digo: “Continua, caralho, eu gosto, me fode enquanto eu peido!” Ele ri, um riso nervoso, e volta a meter, o cu relaxado deixando ele entrar mais fácil, o fedor misturando com o cheiro de sexo no quarto.

De frente agora, abro as pernas, olho na cara dele e digo: “Me arromba, vai, quero sentir esse pau me destruindo.” Ele mete com raiva, os olhos arregalados de tesão, e eu sinto o cu tão aberto que parece que vou cagar. E cago mesmo, um pouco, uma merda mole sujando o pau dele. “Porra, que nojo!” ele reclama, puxando o pau pra fora, mas eu agarro ele pelo pescoço, “chupa meu cu agora, vai, lambe essa merda, seu safado!” Ele hesita, o rosto contorcido, mas eu empurro a cabeça dele pra baixo, esfregando o cu sujo na boca dele. Ele lambe, com nojo e tesão misturados, a língua limpando meu cu enquanto eu gemo alto, “caralho, que delícia, chupa mais!” Eu gozo assim, gritando, o corpo tremendo, a buceta esguichando no lençol.

“Agora goza na minha boca”, digo, e ele se levanta, o pau sujo de merda e porra, bate uma punheta rápida e jorra na minha cara, na língua, no cabelo. Engulo tudo, lambendo os lábios, o gosto amargo misturado com o sal da pele dele. “Que macho gostoso, porra”, digo, rindo.

Vamos pro banheiro, tomamos banho juntos. A água quente escorre pelo meu corpo, e ele me abraça por trás, beijando meu pescoço, as mãos apertando meus peitos. “Seu marido não vai ficar puto?” ele pergunta, e eu rio alto. “Aquele corno? Ele é uma merda, pau pequeno, não dá conta de mim. Ele nem sabe disso aqui.” Mentira, claro, mas eu gosto de falar mal dele pra excitar os machos. Beijo a boca dele, a língua dele tem gosto de cerveja, do meu cu e da merda que ele lambeu, e eu fico molhada de novo. “Você é louca, hein”, ele diz, rindo, e eu mordo o lábio dele. “Você não viu nada ainda.” Ele vai embora, e eu sei que o corno vai pirar quando ver o vídeo. Lá na praia, ele tá na quinta cerveja, o pau duro na bermuda, imaginando cada gemido meu.

### O amigo do meu filho, 18 anos e curioso

Semana passada, foi o amigo do meu filho, um moleque de 18 anos, todo tímido, que veio aqui em casa pra um trabalho da faculdade. Meu filho saiu pra comprar cerveja, e eu fiquei sozinha com o garoto. Ele tava no sofá, mexendo no celular, e eu entrei na sala de shortinho curto, sem calcinha, a buceta marcando o tecido, os mamilos duros aparecendo na blusa fina. “Tá quente hoje, né?” digo, me abanando, e ele levanta os olhos, vermelho como um pimentão. “É, tá sim, dona…”

“Pode me chamar de Ana, relaxa”, digo, sentando do lado dele, quase colando a coxa na dele. Sinto o cheiro dele, um misto de desodorante barato, suor de adolescente e nervosismo. “Você já namorou?” pergunto, e ele gagueja: “N-não, ainda não.” Eu rio, coloco a mão na coxa dele, subindo devagar. “Quer aprender umas coisas com uma mulher experiente?” Ele engole em seco, o pau dele já tá duro na bermuda, formando uma tenda ridícula. “Dona Ana, eu… não sei se…” “Relaxa, garoto, ninguém vai saber”, digo, apertando a coxa dele.

Levo ele pro quarto, a câmera ligada, claro. Tiro o short, fico de quatro na cama, a bunda empinada. “Cheira meu cu, vai.” Ele hesita, os olhos arregalados. “Tá suado, dona Ana…” “É assim que eu gosto, cheira logo, porra!” Ele encosta o nariz, tremendo, e eu empino mais o rabo. “Tá fedido, mas… caralho”, ele murmura, e eu rebolo na cara dele. “Lambe agora, moleque!” Ele lambe, a língua insegura, mas eu gemo alto, “isso, lambe meu cu suado, seu safado!” Ele pega o jeito, chupando com mais força, e eu sinto o tesão subindo.

“Mete esse pau de moleque no meu cu!” ordeno, e ele abaixa a bermuda, o pau pequeno mas duro como pedra. Ele enfia, desajeitado, gemendo baixinho, “tá muito apertado”, e eu rio: “Apertado nada, mete com força, caralho!” Ele soca, o corpo magrelo tremendo, e eu gozo rápido, o cu apertando o caralho dele. “Porra, dona Ana, eu vou…” Ele goza dentro, assustado, a porra quente escorrendo pelo meu cu. “Relaxa, garoto, isso fica entre a gente”, digo, rindo, enquanto ele se veste correndo. Meu filho nem sonha que o amigo comeu a mãe dele. O corno viu o vídeo depois, bateu punheta duas vezes e disse: “Esse moleque não acredita na sorte que teve.”

### O chefe do corno, 50 anos e arrogante

Teve o chefe do meu marido também, um cara de 50 anos, casado, todo metido a macho alfa. Ele não sabe que o corno sabe de tudo. Veio aqui em casa pra uma reunião, e eu servi café de calcinha e camiseta transparente, os mamilos aparecendo, a buceta marcando o tecido. O corno saiu pra “buscar uns documentos”, e eu sentei no colo do cara, esfregando a bunda no pau dele. “Que porra é essa?” ele disse, mas o caralho dele já tava duro na calça social. “Relaxa, seu chefe de merda, eu sei que você quer essa bunda”, digo, rindo.

Levei ele pro quarto, a câmera gravando. “Chupa meu cu, vai.” Ele fez cara de nojo, “tá suado pra caralho”, mas eu empinei o rabo na cara dele. “Chupa logo, seu filho da puta!” Ele lambeu, o suor do dia escorrendo na língua dele, e gemeu: “Porra, que cheiro forte.” “Mete esse pau gordo no meu rabo!” Ele abriu o zíper, o pau grosso e cabeçudo saindo, e enfiou no meu cu com força, me chamando de “puta safada”. Eu gozei gritando, “fode mais, seu corno de chefe!”, e ele gozou na minha bunda, achando que era o rei do mundo. Não sabe que o corno assistiu tudo depois, rindo e batendo punheta, “esse idiota acha que me engana.”

### O entregador de pizza, 25 anos e safado

O entregador de pizza foi há uns meses. Um moreno de 25 anos, tatuado, que chegou aqui com a caixa quente. “Entra, senta um pouco”, digo, de camisola curta, sem nada por baixo. Ele sentou, e eu abri as pernas na frente dele, a buceta melada brilhando. “Quer um pedaço de mim junto com a pizza?” Ele riu, largou a caixa e veio pra cima, “você é louca, hein?” “Cheira meu cu suado, vai”, ordeno, e ele cheirou, o nariz enfiado no meu rabo. “Tá fedido pra caralho”, ele disse, mas lambeu, a língua quente me arrepiante toda.

“Mete no meu rabo ali no sofá!” Ele meteu, o pau médio mas firme, e eu gozei peidando na cara dele, o cheiro subindo enquanto ele ria: “Porra, você é nojenta!” “Continua, seu safado!” Ele gozou na minha boca, a porra quente escorrendo pelo queixo. “Volta qualquer dia”, digo, e ele pisca, “com certeza.” O corno viu o vídeo e disse: “Esse cara vai virar freguês.”

### O eletricista, 40 anos e suado

O eletricista veio consertar a máquina de lavar. Um cara de 40 anos, suado, cheirando a trabalho e graxa. Enquanto ele mexia na máquina, eu fiquei de calcinha na cozinha, esfregando os peitos na frente dele. “Tá quente, né?” digo, e ele olha, sem graça, “é, tá sim.” “Quer relaxar um pouco?” Levei ele pro quarto, a câmera ligada. “Lambe meu cu, tá fedido do dia.” Ele lambeu, o suor escorrendo na boca dele, e meteu no meu rabo de quatro. Eu caguei um pouco no pau dele, “porra, que nojo!” ele disse, mas eu mandei: “Chupa mesmo assim!” Ele chupou, gozou na minha cara, e eu ri, “volta pra consertar mais coisas.” O corno editou o vídeo rindo: “Esse aí ficou com trauma.”

### O pedreiro, 60 anos e tarado

O pedreiro veio fazer uma reforma no banheiro. Um velho de 60 anos, barba branca, mãos calejadas, cheiro de cimento e suor velho. Eu fiquei pelada na frente dele, “preciso de ajuda com outra coisa”. Ele riu, “sua safada”. “Chupa meu cu, velho tarado.” Ele chupou, o cu suado do dia na língua dele, e meteu o pau torto no meu rabo, gemendo como um porco. Eu gozei gritando, “fode mais, seu velho nojento!” Ele gozou na minha bunda, e o corno filmou tudo, dizendo depois: “Esse velho quase morreu em cima de você.”

### O motorista de aplicativo, 30 anos e rápido

O motorista de aplicativo foi numa corrida noturna. Um cara de 30 anos, cheiro de cigarro e perfume barato. “Entra um pouco”, digo, e ele entra, desconfiado. No quarto, “cheira meu cu, tá suado da noite.” Ele cheirou, “porra, que fedor”, mas meteu no meu rabo de ladinho, rápido e forte. Gozou em dois minutos, “caralho, que cu guloso.” “Volta quando quiser”, digo, e ele acena. O corno riu do vídeo: “Esse aí foi mais rápido que o carro dele.”

### O escravo do site da Selma, 35 anos e submisso

No site da Selma, conheci um escravo de 35 anos, magro, barba rala, olhos de tarado submisso. Ele pediu peidos na cara e cagada na boca. Levei ele pro apê, sentei na cara dele e soltei um peido fedido, longo, que fez o quarto cheirar a enxofre. “Porra, que delícia”, ele gemeu. “Caga na minha boca, por favor!” implorou, e eu caguei, uma merda mole caindo na língua dele. Ele comeu tudo, lambendo os beiços, e eu gozei vendo a cara de nojento dele, “engole tudo, seu porco!” O corno adorou o vídeo, “esse aí é doente, mas eu também.”

### O Daniel e os chocolates, 45 anos e pervertido

O Daniel, 45 anos, foi o mais louco. Um cara careca, barriga de cerveja, mas com um pau grosso. Ele enfiou chocolates no meu cu, uns bombons que derreteram lá dentro por horas enquanto eu andava pelada pelo apê. “Caga na minha boca agora”, ele pediu, deitado no chão. Eu caguei, uma mistura de chocolate derretido e merda escorrendo na cara dele. Ele comeu, lambeu, gemendo “você é uma deusa”, e gozou sem encostar no pau. Eu ri, o cu ardendo, e o corno gravou tudo, dizendo: “Esse vídeo vai bombar no site da Selma.”

### O vizinho tarado, 70 anos e voyeur

Teve o vizinho também, um velho de 70 anos que vivia me espiando pela janela com um binóculo. Um dia, chamei ele pra “consertar um cano”. Ele entrou, trêmulo, os olhos brilhando. Tirei a roupa, “chupa meu cu, seu velho nojento.” Ele chupou, o cu suado e fedido na boca dele, e meteu o pau flácido no meu rabo, gemendo rouco. Eu gozei só de humilhar ele, “fode mais, seu inútil!” Ele gozou nas minhas coxas, quase chorando de tesão, e o corno riu editando: “Esse velho tá acabado.”

### O personal trainer, 28 anos e bombado

O personal trainer foi outro. Um cara de 28 anos, bombado, peitoral definido, cheiro de academia. Contratei ele pra “malhar”, mas na primeira aula em casa tirei o short de lycra e disse: “Cheira meu cu suado do treino.” Ele cheirou, “porra, que fedor gostoso”, lambeu, e meteu no meu rabo na sala, o pau grosso me arrombando. Gozei gritando, “fode mais, seu macho de academia!” Ele gozou na minha boca, a porra grossa escorrendo. “Melhor treino da vida”, ele disse, e o corno riu: “Esse aí eu contrato de novo.”

### O padre safado, 55 anos e hipócrita

O padre foi um caso à parte. Um cara de 55 anos, da igreja do bairro, que vivia me olhando com cara de santo. Um dia, chamei ele pra “conversar sobre caridade”. Ele veio, de batina, suado do calor. Tirei a roupa na frente dele, “chupa meu cu, padre, confessa teu pecado.” Ele hesitou, “isso é errado”, mas lambeu, o cu fedido do dia na língua dele. “Mete no meu rabo, seu hipócrita!” Ele meteu, o pau duro saindo da batina, e eu gozei gritando, “fode mais, seu padre tarado!” Ele gozou na minha bunda, rezando um pai-nosso depois. O corno riu do vídeo: “Esse vai pro inferno.”

### O policial tarado, 38 anos e bruto

O policial foi numa blitz perto de casa. Um cara de 38 anos, fardado, cheiro de suor e couro. Flaguei ele me olhando e disse: “Quer revistar minha bunda, seu guarda?” Ele riu, “não brinca comigo”, mas eu levei ele pro apê. “Cheira meu cu, vai.” Ele cheirou, “porra, que fedor”, lambeu, e meteu no meu rabo com força, o cinto da farda batendo na minha coxa. Gozei peidando, e ele gozou na minha cara, “você é uma vagabunda.” O corno editou: “Esse aí me prende se souber.”

### O mendigo da praia, 65 anos e nojento

O mendigo foi na praia mesmo. Um velho de 65 anos, barba suja, cheiro de cachaça e urina. Dei uns trocados pra ele e disse: “Vem comigo.” No apê, “chupa meu cu, seu mendigo fedido.” Ele chupou, os dentes podres roçando minha pele, e meteu o pau mole no meu rabo. Gozei só pelo nojo, e ele gozou na minha perna, rindo rouco. O corno disse: “Esse foi o pior, mas eu gozei vendo.”

### O professor do filho, 42 anos e nerd

O professor do meu filho, 42 anos, veio trazer um trabalho. Um nerd de óculos, cheiro de livro velho. Seduzi ele na sala, “chupa meu cu, professor.” Ele lambeu, “tá suado demais”, mas meteu no meu rabo, o pau fino mas rápido. Gozei gritando, e ele gozou na minha boca, “não conta pra ninguém.” O corno riu: “Esse aí é discreto.”

### O médico do posto, 50 anos e tarado

O médico do posto, 50 anos, me atendeu por uma dor fake. No consultório, tirei a roupa, “cheira meu cu, doutor.” Ele cheirou, lambeu, e meteu no meu rabo na maca, “você é louca.” Gozei peidando, e ele gozou na minha cara. O corno disse: “Esse vídeo é ouro.”

### O cara do mercado, 33 anos e rápido

O cara do mercado, 33 anos, entregou umas compras. “Entra um pouco”, digo, e ele entrou. “Chupa meu cu, vai.” Ele chupou, meteu no meu rabo na cozinha, e gozou rápido na minha bunda. “Volta com mais compras”, digo, e o corno riu: “Esse aí é eficiente.” Sou vadia mesmo e você pode ver e baixar tudo meu em www.selmaclub.com o nosso espaço para mostrar esse nosso lado safado e sem limites.

za-Coroa-BV-01-Newza-Coroa-BV-02-Newza-Coroa-BV-03-Newza-Coroa-BV-04-Newza-Coroa-BV-05-New

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(2.20 de 5 votos)

#Voyeur

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos