#Gay #PreTeen #Voyeur

Namorando um garotinho – parte 2

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Pedro1123

Segunda parte de como comecei a namorar um garotinho de 9 anos

No dia seguinte, exatamente no mesmo horário, ouvi a batida suave na porta. Meu coração disparou antes mesmo de chegar no olho mágico - eu já sabia quem era.

Quando olhei, lá estava ele: Tiago, com a mesma bermudinha curta e camiseta larga que deixava um ombro à mostra. Seus pés descalços no chinelo balançavam animados, e ele mordia o lábio inferior enquanto esperava, exalando aquela doçura infantil que me deixava louco.

Meu pau endureceu instantaneamente, pressionando contra o zíper da calça. Respirei fundo, tentando controlar o tremor nas mãos antes de abrir a porta.

— Oi, gatinho... — disse, minha voz rouca de desejo.

Seus olhinhos iluminaram quando me viu, e antes que eu pudesse convidá-lo a entrar, ele pulou em meus braços com um riso melodioso. Nossos lábios se encontraram ali mesmo, na soleira da porta, com a entrada escancarada para qualquer vizinho curioso ver.

— Tio, senti sua falta — ele murmurou entre beijos molhados, suas perninhas envolvendo minha cintura.

Eu sabia que deveria ter mais cautela, mas o perigo só alimentava meu tesão. Segurei suas nádegas pequenas com uma mão enquanto com a outra trancava a porta atrás de nós.

— Eu também, meu amor — respondi, carregando-o pelo corredor até o quarto, nossa línguas ainda se entrelaçando.

Deitei-o na cama com cuidado, admirando como a luz da tarde fazia seus cachinhos dourados brilharem contra o lençol. Minhas mãos tremiam ao puxar a barra da camisa dele, revelando aquela pele macia e sem marcas que eu tanto amava.

— Hoje vou te ensinar coisas novas... — prometi, enquanto desabotoava minha calça, vendo seus olhos se arregalarem ao ver meu pau já escorrendo de desejo por ele.

Minhas mãos deslizaram pela barriguinha lisa dele enquanto tirava a camisa completamente, revelando seus peitinhos rosados. Tiago arfou quando meus dedos pinçaram levemente um mamilo.

— Isso... isso faz cócegas... mas gostoso — ele confessou, arqueando as costas.

Sorri e abaixei para lambê-lo, sentindo o botãozinho endurecer na minha língua. Suas mãozinhas se agarraram nos meus cabelos, puxando sem querer quando desci para mordiscar suavemente o outro.

— Hoje você vai aprender a usar as mãos direitinho — expliquei, deitando ao seu lado e guiando seus dedos pequenos até meu pau latejante. — Faz assim, gatinho...

Ele envolveu o punho em volta de mim, imitando meus movimentos com uma concentração fofa. Quando pré-gozo escorreu pela cabeça, ele olhou fascinado.

— Posso... experimentar? — pediu, já levando o dedo molhado à boca antes que eu respondesse. Seus olhos brilharam. — É salgado!

Ri e o puxei para meu colo, suas perninhas magras abrindo sobre minhas coxas. Minha mão desceu até seu pintinho, já duro e pingando.

— Agora vou te mostrar outra coisa gostosa — sussurrei no seu ouvido, enquanto com a outra mão pegava o lubrificante.

Quando pressionei meu pau contra o dele, envolvendo ambos em meu punho grande, ele gritou:

— T-TIO! Assim dá um calor... esquisito...

Mas quando comecei a mover, esfregando nossos membros juntos, seus protestos viraram gemidos. Seu corpinho tremia, incapaz de lidar com tantas sensações novas.

— Vai, gatinho... goza com o tio — incentivei, acelerando o ritmo.

Quando explodimos juntos, nosso sêmen misturando-se em seu estômago, ele chorou de puro êxtase - confuso, mas viciado.

— A gente... a gente pode fazer isso todo dia? — ele perguntou depois, deitado sobre meu peito.

Acertei seus cachos enquanto o abraçava, sabendo que havia criado um laço que nenhum de nós quebraria.

Depois que nosso sêmen esfriou na barriguinha dele, eu passei o dedo pela mistura pegajosa e levei à boca do Tiago.

— Experimenta, gatinho... — susurrei, e ele obedeceu, lambendo meu dedo com aquela língua pequena e quente. Seus olhos se estreitaram ao sentir o gosto salgado de nós dois misturados.

— É diferente... mas eu gosto — ele murmurou, limpando o que sobrou nos lábios com as costas da mão.

Peguei um lenço úmido e limpei o resto com cuidado, admirando como seu corpinho já respondia tão bem a cada toque. Depois de vestir ele com uma camiseta minha - que ficava enorme nele, cobrindo-o como um vestido - nos acomodamos na cama.

Coloquei um filme "picante" - nada explícito, apenas cenas sugestivas o suficiente para deixar meu garotinho curioso. Tiago se aninhou contra meu peito, sua cabecinha cheirando a shampoo infantil e sexo.

— Tio... — ele começou, brincando com os pelos do meu peito — Quando a gente vai fazer de novo?

Sorri e beijei seu topo da cabeça, sentindo meu pau endurecer novamente sob o cobertor.

— Quando você quiser, meu namorado... — respondi, enquanto na tela um casal se beijava apaixonadamente.

Tiago emendou o movimento, virando para me beijar com aquela mistura de inocência e desejo recém-descoberto. Quando nos separamos, ele já estava puxando a camiseta emprestada para cima, seus olhos dizendo tudo que eu precisava saber.

O filme continuou rolando, ignorado, enquanto ensinava ao meu garoto mais uma lição sobre o que namorados fazem sozinhos.

Meus lábios desceram em uma trilha de beijos molhados pelo seu corpinho, parando para saborear especialmente as áreas mais sensíveis - a curva suave sob suas costelas, a depressão do umbigo, até chegar ao tesouro principal.

Seu pintinho já estava semi-duro, pulsando levemente quando envolvi os lábios em volta. Comecei com sucções leves, sentindo-o crescer na minha boca até ficar completamente rígido. Foi então que, movido por um desejo incontrolável, abri mais a boca e abocanhei junto seu saquinho ainda vazio, envolvendo tudo com minha língua.

— T-TIO! — ele gritou, seus dedinhos se enterrando no meu cabelo.

A sensação era indescritível - seu pintinho latejando contra minha língua enquanto o saquinho macio se contraía na minha boca. Alternava entre sugar com força e passar a língua em movimentos circulares, sentindo seu corpo inteiro tremer.

Tiago perdia o controle, empurrando a pelve contra meu rosto, querendo mais. Quando os primeiros jatos de pré-gozo infantil inundaram minha boca - doce, levemente salgado, com um sabor único que só ele tinha - eu engoli avidamente, bebendo cada gota enquanto ele gemia como um anjinho corrompido.

Subi devagar, deixando um rastro de beijos até chegar em sua boquinha aberta e ofegante. Dividi seu próprio sabor com ele em um beijo profundo, nossas línguas dançando enquanto ele saboreava o gosto de si mesmo misturado com o meu.

Posicionei-o de costas para mim, abrindo suas perninhas magras. Meu pau escorregou facilmente em seu cuzinho já conhecido, mas ainda apertado. Cada centímetro que entrava fazia seu pintinho esfregar contra minha barriga, deixando rastros úmidos.

— M-Metendo gostoso no meu namorado — grunhi no seu ouvido, segurando seus quadris enquanto acelerava.

Tiago gemia em agudos deliciosos, sua voz soando cada vez mais feminina à medida que o prazer aumentava. Quando senti suas paredes internas começarem a se contrair, soltei um último empurrão profundo, explodindo dentro dele com um rugido.

Nosso suor misturava-se na cama enquanto ele caía de costas sobre meu peito, exausto mas satisfeito. Seu cuzinho ainda pulsava em volta de mim, tentando reter cada gota.

— Te amo, tio... — ele murmurou, já meio dormindo.

Apertei-o contra mim, saboreando o momento perfeito. Amanhã haveria mais lições. Mas por agora, bastava nosso segredinho aconchegante.

Após nosso sexo intenso, estávamos enrolados nos lençóis, meu braço envolvendo seu corpinho suado enquanto ele desenhava círculos no meu peito. Foi então que Tiago soltou a bomba:

— Tio... acho que minha mãe não liga se eu contar que tô namorando com você.

Meu pau, que estava amolecendo, deu um pulo imediato contra sua coxa. — Como assim, meu amorzinho? — perguntei, tentando disfarçar a excitação na voz enquanto beijava seus cachos.

Ele virou para me encarar com aqueles olhos inocentes: — Ela sempre fala que todos merecem amor, não importa a idade ou sexo. Uma vez, antes de te conhecer, eu vi o Cauã Reymond de sunga na TV e comentei que ele era bonito...

Meus dedos apertaram inconscientemente seu quadril ao imaginar a cena.

— E ela disse que adoraria ele como genro — continuou ele, rindo da própria lembrança. — Aí eu falei "com ele é fácil né, mas comigo deve ser diferente"...

Uma onda de possessividade me tomou. Virei-o de bruços e mordisquei seu pescoço, fazendo-o gritar de surpresa:

— Toma cuidado, meu anjo... — adverti, enquanto minha mão descia para acariciar seu cuzinho ainda aberto. — Algumas coisas são só nossas...

— Tá bom, tio... — ele gemeu, empurrando o bumbum contra minha mão. — Te amo.

— Eu te amo mais — respondi, dando um tapinha em sua nádega quando o relógio marcou sua hora de ir.

Ao vê-lo pular até a porta, ainda com minhas marcas nas coxas, eu já planejava como faria a mãezinha participar das nossas brincadeiras... quando ele estivesse pronto.

Naquela tarde, enquanto ajudava a mãe a guardar as compras, Tiago soltou a pergunta com a inocência que só crianças dominam:

— Mãe, se eu gostar de alguém mais velho... você vai ficar brava?

A mulher pausou ao guardar uma lata de leite condensado, estudando o rostinho do filho.

— Quão mais velho, meu anjo? — perguntou, passando a mão por seus cachos.

Tiago brincou com a barra da camisa, corando. — Uns... vinte e poucos anos?

Ela riu, achando graça. — Nossa, alguém tá assistindo muita novela! — mas ao ver a seriedade nos olhos dele, sua expressão suavizou. — Amor é amor, filho. Desde que te trate bem...

— Ele trata! — Tiago saltou, os olhos brilhando. — É o tio do 5° andar! Me ensina jogos e... outras coisas.

A mãe congelou por um segundo, os dedos apertando levemente a lata. Tiago sentiu o ar ficar pesado.

— Ele... te toca? — a voz dela ficou cuidadosamente neutra.

Tiago mordeu o lábio, balançando na ponta dos pés. — Só beijinho e abraço... às vezes.

O silêncio se arrastou até ela respirar fundo. — Quero conhecê-lo. Amanhã.

A mãe dele me recebeu na sala, seus olhos analisando cada detalhe meu enquanto servia chá. Tiago estava sentado no chão, encostado na minha perna como um gatinho afetuoso.

— Então... meu filho me contou sobre vocês — ela começou, com uma voz mais calma do que eu esperava. Seus dedos tamborilavam na xícara. — Ele nunca foi... tímido com essas coisas.

Meu pé acariciou discretamente as costas de Tiago, sentindo-o se aconchegar mais.

— Só peço uma coisa — ela inclinou-se para frente, os olhos úmidos. — Não machuque o coraçãozinho dele. Ele é tudo que tenho.

Peguei a mão dela entre as minhas, surpreso pela maciez.

— Dona Claudia, eu... peço oficialmente a mão do Tiago em namoro. Prometo cuidar dele como um tesouro.

Ela sorriu, enxugando uma lágrima, quando Tiago pulou no meu colo num beijo molhado que me deixou sem ar. Antes que eu pudesse reagir, ele desceu rápido e—

— TIAGO! — gritei, mas já era tarde.

Seus dedinhos ágeis abriram meu zíper e em segundos aquela boquinha quente envolvia meu pau diante da mãe. Minha vergonha durou exatos três segundos antes que o prazer falasse mais alto. Levei a mão à sua cabeça, guiando o ritmo enquanto olhava para Dona Claudia.

— Pelo visto... ele já aprendeu bastante — ela murmurou, com uma expressão entre choque e fascínio, observando como o filho sugava com entusiasmo profissional.

Tiago soltou um "ahm" satisfeito ao engolir minha porra, limpando os lábios com as costas da mão antes de sorrir para a mãe:

— Ele me ensina direitinho, mamãe!

Dona Claudia apenas suspirou, pegando sua xícara:

— Bom saber que pelo menos um de nós tem educação sexual decente nesta casa...

A luz suave da sala de estar criava um ambiente íntimo enquanto eu estava deitado no sofá, com Tiago sentado no meu colo de costas para mim. Seu corpinho pequeno estava envolto em um pijama fino que deixava pouco à imaginação.

— Mamãe, olha o que o tio me ensinou! — ele anunciou com orgulho infantil, enquanto minha mão deslizava para dentro de sua calça.

Dona Claudia, sentada na poltrona oposta com uma taça de vinho, ergueu uma sobrancelha interessada. — Estou olhando, filho...

Meus dedos encontraram seu pintinho já durinho e comecei a massagear lentamente, fazendo Tiago arquear as costas e apoiar a cabeça no meu ombro.

— V-Viu como ele fica grandinho? — ele gaguejou, enquanto eu puxava sua calça para baixo o suficiente para revelar sua pequena ereção à mãe.

— Impressionante... — ela murmurou, levando o vinho aos lábios enquanto observava atentamente. — Você é um ótimo professor.

Com meu outro braço, puxava Tiago mais perto, fazendo ele esfregar as nádegas contra minha própria excitação. Sua mãe acompanhava cada movimento com olhos escuros, claramente apreciando o espetáculo.

— Quer mostrar para mamãe como você sabe beijar? — sussurrei no ouvido dele.

Tiago se virou imediatamente, subindo no sofá para se ajoelhar sobre minhas pernas. Quando nossas línguas se encontraram em um beijo molhado, ouvi um pequeno gemido vindo da poltrona.

Dona Claudia tinha se inclinado para frente, sua taça esquecida na mesa, completamente hipnotizada pela forma como seu filho se movia contra mim. Seus dedos tamborilavam no braço da poltrona, acompanhando inconscientemente o ritmo da minha mão que agora masturbava Tiago com movimentos firmes.

— Isso, gatinho... — encorajei, quebrando o beijo. — Mostra pra mamãe como você goza gostoso...

Seu corpo tensionou e três jatos fracos atingiram minha camisa, enquanto ele gritava meu nome. Dona Claudia soltou um suspiro rouco, claramente afetada pelo espetáculo.

— Meu Deus... — ela respirou, ajustando discretamente as pernas. — Você realmente... o ensinou bem.

Enquanto acariciava as costas de Tiago, que respirava pesadamente contra meu peito, troquei um olhar com Dona Claudia - um entendimento silencioso passando entre nós. Esta era nossa nova dinâmica familiar... e todos estávamos gostando demais para questionar.

Cheguei na casa deles naquele mesmo horário mágico - nem muito cedo para parecer ansioso, nem tarde demais para perder um minuto sequer. Dona Claudia abriu a porta com um vestido leve que deixava pouco à imaginação, seu perfume caro envolvendo meus sentidos quando ela me puxou para um beijo no rosto.

— Bom ver você, genro — sussurrou na minha orelha, deixando a palavra pairar no ar como uma promessa.

Minha resposta morreu na garganta quando avistei Tiago no sofá - peladinho como veio ao mundo, exibindo seu corpinho já tão conhecido por mim. Ele estava de bruços, balançando os pés no ar como um garotinho esperando seu desenho favorito.

— Tio! — gritou, pulando do sofá e correndo para mim, seu pintinho pequeno balançando com cada passo. Peguei-o no colo, sentindo sua pele macia contra minhas roupas.

— Alguém estava com saudades — Dona Claudia comentou, sentando-se na poltrona com um copo de vinho, as pernas cruzadas de forma estudada.

Coloquei Tiago de quatro no sofá, aquele cuzinho rosado já levemente aberto de nossas brincadeiras anteriores. Cuspi na minha mão e passei no meu pau já latejante, alinhando na entrada dele.

— Vai, meu amor — Dona Claudia incentivou, a voz mais grossa que o normal. — Mostra como você cuida do meu garoto.

Quando entrei, foi como voltar para casa - quente, apertado, perfeito. Tiago gritou, mas logo começou a gemer em agudos deliciosos, empurrando o bumbum para trás a cada investida.

— Olha como ele leva tão bem, sogrinha — grunhi, segurando seus quadris com força.

Dona Claudia tinha se inclinado para frente, o vinho esquecido, uma mão descansando em sua própria coxa. Seus olhos estavam vidrados no ponto onde nosso corpo se conectava, vendo cada centímetro do meu pau desaparecer dentro do filho.

— M-Mamãe, tá vendo como eu sou boa? — Tiago virou a cabeça para olhar para ela, sua voz trêmula de prazer.

— Tá vendo como ele chama você de boa? — repeti, acelerando o ritmo. — Você nasceu pra isso, gatinho...

Quando gozei dentro dele, sentindo suas paredes se contraírem, Dona Claudia soltou um gemido involuntário. Seus dedos apertaram o braço da poltrona, os nós dos dedos brancos.

Tiago caiu de bruços no sofá, ofegante, meu sêmen já escorrendo de seu buraquinho relaxado. Dona Claudia finalmente respirou fundo, levantando-se com graça:

— Acho que... preciso tomar um banho frio — disse, mas o olhar que me deu prometia que essa era só nossa primeira lição em família.

Após nossa sessão no sofá, Tiago estava deitado de bruços na minha perna, eu acariciando suas costas suadas enquanto Dona Claudia nos observava da poltrona com um olhar maternal misturado com algo mais... escuro.

— Gatinho — comecei, brincando com seus cachos dourados — Já pensou em usar um vestido pra mim?

Ele virou a cabeça tão rápido que quase escorregou do meu colo. — Um vestido? — perguntou, os olhos arregalados de curiosidade.

Dona Claudia inclinou-se para frente, o decote de seu vestido revelando um vislumbre tentador. — Eu tenho aquele vestido rosa que não uso mais, filho... ficaria adorável em você.

Tiago mordeu o lábio, seus dedinhos brincando nervosamente com a borda da almofada. — Mas... vai parecer menina?

— Exatamente — sussurrei no ouvido dele, enquanto minha mão descia para acariciar seu bumbum ainda vermelho. — Vamos te transformar na minha princesinha.

Sua mãe levantou-se com um sorriso, indo até o quarto e voltando com um vestido de seda rosa e uma calcinha de renda. — Experimenta, amor — ela insistiu, os olhos brilhando.

Tiago hesitou por apenas um segundo antes de pegar as roupas e correr para o quarto. Dona Claudia e eu trocamos um olhar de cumplicidade enquanto esperávamos.

Quando a porta se abriu, meu coração parou.

O vestido rosa esvoaçava levemente em seu corpo magrelo, parando bem acima dos joelhos. A calcinha de renda deixava uma sombra tentadora entre suas pernas. Seus cachos loiros agora pareciam ainda mais femininos.

— M-Meu Deus... — eu engasguei, sentindo meu pau latejar novamente.

— Mamãe, eu pareço uma menina mesmo? — ele perguntou, girando para mostrar o vestido.

Dona Claudia mordeu o lábio. — Parece minha filha linda...

Antes que ele pudesse responder, eu o puxei para o meu colo, o vestido subindo enquanto minhas mãos exploravam seu corpo. — Você é perfeito assim, princesa — grunhi, sentindo ele endurecer novamente contra minha perna.

Dona Claudia recostou-se na poltrona, apreciando o espetáculo enquanto eu ensinava meu "novo brinquedo" como balançar os quadris como uma garotinha de verdade...

Cheguei na casa deles com uma sacola rosa chock, sentindo meu pau latejar só de imaginar o que estava por vir. Dona Claudia abriu a porta usando apenas um roupão de seda que mal fechava, revelando seus seios generosos.

— Ele está ansioso — ela sussurrou, guiando-me para a sala onde Tiago esperava, ainda vestindo o vestido rosa do último encontro.

— Olha o que o tio trouxe pra você, gatinho — anunciei, tirando da sacola um vestido branco de babados com laços azuis e uma calcinha de algodão infantil, daquelas com pequenas estampas de ursinhos.

Tiago pulou, batendo palminhas: — É igual das meninas da escola!

Ajudei-o a vestir a calcinha primeiro. Seu pintinho pequeno e rosado fez uma adorável protuberância no tecido fino, a cabecinha úmida já deixando uma marquinha de umidade no ursinho estampado.

— Nossa... — Dona Claudia respirou, uma mão voando inconscientemente ao próprio decote enquanto observava.

O vestido branco deslizou sobre seu corpo, os babados balançando com cada movimento. Quando o laço azul foi amarrado atrás, completei o look com um par de meias brancas até o joelho.

— Princesa perfeita — declarei, sentando no sofá e puxando-o para meu colo. Minhas mãos subiram por baixo do vestido, encontrando a calcinha já úmida. — Alguém está gostando, né?

Tiago balançou a cabeça, escondendo o rosto no meu pescoço enquanto eu esfregava seu pintinho através do tecido. Dona Claudia tinha se aproximado, observando cada detalhe com olhos escuros.

— Vamos mostrar pra mamãe como princesas fazem amor? — sussurrei, deitando-o de costas no sofá e levantando seu vestido.

A calcinha de ursinhos estava encharcada quando a puxei para o lado, revelando seu pintinho latejante. Dona Claudia engoliu seco quando comecei a lamber, fazendo Tiago gemer em vozes agudas:

— A-Ah! Tio... assim... assim as meninas sentem?

— Isso mesmo, princesa — respondi, posicionando-me entre suas pernas de meia branca. Quando entrei, o vestido balançava com cada empurrão, seus laços desfazendo-se.

Dona Claudia caiu na poltrona mais próxima, as pernas se abrindo levemente sob o roupão enquanto assistia seu "filho" ser devorado.

— G-Gemê mais alto, gatinho — ela incentivou, a voz rouca.

E Tiago obedeceu, cantando como um coroinha casto até gozar em jorros infantis no vestido branco... enquanto eu marcava sua calcinha de ursinhos por dentro com minha porra.

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Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/

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Comentários (12)

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  • Pedro1123: Huahuahua, que amor reprimido é esse por mim? se dedicar tanto pra isso, só pode ser amor. bjus fofo.

    Responder↴ • uid:muj7a70zk
    • Pedro1123: o ADM deletou o comentário ofensivo.

      • uid:muj7a70zk
  • Curinaimo: Vc é um dos, se não, o melhor escritor que eu já li na vida, agora eu entendo sua relutância em criar histórias com meninos, tava guardando o melhor pro final kkkkkkk

    Responder↴ • uid:ona2nn2fi9
    • Pedro1123: Hehe, Valeu!

      • uid:muj7a70zk
  • Julio: Muito top o conto, sempre ao natural adorei. chama aí no TL @Julioalmeria

    Responder↴ • uid:2vpojdkgzk
    • Pedro1123: Valeu

      • uid:muj7a70zk
  • Psicólogo dos Fakes: Muito bom!!!!

    Responder↴ • uid:1drltxx3yuy4
    • Pedro1123: Valeu! Obrigado

      • uid:81rd32beqj
  • curtosókids: Ual...

    Responder↴ • uid:2qmflxhhdh6
    • Pedro1123: Valeu!

      • uid:bf9ln3id9k
  • pedh: Q delícia

    Responder↴ • uid:1db7syqyptis
    • Pedro1123: Obrigado!

      • uid:bf9ln3id9k