Famoso e Pervertido

Apesar de pervertido desde novo, sempre consegui manter a tara sobre controle. Mas a fama abriu as portas para finalmente extravasar meu tesão.

Eu nunca quis ser famoso. Meu sonho era poder viver do meu trabalho como ator em teatro mas sem ficar conhecido demais, porque a fama é perigosa. A fama quer dizer que todos olham pra você e tudo que você faz está exposto.

E as coisas que eu faço... elas tem que ser segredo.

Meu nome é Fernando e hoje em dia eu estou nos meus 30, mas minha tara começou ainda criança. Fui iniciado bem novo pelo meu pai que aproveitava nossos banhos juntos para aliviar o tesão depois de se separar da minha mãe.

Até hoje me masturbo pensando no cheiro e no gosto da sua rola babada e de como eu sofria quando ele me penetrava, mas acabava sempre com o piruzinho duro ou "pipizundo" como ele me dizia. Mas o que me dá mais tesão da lembrança é saber que sou o único que sabe que meu pai é pedófilo que nem eu.

Depois que meus pais se separaram, minha mãe casou de novo e teve meu irmão. Acho que pela experiência com meu pai, eu sempre tive uma visão sexual sobre ele. Minha mãe nos colocava para tomar banho juntos e eu aproveitava esses momentos.

Primeiro só passava a mão em meu irmão, mas quando estava com 11 anos e ele 7, começamos a trocar mamadas.

-- Bota meu pipi na boca, manin
-- Tá, mas depois você bota o meu na sua?

E assim nossas brincadeiras foram evoluindo até que eu tirei sua virgindade anal com 9 anos. Meu pintinho de 13 não era grande, como não é até hoje, mas já fez um pequeno estrago naquele cuzinho infantil.

Mas esse não é o foco da minha história. A relação incestuosa com meu irmão continuou durante a minha vida toda, mesmo quando ele já não era mais criança e a com meu pai parou quando eu cresci e ele perdeu o tesão. O meu lado mais pervertido ficou sobre controle apenas com o sexo com meu irmão.

O que preciso desabafar é sobre como minha vida mudou com a fama. Uns vídeos de zoeira no Youtube se tornaram virais e em pouco tempo o Brasil todo olhava pra mim.

Como eu vinha de uma família humilde - não pobre, mas de classe média baixa - não tive como resistir à tentação de surfar a onda da fama. Em questão de um ano minha vida tinha mudado completamente e pude comprar uma casa mais confortável em um bairro emergente.

O grande problema da fama era meu conteúdo. Devido ao tipo de piadas que fazia, meu público era principalmente infantil. Quase todos pré-adolescentes e crianças. E eu não sabia até quando poderia resistir à tentação.

Meu agente insistiu muito para que eu começasse a ter mais contato com meu público e isso foi o que abriu as portas para o renascer da minha perversão.

Tudo começou com o Snapchat, onde eu postava conteúdo para meus seguidores. Porém eles podiam me mandar coisas também. Alguns meninos mandavam fotos sem camiseta ou de sunga na praia e com o tempo meu desejo suprimido foi aflorando.

Comecei apenas batendo punheta para as fotos mais ousadas que os meninos mandavam. Dois irmãos de sunga, um de short na piscina, um de toalha... Todos os dias meu leite era dedicado a meu público infantil mas sem nunca interagir. Até que um dia recebi uma mensagem diferente:

-- Você me dá muito tesão, Fê -- dizia a mensagem no snap por cima da foto de um menino loirinho mordendo um dedo
-- Que isso menino? Tu é uma criança! -- me fiz de bom moço. Não podia arriscar deixar isso ir mais adiante
-- Tenho 12 anos e pra sua informação não sou mais virgem
-- Para com isso menino! Você nem tem pau direito!
-- Tenho sim -- o texto aparecia por cima de uma foto de um piruzinho bem rosinha, fino e sem pentelhos, mas duro como uma pedra

Não sabia o que fazer. Meu tesão queria mandar uma foto da rola pro menino, mas sabia que poderia acabar com a minha vida

-- Não manda essas fotos, mlk. Você sabe que posso me meter em problemas por causa disso? -- disse tentando me convencer a fazer a coisa certa
-- Sei... mas eu não ligo. Eu quero seu pau.

Aquilo foi demais para mim. O menino de 12 anos lisinho pedindo dessa forma minha rola foi o estopim da volta com tudo do meu tesão pedófilo.

-- O tio te dá pau, então. Mas pro pau do tio ficar duro você tem que mandar foto do cuzinho.

Em seguida chegou uma foto do menino deitado na cama, o rosto no colchão e as mãos arregaçando sua bundinha. Meu pau parecia que ia explodir.

-- Toma rola então, mlk -- mandei por cima de uma foto do meu pau duro e já babado
-- Que delicia tio Fe! -- dizia o texto por cima de mais uma foto de seu cuzinho aberto
-- Mostra esse piupiu pro tio, mostra? O tio adora chupar pipi de menino -- mandei sobre uma foto minha chupando meu dedo mindinho

A seguinte foto, vista de cima, era de seu pintinho completamente arregaçado.

-- O tio não aguenta muito vendo um menino gostoso que nem você. Você quer o gozo do tio?
-- Quero! Eu queria gozar pra você, mas eu ainda não tenho leite
-- O tio vai mandar um video gozando pra você, mas eu quero antes um videozinho teu gozando antes. Pode ser sem leite. O tio gosta.

Minha mente pedófila já estava pronta para gozar pensando em chupar aquele pintinho, como eu fazia com meu irmão que depois fazia xixi em mim. Mas eu não esperava o nível de safadeza do moleque.

O celular apoiado na parede mostrava o menino ajoelhado no chão. Na sua frente um desodorante Rexona que ele esfregava em seu piruzinho como se fosse a rola de um adulto esfregando nele. inesperadamente ele apoia o desodorante no chão... e senta nele.

O menino não estava mentindo: aquele cu não era virgem e muito provavelmente era fodido desde bem novo. Seu pipizinho em riste começa a pulsar parecendo que ia gozar mas sem sair nada, enquanto o menino geme com sua voz fina de pré-adolescente.

O tesão foi tanto que quase não consegui gravar. Virei a câmera para mim e meu leite começou a sair sobre os pelinhos da minha barriga. Eu gemia e urrava enquanto meu pau me levava de volta pro inferno dos desejos de um pedófilo reprimido.

-- Obrigado tio
-- De nada, mlk. Mas não conta pra ninguém!
-- Pode deixar! A gente pode fazer mais?

Não respondi à mensagem. Meu tesão tinha passado e o arrependimento queria me fazer bloquear o garoto.

Apenas fechei o aplicativo e dormi. Agora que tinha voltado a essa vida, tinha muitas coisas para fazer.

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Nota: esse conto é de ficção. Qualquer semelhança com celebridades reais é mera coincidência.