Uma Dupla Penetração pra Mamãe
Uma visita do meu primo no meio da noite e tudo acaba numa bela orgia, quando minha mãe aparece pra uma dupla penetração
Se por um lado, alguns crimes do passado nós pagamos nos filhos, outros acabam sendo neles expurgados. E, mais que a nossa absolvição, eles podem ser uma porta para um novo mundo. É quando as nossas antigas percepções e conceitos são desafiados a um novo olhar e a um paladar mais apurado.
Naquele dia eu tinha acordado cedo pra deixar tudo pronto na cozinha e levar minha mãe à hidroginástica. Mas a porta da cozinha aberta me chamou a atenção, e eu sai pra ver o que era. No caminho lateral que levava à casa do meu irmão, fui ver se ele tinha acordado mais cedo também. Só que ele não tinha sido o único.
Pelo barulho que vinha do quarto, resolvi dar a volta e espiar pelos fundos, debaixo da janela do seu quarto. Acho que ali acabou se tornando meu lugar de descobertas inusitadas. E aquela manhã não foi diferente. Olhando pela fresta da cortina, lá estava o meu irmão na cama, completamente nu — e com ele o sobrinho caçula.
Com as pernas nos ombros do tio, ele gemia e o agarrava, enquanto era penetrado, sendo fodido de um jeito que eu nunca tinha visto meu filho ser fodido. E ele parecia estar adorando cada centímetro que levava no cuzinho, dizendo que queria que ele metesse mais, e que gostava daquele jeito — aquilo dito com uma voz que não me lembrava de ter ouvido no meu filho.
Não sei há quanto tempo aquilo acontecia, mas pelo jeito como se beijavam, aquilo com certeza não começou a noite passada. Eu olhava pela janela, surpresa com a descoberta de que meu filho talvez tivesse se revelando em sua opção, o que eu já pressentia, pelo jeito como ele gostava de chupar o tio, sempre que tinha a chance. Mas o fato de que os dois acordavam cedo todos os dois pra dar umazinha era novidade.
Ver o jeito como ele suspirava e gemia, com o pau do tio todinho enfiado no seu cu, era uma cena deliciosa, e eu não sabia como ele aguentava tudo aquilo dentro dele. Mas estava mais do que aberta a aceitar qualquer que fosse a opção sexual dos meus filhos. Só não queria ser deixada de fora, e que fizessem às escondidas.
Voltei então até a porta e entrei de fininho, pra que os dois não me ouvissem. E ao abrir a porta do quarto, dei o maior susto no meu filho, que me olhava meio sem reação. É claro que eu podia ver o incidente como um caso típico de abuso, como reagiria qualquer mãe que não conhece seus filhos. Mas, uma vez que você toma contato com a libido precoce de um menino, uma descoberta como aquela não era lá nenhuma surpresa.
E em vez de estar brava com meu filho por não me dizer, ou com meu irmão, por estar ali na cama com ele, eu apenas me sentei ao seu lado e acariciei o seu rosto, mostrando que ele podia ser o que quisesse ser. E o safadinho me sorriu e puxou de volta o pau do tio, metendo no seu cuzinho.
Eu olhava o meu filho suspirando ofegante, enquanto era penetrado por trás ali deitado, e e me surpreendia a expressão de prazer no seu rosto. Diante daquilo, eu não resisti a inclinar o rosto sobre o seu piruzinho durinho e estender a língua, colocando pra fora a cabecinha e participando do seu prazer secreto.
De repente, no mesmo movimento em que o tio metia nele, meu filho fodia a minha boca, segurando a minha cabeça entre as suas pernas e gemendo enquanto eu o chupava. E quando o meu irmão finalmente gozou no seu cuzinho, eu olhava encantada a sua espórra escorrer dele, enquanto os dois se beijavam.
Depois, fomos pro banheiro, e debaixo do chuveiro ainda me sobrava algum tesão, depois de tudo o que tinha visto. E não dei sossego ao meu irmão até que ele metesse em mim, com a cara contra o azulejo, enquanto ele me penetrava por trás. Acho que não há nada mais íntimo entre mãe e filho que vê-lo suspirar de prazer, sendo fodido por um pauzão no seu cuzinho. E agora era a minha vez de experimentar um pouco do mesmo prazer.
Naquele dia, no meio da hidroginástica da minha mãe, eu ainda tinha bem vívida a expressão do meu caçula, na cama do tio. E acho que tinha descoberto no garoto um rival pelo pau do meu irmão.
Mas é claro que eu não me importava em dividi-lo. Acontece que, naquela mesma tarde, uma ligação do meu primo me lembrou que ainda havia um outro com quem dividir. E ele queria dessa vez nos fazer uma visitinha. Nem sei que desculpa ele daria à sua mulher, mas disse que deixaria o portão aberto, e que ele devia seguir pelo corredor até a casa dos fundos, sem fazer barulho.
Então, aquela noite, quando todos estavam dormindo, levantei de fininho e fui pela cozinha até o corredor que levava à casa do meu irmão. E qual foi a minha surpresa ao abrir a porta e ouvir os barulhos que vinham do quarto, onde sobre a cama meu irmão e meu primo já estavam se pegando, sem nem esperar por mim.
— Vocês não têm jeito! — eu fechava a porta atrás de mim.
Depois do nosso pequeno encontro na sua casa, eu pensei que as coisas pareciam ter se aquietado, depois de tudo o que rolou. Mas acho que estava errada. Certas gavetas, quando abertas, podem trazer à tona todo tipo de lembranças. E de repente, todo aquele tesão do passado estava de volta mais uma vez, enquanto o meu primo me puxava a camisola por sobre a cabeça e o meu irmão me tirava a calcinha.
Ao mesmo tempo em que um me chupava os peitos, o outro tinha a cara metida entre as minhas pernas, me lambendo o grelo, que não podia estar mais durinho. E eu não queria perder tempo. Queria tudo de uma vez.
— Eu quero os dois! — eu sussurrava pro meu irmão, subindo em cima dele.
E enquanto ia guiando o seu pau na entradinha da minha buceta, podia sentir o pauzão do meu primo roçar na minha bunda, até ele ir metendo no meu cu. E quando ele já tinha quase tudo enfiado em mim, me fodendo por trás, eu só consegui recostar no ombro do meu irmão, enquanto era arrombada pelos dois, numa deliciosa dupla penetração.
Até que de repente eu me senti toda molhada entre as pernas, e não era apenas o meu próprio gozo; eu tinha espórra escorrendo tanto pela minha buceta quanto por trás, ali meio exausta entre os dois. E ficamos os três assim por um tempo, desfrutando de uma antiga cumplicidade dos dias de sol, debaixo da jaqueira lá no sítio.
— Qual foi a desculpa que deu pra sua mulher? — eu me virava pro meu primo. — Pra conseguir sair assim no meio da noite, deve ter sido mesmo uma boa desculpa.
— Só uma dose de Triazolam no suco dela! — ele sorria. — Deve dormir feito um anjinho e só vai acordar amanhã de manhã.
E enquanto ele contava sobre como costumava batizar a bebida da mulher, eu me admirava de ouvir tudo, agora entendendo como ele e a filha eram tão próximos. Na verdade, sempre que tinha a chance, ele colocava umas gotinhas de sonífero na bebida da mulher, e então fazia a festa.
Assim que a mulher pegava no sono, ele já sabia que teria a noite toda com a filha, que nessa época tinha doze anos e já tinha perdido o cabacinho.
— Às vezes, quando chegava no quarto dela, a safadinha já estava peladinha debaixo do lençol, só esperado por mim! — ele sorria.
— E como foi que deixou ela casar? — eu brincava com os pêlos do seu peito. — Não ficou com ciúmes?
— As meninas são assim mesmo. Com o tempo acabam cansando de você, querendo algo novo. Mas acho que agora que ela conheceu um certo tio gato, vai acabar querendo fazer uma visitinha... pra gente brincar de novo juntos! — ele olhava pro meu irmão. — Se ainda quiser, ela ficou doidinha por você!
— Sua filha é muito gostosa!
— A sua também é um docinho. Por falar nisso, quando vai me deixar tirar o cabacinho dela?
— Vai sonhando! — meu irmão não mencionou que ele mesmo já tinha feito isso.
E então, em meio aos olhares que trocavam os dois, falando sobre as suas filhas, por acaso os meus de repente aparecem ali na porta do quarto. E feito dois cachorrinhos farejando, eles vieram direto pra cima de mim, já de piruzinhos durinhos.
— Pelo visto seus filhos puxaram a mãe! — meu primo brincava, enquanto o caçula já ia tirando a roupa.
E sem a menor cerimônia, ele foi logo pegando no pau do tio, enquanto o meu primo acariciava a sua bundinha. E é claro que diante do seu pauzão, ele não se conteve em matar a curiosidade de segurar aquela rola enorme, se admirando à medida em que crescia na sua mãozinha.
De joelhos do meu lado, o mais velho já tinha baixado o seu shorts, com o piruzinho apontando pra mim. E enquanto batia uma punhetinha nele, eu o ajudava a tirar a camisa. Até que o danadinho conseguiu se livrar do shorts e veio sentar na minha cara, já de pauzinho duro.
Então, naquele seu movimento de vai e vem, ele começou a meter, me fodendo a boca do jeito que gostava. E o caçula, por sua vez, parecia ter encontrado aquela noite mais do que esperava, chupando o tio, ao mesmo tempo em que segurava o pau do outro.
Mas, como dizem, se provar o primeiro e gostar, você vai acabar querendo provar mais. E mesmo sem conseguir abocanhá-lo de todo, ele tentava engolir a cabeça do pau do meu primo, segurando pela base e lambendo todo em volta. Até que o tio se levanta e, ajeitando-se atrás dele, vai abrindo a sua bundinha e guiando seu pau no meio do seu cuzinho.
Na mesma hora, o menino solta um gemido, mas não larga do pau do outro, lambendo e chupando o máximo que pode. E foi só ver o caçula sendo fodido ali do lado pro mais velho também se animar, dessa vez se ajeitando entre as minhas pernas pra meter na minha xana, que já tava de novo molhadinha.
Ao mesmo tempo em que enfiava tudinho, o moleque não perdeu tempo e caiu de boca no meu peito, me chupando guloso, primeiro um, depois o outro. Ele puxava com toda força o mamilo do meu peito, me fazendo gemer enquanto eu segurava a sua bundinha.
E quem também não tirava o olho do menino era o meu primo, que vinha acariciar a sua bundinha, admirado de como o meu filho metia em mim. Então, deixando o caçula com o meu irmão, ele passou a assistir o mais velho me foder. Até que não resistiu e quis também se juntar a nós.
Aos poucos, enquanto acariciava a sua bundinha, seu dedo foi deslizando até a entradinha do seu cuzinho, até que já estava metendo nele, fazendo o sobrinho gemer enquanto me penetrava.
E quando ele se ajeitou atrás do garoto, guiando seu pauzão no cuzinho do meu filho, eu nem podia acreditar naquilo. Mas lá estávamos os três: enquanto o garoto me fodia, meu primo metia nele por trás, beijando o seu pescoço.
Diferente do caçula, que parecia ter todo prazer em ter um pau no seu cuzinho, o mais velho ainda preferia a minha buceta, ou a da priminha, mas não opunha resistência, enquanto era penetrado. E não sei se por isso, mas ao mesmo tempo em que tinha o pauzão do tio metido nele, o meu filho começava a gozar dentro de mim, deslizando o seu pauzinho na minha xana, em meio à sua espórra.
E, de tudo o que esperava ter naquela noite, não podia imaginar estar ali deitada, com dois dedos na buceta, gozando feito louca, enquanto assistia meus dois filhos de quatro na cama, sendo fodidos pelo meu irmão e pelo meu primo.
No final, quando os dois gozaram, enchendo os sobrinhos de espórra, acho que eu já tinha gozado umas duas ou três vezes. E o meu primo, não se contendo, veio ainda me chupar, lambendo todo o mel que se misturava ao gozo do meu filho.
E, nesse instante, o mais inusitado que poderia acontecer aquela noite: enquanto ali na cama, entre os quatro, meu irmão chupava o meu peito, e o meu primo lambia o meu grelo, minha mãe aparece de repente, ali parada na porta do quarto.
Apoiada na sua bengala, ela me lembrava uma senhorinha que lhe aparece à porta, como que pedindo uma xícara de açucar. Mas, àquela hora da noite, em sua camisola florida, acho que ela veio em busca de outra coisa.
— Eu sempre soube que acabaria puxando ao seu pai, e virando um safado igual a ele! — disparou finalmente, com o olhar fixo na nudez do sobrinho.
O silêncio que se seguiu de repente parecia um peso sobre os dois, tanto o meu primo, que não tinha reação, quanto o meu irmão, que olhava pra mãe, sem esperar aquela sua visita no meio da noite. Até que ela então completa a sua sentença.
— Mas, pelo visto, puxou também o pauzão dele! — e, sentada na cama, ela estende a mão até o seu pau.
E enquanto ela mantinha sobre ele os olhos fixos, não tirava a mão do seu pau, masturbando e deixando de novo enorme, apontando pra ela. Meu irmão e eu parecíamos ter a mesma expectativa, como se a mamãe fosse ter um troço, com todo aquele esforço, e provavelmente o tesão diante daquela pica que só crescia na sua mão.
Além disso, ela só estava andando há pouco mais de uma semana, quando começou a hidroginástica. Mas, se eu conhecia bem a minha mãe, acho que a única coisa que a faria levantar no meio da noite só poderia ser uma boa sacanagem. E como não encontrou ninguém em casa...
— Vai ter que me ajudar aqui, garoto. Porque eu não consigo bater uma punheta e tirar a roupa ao mesmo tempo! — ela tentava puxa a alça da camisola.
Não sei que problema não resolvido minha mãe tinha com o pai do meu primo, mas acho que afinal, a juventude dela talvez não tenha sido assim tão diferente da minha, no sítio do meu avô. Quem sabe, ela e o seu primo, na sua época, também tenham encontrado aquele lugar debaixo da jaqueira, como eu, meu irmão e meu primo.
E assim que ele a ajudou com a camisola, minha mãe voltou a pegar no seu pau, que apontava direto pra ela, ali sentada na beira da cama.
— Não tá morrendo de vontade, não, tia? — ele acariciava os seios fartos da minha mãe.
— Não vai se empolgando não, garoto. Isso aí eu já provei muito na vida! — ela sorria. — O segredo não tá no tamanho, tá no gosto que tem.
— Então da uma provadinha!
Ela segurava o seu pau, admirando a cabecinha vermelha quando se mostrava à sua frente. Até que não resistiu mais e pôs a língua pra fora, percorrendo o seu contorno, e foi engolindo lentamente, deixando que ele metesse tudo na sua boca.
Eu olhava a mãe chupando o pauzão do meu primo, e nem acreditava, assim como o meu irmão, que de pau duro assistia a tudo.
— Não sei! Acho que vou ter que comparar pra me decidir! — e se virava pro filho, que se juntava aos dois e agora também lhe oferecia o pau.
E enquanto segurava um, ela chupava o outro, se revezando entre um e outro. Até que, num determinado momento, estava com os dois na boca, chupando ao mesmo tempo o filho e o sobrinho com a maior vontade. E pra quem tinha há alguns dias dividido com o primo sua filhinha, estar ali agora diante da mãe, vendo ele meter nela e fodendo a sua boca, não parecia menos excitante.
— Acho que eu tô pronta pros dois! — ela segurava o pau de um, chupando o outro. Até finalmente se levantar e baixar a calcinha.
Entre um e outro, ela se entregava a uma luxúria que eu nunca imaginei ver. Era como se aquela senhorinha convalescente, de quem eu cuidei nos últimos meses, de repente não se aguentasse mais de tesão. Sarrada por trás pelo sobrinho, que segurava os seus peitos, enquanto chupava o seu pescoço, ela beijava o filho e, no seu ouvido, sussurrava o que queria aquela noite.
Os dois então subiram na cama e ela foi se ajeitando, deitada sobre o meu primo, que metia o seu pauzão todinho no cu dela. Depois, veio o meu irmão e, guiando seu pau entre as suas pernas, meteu na sua buceta. E só de vê-la agarrada aos dois, sendo penetrada pela frente e por trás, eu sentia vontade do mesmo.
Então, lá estávamos as duas ali na cama, numa incrível dupla penetração; ela pelo filho e pelo sobrinho, e eu pelos meus filhos. E confesso que nunca vi minha mãe gemer tanto, feito uma cadela no cio. Depois então os dois inverteram e dessa vez ela quis o pauzão do sobrinho pela frente. E eu nem sabia pra onde ia tanta rola dentro da sua buceta.
Em pensar que eu sai dali, em algum lugar de dentro dela, e agora tudo o que eu queria era ter o consolo preso na cintura e poder penetrá-la do mesmo jeito, sentindo uma ponta de inveja dos dois que metiam nela ao mesmo tempo.
Depois, nós trocamos e, enquanto os netinhos metiam nela, era a minha vez de sentir a rola grossa do meu primo no meu cu, ao mesmo tempo em que o meu irmão me fodia por cima.
No final, quando o sobrinho apontou o pauzão pra cara dela, e ela não se conteve e mais uma vez começou a masturbá-lo. Não demorou e ele já estava gemendo, e o seu primeiro jato de espórra acertou em cheio o rosto dela, que com a língua estendida esperava ansiosa para provar dele. Até não resistir e de novo engolir o seu pau, enquanto ele continuava a gozar, enchendo a sua boca de espórra.
E quando meu irmão tirou seu pau, ela tinha também espórra lhe escorrendo por entre as pernas, suspirando ofegante. No banheiro, enquanto eu a abraçava por trás, com o dedo na sua xana, os dois vieram se juntar a nós e, cada um de um lado, eles ainda tinham tesão pra chupar os seus peitos. E tão logo o meu primo já estava de novo de pau duro, ela quis mais uma vez tomar por trás.
Depois de nos despedirmos, meu primo disse que mal podia esperar pra nos fazer de novo uma visitinha no meio da noite. Mas, alguns dias depois, uma ligação sua nos pegou de surpresa. Ele nos convidou pra novamente lhe fazer uma visita. Só que dessa vez não precisaria do sonífero da mulher.
Esperem pela próxima que eu conto tudo. Beijos
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Comentários (3)
Grisalho: Hummm mais uma para festa, imagino uma reunião de família.
Responder↴ • uid:1e4pqe657txpPetruchio: Esse grelo da sua mãe foi o que eu imaginei, lendo a sua descrição no outro conto. Tesão de lamber e chupar
Responder↴ • uid:6stvzeos8jDeco: Muito bom, gosei gostoso!
Responder↴ • uid:3k40fleck0d