O quartinho do cu, onde os virgens perdiam o cabaço (1/2)
Um conhecido da vizinhança dormia em um quarto separado da casa dele, onde ele gostava de dar a bunda e fazer outras coisas não divulgadas.
LUCIANO era um vizinho de quando eu era adolescente, eu nos doze anos, ele com uns dois ou três anos a mais. Nós não éramos amigos, porém todos o conheciam na rua. Primeiro porque jogava muito bem futebol e era destaque nas peladas em um campinho de terra que havia perto. Segundo, porque o antigo dono da casa da família dele construiu uma pequena suíte atrás, no pequeno quintal, separada da casa, onde LUCIANO dormia, pois os quartos da casa ficaram para os pais e as duas irmãs. Terceiro, porque ele era considerado “delicado” demais, sendo chamado de “bichinha”, “bailarina” e outros apelidos pejorativos na ausência dele. Ninguém se lembrava disso quando era para jogar bola ou brincadeira que exigisse preparo físico, pois era o mais disputado. LUCIANO ou LU, como era chamado, mostrava o contrário do que era chamado, pois até tinha namorado umas meninas na rua.
Mas o “quartinho do cu”, como a gente chamava ao invés de “quartinho de Lu” como era dito pela família dele, tinha estórias picantes. Era quase uma verdade para a minha turma que LUCIANO desde novo levava os amiguinhos para o quarto e lá dava a bunda aos convidados. Ele cresceu um pouco e gostava de levar os mais novinhos para tirarem o queijo no rabo dele (tirar o queijo = gíria daqui para perder a virgindade), então a gente com 10 anos ou até mesmo mais novo às vezes já ficava na esperança de meter a bilola num buraco quente e o buraco quente mais disponível era o de LUCIANO. Ninguém o conquistava, ele tinha de chamar, era o boato.
Nenhum amigo próximo meu tinha sido chamado ainda, porém na turma e na rua tinham alguns que contavam quando foram lá, como a bunda dele era gostosa, etc, dando detalhes que nos fazia acreditar, pois era preciso que não houvesse ninguém em casa, os pais trabalhavam o dia inteiro fora e as irmãs treinavam três vezes na semana à tarde, e que ele ameaçava quem espalhasse o que ocorresse ali. O pirralha que fosse perder o cabaço com ele tinha prioridade para voltar algumas vezes, depois entrava na “fila normal”, a não ser que desse presentes para ele, como pagar sorvete, levar chocolate, camiseta e por aí vai.
Era uma figura contraditória, até misteriosa, o tal do LUCIANO.
Certo dia, eu e meus amigos estávamos jogando bola na rua (de paralelepípedos), LUCIANO vinha chegando da cidade com a mãe dele e parou para ver um pouco. Barrinha pequena, dois contra dois, eu estava fora esperando a vez de voltar.
- Um sol infernal desse e vocês jogando? É muita secura, disse LUCIANO
- Tá valendo duas caixas de picolé, respondi
- Isso tudo?
- É não, a disputa é por mulher
- Te arromba, pirraia. Então é por isso que você está fora, respondeu LUCIANO na hora rindo
- Eu ganho mulher muito fácil, foi minha resposta infantil
- Sério mesmo: e você já tirou o queijo? Só para nós dois, me diz a verdade.
Lembrei de tudo o que tinha ouvido sobre ele e, enfim, seria um “chamado”? Confesso que não esperava ser assim, na lata e no meio de uma pelada (racha ou baba, como também chamam). Eu já tinha imaginado que aceitaria – as minhas safadezas já tinham começado mas nada tão certo como um cu para eu meter – e no embalo disse que “era virgem, só tinha feito umas safadezinhas no colégio e nada mais” (não foram no colégio, mas evitava ele me perguntar com quem tinha sido).
- Gostei da coragem na resposta. Eu não vou contar a ninguém, aliás, segredo para mim é fundamental. Se quiser mudar essa estória, aparece lá em casa amanhã de tarde. Vai sozinho, ninguém pode saber. Tem picolé para a gente lá.
- Amanhã?
- Sim, agora tem outra coisa. Vai pela outra rua e entra direto lá para o quartinho (o dele), sem chamar a atenção, senão estraga tudo.
Acertamos mais alguns detalhes, os meninos perguntaram o que LUCIANO tinha dito, eu menti a respeito, voltei a jogar bola e confesso que esperar pelo outro dia foi um sofrimento. Mas “amanhã de tarde” chegou, fiz como ele me mandou e quando me vi já estava trancado com LUCIANO no quarto separado, no “quartinho de Lu” ou, como eu queria, no “quartinho do cu”. Contei que segui os conselhos dele, ele me viu nervoso, disse que era tudo normal ali, apenas que evitava de alguém atrapalhar a gente ali. Dentro de um caixa de isopor tinham 4 picolés, um dos quais ele já me deu na hora.
- Vou te mostrar umas revistas, mas tudo em segredo, ouviu?, enfatizou LUCIANO
E a cobrança por segredo, silêncio e sigilo foi o que mais ocorreu.
LUCIANO pegou umas revistas de pornô e me deu para folhear ao seu lado, ambos dividindo a única cadeira na mesa de apoio que tinha lá e era usada para ele estudar. Começamos por revista de mulher nua (de uma atriz famosa) e só a capa já me deixou de pau duro; fomos para as de putaria mesmo (com sexo explícito) e LUCIANO comentando e descrevendo a sensação. A próxima revista já tinha sexo anal e eu me impressionei porque o cacete dos atores eram – como sempre – rolas enormes, que eu não imaginava que uma mulher pudesse aguentar no rabo.
- Com carinho tudo entra, seu besta (e não me chamou pelo nome)
E, então, pegando o assunto, chegou o que queria me mostrar, que eram as revistas de sexo explícito gay.
- Eita porra, até isso?, perguntei
- Claro, tudo é sexo. E tem de todo tipo
E as revistas gays mostravam desde homens de bigode e roupa preta se comendo como um grandalhão torando o rabo de um gayzinho bem afeminado.
Durante essa aula de putaria, LUCIANO brincava comigo, falando “já pensou você comendo essa gata?” (e metia a mão rapidamente no meu pau por cima do calção, para ver que estava duro e zombar), “você ia aguentar essa do motoqueiro aí atrás?” e por aí vai.
- Quer levar alguma revista emprestada?, me ofereceu
- Eu quero, respondi na lata
- E sabe bater punheta na forma correta?
- E tem forma correta?
- Aproveita que você tá de pau duro e me mostra aí como é que você bate
Eu percebi que era ele querendo e, afinal, eu estava ali para isso também, então fomos para a cama e me sentei já sem o calção e a cueca. Comecei a tocar a punheta e o brilho nos olhos de LUCIANO entregou seu interesse.
- Menino, tu já sabe bater bronha e ainda tem um negócio enorme. Posso ver melhor?, perguntou
- Claro
Ele afasta minha mão e assume a punheta. “Que pau bonito, já tá molhadinho”, “você goza?”, “dá água na boca, ele é bem quentinho e duro”, fica falando e mexendo lá embaixo.
- Jura que não conta a ninguém?, indagou ele
- Juro, falei sem nem saber o que era
E ele veio me pagar um boquete. Quase que desmaio da sensação, mas LUCIANO não demorou.
- Que pau gostoso! Quer me enfiar ele no meu rabo? Quer me comer?
- Quero!!!!
- Mas é segredo, ouviu, menino?
- Ouvi
LUCIANO abaixa a roupa e pula um cacete obviamente maior e mais grosso que o meu, ele não fez questão alguma em me mostrar, meio puxado para o lado e a cabeça pequena em relação ao resto da rola. O que me chamou a atenção foi que LUCIANO não raspava ou depilava os pentelhos mas eram tão aparados que pareciam corte 1 de cabelo de tão baixos. Enquanto isso eu louco para ter pentelhos!
- Já viu um cu ao vivo?, perguntou
- Não
- Olha o meu, você vai tirar minhas preguinhas hoje e vai virar homem
Ele se debruça na cama, abre as pernas e com as mãos abre a bunda, me franqueando a visão do buraco escurinho dele. Fiz o que ele me mandou e em pouco eu já metia no rabo de LUCIANO, que gemia feito uma mulherzinha, me chamando de roludo e gostoso. Gozei rapidamente. LUCIANO riu, passou a mão no meu pau para limpar o grosso da gosma e disse que tinha adorado. Nos lavamos e chupamos os picolés, enquanto LUCIANO cobrava segredo e fazia planos para eu voltar. Mas disse que queria mais naquele dia e a segunda trepada seria mais elaborada.
E trepamos a segunda vez na minha "estreia" no "quartinho do cu".
(*** continua, para a parte final ***)
Comentários (1)
Rei: Muito bom essa putaria na infância, curto muito a minha.. [email protected]
Responder↴ • uid:1dhrcmpcguonc