#Coroa #Teen #Virgem #Voyeur

Não resisti e voltei para me encontrar com o velho e fiz uma exibição a luz do dia

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Marina exibida

Esse conto relato da minha exibição com o senhor Jorge. Homem de 60 anos. que me fez me exibir a luz do dia pela primeira vez.

Sou a Marina. Hoje estou com meus 25 aninhos, 1,60 alt, 55 kg, branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
Esse conto é a continuação do: Fiquei me exibindo nua para um desconhecido e precisei da ajuda dele.
O senhor Jorge de São Roque que me exibi, ficou com a minha bicicleta para arrumar.
Eu tinha me exibido nua para ele, e em vez de abusar de mim, ele me ajudou a voltar para fazendinha do amigo das minhas primas.
Minhas primas não ficavam em cima de mim. Por isso se eu sumia elas não ficavam preocupas, sabiam que voltaria.
A tarde liguei para o senhor Jorge. Escutei o alô daquele senhor negro de 60 anos que me chamava de nega.
- Sou eu a Marina.
- Oi Marina, estou na cidade comprando umas peças para a sua bicicleta. Hoje ela fica pronta.
- Sera...
- Sim.
- Será que na volta o senhor me pega e deixa eu passar um tempo com o senhor.
- Humm. Que fazer o mesmo show para velho.
- Sim...
Tudo bem. Devo estar passando na frente da fazenda daqui 20 minutos.
Então fui para a estrada e esperei ele chegar.
Era loucura voltar a ver aquele homem que tinha visto no outro dia.
Quando ele chegou olhou para mim e falou.
- Você é muito mais bonita sem aquela máscara.
- Obrigada.
No caminho ele passou na oficina dele. Deixou as peças com um rapaz e voltou ao carro.
- Não vamos ficar aqui.
- Quer ficar nua aqui?
- Não.
- Então vamos minha neta.
Chegando novamente no lugar o senhor falou:
- Pode deixar suas roupas aqui nessa mesinha do jardim. Não tem perigo.
Era a primeira vez que tirava minha roupa para me exibir de dia.
Tirei toda minha roupa, olhando para ver se ninguém aparecia.
Quando entrei ele me olhou.
- Você tem um corpo muito bonito mesmo.
- Obrigada.
- Não esperava que fosse voltar.
- Nem eu. Quero dizer... desculpe.
- kkkk. Fica tranquila. Parece que de dia sente vergonha menina.
- Menina vem comigo. Ele segurou minha mão e me levou para a sala.
- Pode sentar no sofá e abre bem as pernas para o velho te ver.
Sentei no sofá e puxei minhas pernas para cima, deixando minha bucetinha bem á mostra.
- Nossa. Apesar de ter meus sessenta, nunca tinha visto uma bucetinha virgem. Que coisa preciosa Marina.
- Tem mais gente que já te viu nua menina?
Contei das situações que vivi.
- Nossa, você se arrisca muito. Estou impressionado que ainda não te pegaram, já era para terem te comido.
- Eu sei.hummm. Não resisti e comecei a me tocar.
- Você gosta de se exibir mesmo. As minhas netas brincam de casinha e você já se tocando.
- É tão bom. Me desculpa.
- Não se desculpa. Kkkk. Afinal eu estou adorando assistir.
- Você tem um corpo muito bonito menina.
- Por isso quero que vejam. Hummm.
- Marina, vira a bundinha, quero ver você se tocando e o movimento do seu cuzinho.
Fiz como mandou.
Era tão bom. Ficar me exibindo a menos de um metro dele.
Era a primeira vez que alguém sabia meu nome verdadeiro, quem eu era.
Sei que não deveria confiar em quem havia conhecido na noite anterior, mas era uma oportunidade incrível.
- Marina, hoje irei no pesqueiro de um amigo meu. Ele é um pouco mais velho que eu. Gostaria de ir junto?
- Mas estou gostando tanto de ficar aqui peladinha na sua frente.
- Pode ficar peladinha na frente de nós dois.
Fiquei gelada.
- Não se preocupe. Não tem perigo.
- Ou melhor, pode até ter se aceitar brincar.
- Como assim.
- Bom, você pode deixar a roupa aqui e vai na parte de trás do carro, te cubro com uma lona.
- Não sei... eu, eu...
- Quer ficar pelada na frente de outro desconhecido? Esse meu amigo é de confiança.
Ele sentou do meu lado e colocou a mão nos meus ombros.
Eu tive um frio na espinha.
- Vamos, vou só pegar a lona.
Eu não reclamei. Subi nua na parte de trás enquanto ele me cobria com a lona.
Eu estava realmente perdida, pois me toquei durante a viagem, ouvindo o barulho de outros carros e pessoas.
Acho que fiquei pelo menos uns 30/40 minutos. Quando o carro parou.
- Jorge, e ai meu velho.
- Tudo bem Gustavo?
- O que te trás?
- Bom, tenho algo ou melhor, alguém para te mostrar.
Foi ai que a lona foi removida.
Do lado do seu Jorge tinha um homem de barba branca, um pouco mais velho que ele. Era branco, mas com a pele queimada de sol.
- Jorge que loucura é essa.
- Essa é a Marina. Minha amiguinha aqui gosta de se mostrar peladinha.
- Vamos entrar, antes que alguém apareça.
- Por favor seu Jorge, não fala meu nome.
- Kkkk. Não se preocupa, nós velhos logo esquecemos.
- Você vai ter que me explicar sobre essa agradável surpresa.
Jorge explicou tudo, sobre a forma que me conheceu, minha bicicleta atropelada e minha tara de andar nua.
- Kkkk. Como você tem sorte Jorge. Não me aparece puta como essa.
- Não chame de puta por favor.
- Ta bom, ta bom. Kkkk hora essa. Vou chamar de turista. Kkk.
- Então guria, você gosta de provocar os homens ficando assim pelada. Ainda virgem. Kkkk. Essa realmente é difícil de acreditar.
Ele me rodeava e olhava.
- Vamos Marina. Sobe na mesa e faz o mesmo show que fez para mim.
Subi na mesa e comecei a me tocar para os dois.
Estava quase gozando quando alguém bateu na porta.
- Fica ai guria. Não tenha medo, é apenas um dos meus funcionários.
- Entra.
Congelei quando o cara entrou. Ele me encarava.
- Não liga para a guria, me passa como estão as coisas do pesqueiro.
- Guria, continua.
Fiquei me tocando enquanto o Jorge o funcionário me encaravam.
- Escuta aqui Carlos, não quero a entrada de estranho hoje aqui. E dá um aviso para o pessoal não agir estranho enquanto estiver minha convidada aqui.
O rapaz saiu.
- Muito bem guria, vem conhecer o lugar.
- Espera, vou sair assim nua.
- Só tem meus funcionários e eles estão sobre minhas ordens. Então não liga, não vai ter nada, a não ser que queira.
Eu tremia enquanto ia na direção da porta.
O sol estava alto quando pisei fora.
Ainda não era nem 10 horas da manhã. Quando comecei a andar pelo lugar.
Ele foi apresentando os lugares. Eu tremia quando via alguém longe.
Fiquei fria quando ele começou a me apresentar os funcionários.
Eles me olhavam, davam as mãos para cumprimentar, mas não falavam da minha nudez.
- O que acha guria, desse pessoal tudo te olhando peladinha. Eles estão loucos para te comer, mas eu que não deixo.
- Me agradece.
Demorei um ponto mas disse:
- Obrigada.
- Pela sua demora na resposta vejo que a ideia de ser prato deles te agrada. Kkkk
- Nãooo.
- Kkkk
Andei pelo lugar.
Quando deu 11:00 o pessoal já estava parando para almoçar.
- Vamos para a cantina, todo mundo está lá.
Quando entre, vi que tinha pelo menos uns 12 homens lá comendo.
Eles me encaravam. Conseguiam comer sem olhar para o prato.
- Sua chance Marina. Disse Jorge.
- Como?
- Sobe naquela mesa do centro e se toca para eles.
Eu não sei explicar, juro que estava morrendo de vergonha. Medo enorme, mas algo mais forte mandava.
Subi naquela mesa e comecei a me tocar para aquele grupo.
A mesa ficava do lado da de café.
Então na hora que alguém terminava, vinha bem perto me encarar.
Cheguei a ficar de bunda virada para a cafeteira me tocando.
Não nego que gozei muito.
Depois do almoço sai e volte para a sala do senhor Gustavo junto do Jorge.
- O que achou, ficou nua na frente desse matutos. Bem putinha.
- Kkkk. Não fala assim com ela Gustavo.
- Kkkk.
- Já precisamos ir Gustavo.
- Puxa, ainda nem curti a menina.
- Nem vai. Kkk.
- Marina, fica do lado do passageiro, mas abaixada, o caminho que vou fazer tem mais buraco, mas também menos gente.
No caminho, em uma parte mais isolada, seu Jorge falou.
- Vamos ficar aqui fora.
- Aqui não tem perigo, ainda estamos no meio do dia.
- Não se preocupa, vamos sair d estrada e ir para aquela parte.
Fomos indo para dentro daquela região.
- Muito bem. Se toca minha filha aqui.
Comecei a me tocar novamente.
- Então, curtiu ser vista. Foram pelo menos 16 novos olhares sobre você.
- Humm, sim.
- Sabe que eles não irão esquecer seu rosto. Quando voltar para cá irão te reconhecer.
- Humm.
- Sente vergonha?
- Sim.
- Medo?
- Sim.
- Se arrepende.
- Não.
- Por quê?
Eu comecei a lacrimejar enquanto falava.
- Acho que sou uma puta como o dono do pesqueiro falou. Buaaa.
- Você acha isso ruim minha filhinha.
- Acho, fico imaginando se minha família descobre.
- Mas mesmo assim não para de se tocar na minha frente. E aposto que irá se exibir novamente.
- Sim.snif snif. Sim.
- Vamos ver se realmente você é uma puta minha menina.
Seu Jorge soltou o sinto e deixou a calça cair.
Foi a primeira vez que vi um pênis na minha frente. Assustei-me.
- O senhor falou que não iria fazer nada.
- Não vou, se quiser, se se achar puta, pode fazer o que quiser com ele.
Fiquei parada no começo olhando para o chão. Depois comecei a voltar a olhar para ele.
Me aproximei queria ver como era um de perto.
- O que acha?
- Diferente.
- Quer tocar?
- O senhor prometeu.
- Falou você me tocar, não eu te tocar. Se não quiser não toca.
Fiquei vidrada em olhar aquilo.
- Vou apenas senti-lo ok?
- Ok.
Foi a primeira vez que tocava em um pênis.
Ele esquentava enquanto eu prestava atenção.
Então começou a crescer.
- O que está achando do primeiro pau que segura.
- Ele é grande e quente.
- Quer chupar.?
- Chupar?
- Sim.
- Nunca fiz isso.
- Então treina comigo.
Eu de joelhos comecei meu primeiro oral.
Não imaginava que podia ter algo tão duro e quente.
Também não imaginava que meu primeiro contato com um pau seria com um senhor aposentado com 4 vezes minha idade.
- Humm, até que chupa bem virgem. Está indo bem para uma primeira vez.
Fiquei uns 10 minutos curtindo aquele pau até ele explodir na minha boca.
- Nossa, com tão pouca idade, já sabe tratar um pau com a boca.
Aquela porra pingava da minha boca.
- Agora você pode ter certeza que é puta Marina. Desde novinha.
- Sou puta sim. Sorri. Obrigada Sr. Jorge.
Voltamos para o carro. Chegando na casa me vesti e pegamos minha bicicleta no caminho.
Ele me deixou na frente da fazendinha.
- Obrigado Marina. Uma hora que voltar me procura, te levo para conhecer outros amigos.
- Obrigada, vou querer sim.
Aquele momento me fez subir um nível da minha exibição que me mudou muito.

Comentários (12)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Geraldo Zangi 1024653566: Faz uma exibição prá mim admirar toda essa sua beleza garotinha misteriosa pode me chamar aqui no meu telegram @Okvoce ou então no meu Zangi 10-2465-3566

    Responder↴ • uid:81rdy03hrd4
  • Marina exibida: Logo logo posto um novo. bjs

    Responder↴ • uid:81rcya6s8jq
  • Marina exibida: Como prometido, postei mais um conto. Espero que gostem.

    Responder↴ • uid:40voh53ezrjp
  • Marina exibida: Se der certo ainda este mês posto mais um ou dois contos. Estou louca para chegar na minha fase que fui mais arriscada. Aconteceu cada coisa.

    Responder↴ • uid:40voh53ezrjp
    • lipesafado: queria te ver peladinha mijando na rua [email protected]

      • uid:1ecyk3dsgungx
    • Marina exibida: Quem sabe um dia dou uma pista do próximo lugar que irei aparecer

      • uid:40voh53ezrjp
  • Carlos Cézar: Adorei seu conto, caso queira conversar meu telegram é @CarlosCAssis

    Responder↴ • uid:81rngwczrc6
  • Mister Safado: Marina Exibida adorei todos os seus contos. Sou louco por mulheres exibidas, sejam exibindo a nudes ou se exibindo com roupas curtas, apertadas ou transparente!!!

    Responder↴ • uid:y0slsngs35r1
  • Jrssa: Fiz isso tanta vez, ainda virgem também!!

    Responder↴ • uid:8fxuavjeksy0
    • Marina exibida: Muito gostoso, não é Jrssa

      • uid:81rcya6s8jq
    • Daniel: Conte-nos

      • uid:2dztbi68rb9
    • joaquimjosedocarmo810@gma: Adoraria ver sua buceta Marina,nossa fiquei de pau duro

      • uid:7ogywlh6i9k