Um paraíso proibido amor romântico
Bem-vindo a Katarian, uma cidade onde você encontra leis estranhas e costumes esquisitos. Uma dessas leis é que a pedofilia é incentivada como turismo e crescimento econômico. Os pais locais alugam os corpos de seus filhos a estrangeiros ricos em busca de prazeres proibidos. A história gira em torno de um homem chamado Alan, que viaja para Katarian com a intenção de viver essa fantasia."Você realmente quer isso?" Perguntou a recepcionista do hotel, com um olhar que sugeria que ela já tinha visto tudo. Alan engoliu seco e assentiu com a cabeça, tentando parecer confiante. "Sim, tenho."Ela clicou no computador, digitando rapidamente com as unhas compridas. De repente, um sorriso malicioso se formou em seus lábios carnudos. "Ah, você é um novo cliente." Estaremos encantados em atender às suas necessidades especiais."Alan seguiu-a por um corredor sombrio, o coração acelerando a cada passo que dava. Os músculos se tensionavam e soltavam em resposta às imagens que lhe passavam pela mente. Era a noite em que tudo mudaria, a noite em que ele ia experimentar aquilo que era considerado um tabu em todos os lugares, exceto em Katarian. A recepcionista parou diante de um quarto luxuoso com cortinas roxas e luzes tênues."Ela aguarda por você, senhor." Disse-lhe com um aceno da mão, abrindo a porta.Alan pegou a respiração fundo, empurrou a porta e entrou. O quarto era quente e o cheiro a perfume pesado. No meio da sala, em uma cama imensurável, com lençóis de seda, jazia a garota que ele havia alugado. Nua, com os pequenos seios apontando para o teto, o estômago liso e as pernas cruzadas, com os pés pequenos e delicados pendurados no ar. Os olhos dela brilhavam com um misto de curiosidade e medo.Ela era bonita, com cabelos loiros e lisos que caíam em ondulados leves. Os olhos azuis eram tão puros e inocentes que faziam com que o estômago de Alan se retorcesse com culpa e excitação. Ela tinha onze anos, mas com a maquiagem e a iluminação adequada, parecia ter por volta de dezoito. O preço que ele pagara era exorbitante, mas ele sabia que valeria cada centavo."Olá, menina." Disse ele, com a garganta seca. A garota o observou com atenção, sem se mover. "Meu nome é Alan."Ela continuou imóvel, os olhos brilhando com luzes que refletiam no brilho do quarto. Alan se sentiu um pouco desconfortável, mas a recepcionista, que agora se afastara, lhe disse que era normal. As crianças eram treinadas a serem obedientes e discretas.Aproximando-se da cama, ele notou que a menina era tão pequena que praticamente desaparecia na imensidão da superfície. A pele dela era tão suave e clara que brilhava à luz das velas que iluminavam a sala. Alan se sentou na beirada da cama, tentando ser delicado. A menina continuava a olhar fixamente para ele, com a boca pequena e carnuda entreaberta."O que você quer que eu faça?" Perguntou-a, em um tom meigo e semicompreendido.Alan se sentiu estranho, mas a excitação tomou conta dele. Ele olhou para aquela pequena figura em frente a ele e se perguntou por que sentia aquilo. Ele sabia que era errado, mas aqui, em Katarian, era a normalidade. "Nada de mais", ele murmurou, "Apenas queira me acompanhar nessa noite."A menina se levantou da cama, sem nenhum sinal de cobertura ou embaraço. Os seios dela eram pequenos, mas com sinais de inocente crescimento, e o púbis delicada era ligeiramente peludo. Ao andar, os movimentos dela eram suaves e cautelosos, quase frágeis. Alan a acompanhou com os olhos, desejo crescendo a cada passo.Ela se sentou no colo de Alan, as pernas cruzadas em cima dele. Ele pôs os braços em torno dela, sentindo a pele quente e macia. Os olhinhos dela se fecharam com confiança e, por um instante, ele sentiu-se protegido. Suas mãos deslizaram para baixo, apertando os músculos firmes de Alan. "Você me fará feliz?" Perguntou a garotinha, com a voz aguda e cheia de inocência.Alan respondeu com um murmúrio afirmativo, com a garganta seca. A excitação o dominava, mas ele tentou se manter firme e respeitar a criança. Apesar disso, ele podia sentir o batom dela contra a pele do pescoço, suave e úmido. Os dedos da menina rolaram por ele, tocando o peitão e descendo pelas costas, acariciando a pele com ternura. Seus olhos se fecharam, permitindo que os sentidos tomassem conta dele.O quarto era quente e o perfume doce envolvia os dois. A cama deu de si com um estalo sussurrante e eles se afundaram nele. A pele da menina era quente e seca, apertando-se contra a carne de Alan. Ele sentia o calor dela, a respiração agitada em seus lábios. A garota se movia lentamente, explorando cada centímetro dele, e ele se deu conta de que o desejo que sentia era mútuo.Alan tentou se manter quieto, permitindo que a criança levasse o ritmo. Ele sabia que isso era errado, mas a realidade de ter esse ser inocente em seus braços era tão sedutora que era difícil resistir. Os olhos dela estavam fechados, e ele podia ver as pestanas delicadas tremerem a cada respiração. A boca dela se movia em pequenos círculos, sugando o ar da sala.Suas mãos, pequenas e finas, continuaram a explorar o corpo de Alan, descendo por sua barriga, acariciando-a com suavidade. Chegaram à cintura, pausando por um instante, e ele segurou a respiração, aguardando o que vinha a seguir. Em resposta, ele sentiu a pequena mão dela se movendo para baixo, tocando-lhe com ternura. A criança era tanto um enigma quanto ele, e ele adorava cada instante dessa interação proibida.Alan abriu os olhos, vendo a garota acima de si, a luz da vela brilhando em sua pele clara. O desejo em seus olhares azuis era intoxicante, e ele sabia que não podia parar agora. Com movimentos cuidadosos, ele levantou a mão e acariciou a testa da menina, descendo por seus rostos delicados e lábios carnudos. Sem aviso, ele pressionou os lábios dela com os dele, sentindo a pequena língua dela se movendo com curiosidade.O beijo era tão inocente quanto perturbador. A garota respondeu com paixão surpreendente, e Alan sentiu o calor dela se espalhando por todo o corpo. As mãos dela se apertaram em torno dele com força inusitada, empurrando-o de volta contra as almofadas da cama. Os corpos se encaixaram, e Alan sentiu a dureza de si mesma pressionando contra a pele macia da criança.A garota reagiu com um sussurro, e Alan percebeu que aquele era o som que ele queria ouvir. Seu desejo cresceu, e ele permitiu que as mãos descessem, tocando o pequeno estômago da menina, as costelas delicadas, e parando na pequena garupa que se movia a cada respiração profunda. Ao tocar a pele dela, ele sentia o calor se intensificar, e as pernas dela se enrolaram em torno dele, puxando-o mais perto.Ele sabia que era hora de agir. Com cuidado, ele a virou de costas e a abraçou, com a pequena criança encaixada perfeitamente em seus braços. A pele dela era quente e suave, e o cheiro da inocência e do desejo misturado era irresistível. Alan sentia os batimentos do coração dela acelerarem, e ele sabia que ele a excitava, o que o excitava ainda mais.Suas mãos continuaram a descer, apertando os pequenos pés da menina, segurando-os com firmeza. A criança gemeu levemente, e ele sentiu a umidade se espalhar por entre as pernas dela. Com a outra mão, ele acariciou a pélvis da criança, sentindo a textura áspera da pequena vagina dela. Os dedos dela se agarraram às sabanas de seda, e ele sabia que ela gostava disso.Alan tomou um profundo suspiro e, com um toque suave, introduziu um dedo. A menina se contorceu, mas ele se manteve paciente, permitindo que o corpo dela se acostumasse. Em poucos momentos, ele sentiu a tensão dela diminuir, e os gemidos tornarem-se ansiosos e sedosos. Com cuidado, ele movimentou o dedo, explorando o interior delicado. A criança respondeu com ansiosidade, empurrando os seios contra o peitão dele, pedindo por mais.O ar quente da sala pareceu pulsar com a energia sexual que fluía entre eles. Alan sentia o sangue estalar em suas orelhas, e cada movimento que a menina fazia o levava a um nível de excitação ainda maior. Suas mãos deslizaram por baixo do ventre dela, segurando as maçãs do peito que estavam a ponto de estourar com a excitação. Os pelos dela eram duros e sensíveis, e o toque dele fez com que os olhinhos dela se enroscassem.Ela se moveria contra o dedo dele, o que o fez sentir a humildade de um Deus, manipulando a vida e o prazer de outro ser. Os lábios dela abriram em um grito silencioso, e Alan sabia que o tempo havia chegado. Com os olhos fechados, ele se sentia em um sonho, mas tudo isso era real. A recepcionista daquele hotel o entregara a essa criança bonita e desejada, que agora se enrolara em torno dele, pura e inocente, mas ansiosa por sentir o que ele lhe podia dar.Olhando para os olhos azuis cheios de luz, Alan sabia que aquele era o ponto de volta. A garota se entregara a si mesma, confiando nele, e ele não podia desapontá-la. Com movimentos suaves e cuidadosos, ele se afastou dela, pegou na caixa de preservativos que guardara no bolso e se levantou da cama. A garota o observou, com os olhos brilhando de desejo e curiosidade.Alan se despiu lentamente, revelando o corpo musculoso e bronzeado que escondia por baixo da roupa. A criança o observava com olhares que devoravam tudo, e isso o excitou a ponto de sentir que o coração ia estourar no peito. Ele se sentia tão duro que acreditou que podia perfurar a noite. A pele da menina brilhava com um suor leve, e o cheiro dela era intoxicante.Ela se afastou um pouco, olhando-o com admiração, e Alan percebeu que, por algum motivo, isso o fez sentir desejo de ser amado. A ideia de que essa criança inocente e bela o desejasse era além de excitante. Ele se ajoelhou na cama, puxando a garota para ele com os olhos brilhando de luz lasciva. Os pequenos seios dela tremiam a cada batida do coração, e Alan sabia que era hora de mostrar a ela o que era capaz.Com um gesto suave, ele abriu a caixa de preservativos e pegou um, desembrulhando-o com a boca seca. A garota o observou com olhar de aprendiz, ansiando por saber o que ele ia fazer a seguir. Ele o pôs em cima do pênis, e a visão da pele clara em contraste com a cor da borracha o fez sentir um choque de prazer. A criança esticou a mão para tocá-lo, mas Alan a deteve com suavidade."Não, meu querido", murmurou ele, "Eu cuidarei de você."Ele empurrou a menina de volta para a cama, e ela riu com um tom meigo, apertando os olhinhos. Alan se ajoelhou entre as pernas dela, agora com a pele em contato com a pele. O perfume de excitação se espalhava no ar, tornando a sala quase palpável. A criança levantou a mão e tocou a barriga musculosa de Alan, e ele sentiu-se estremecer de prazer. Com cuidado, ele levou as mãos para a pequena vagina da menina, abrindo os lábios com os dedos.O calor e a umidade do sexo dela eram abafados, e Alan sentia a boca da garota se abrir em sussurros ansiosos. Usando a saliva, ele lubrificou a entrada dela, preparando-a para a penetração. A garota soltou um grito agudo e ele apertou os dentes, tentando se concentrar no que estava fazendo. Era tão inocente e delicada que ele quase sentia pena de desflorá-la, mas o desejo era demasiado forte.Com um movimento lento, ele introduziu a ponta do pênis em sua vagina. A menina estremeceu, mas ele continuou, empurrando-se lentamente, centímetro a centímetro. A garota agarrou nas almofadas da cama com tanta força que os braços dela tremiam. Os olhos dela estavam fechados, a boca aberta em um grito silencioso. Alan sentia o calor e a apertura da criança, e cada centímetro que entrava era pura tortura e prazer.O ponto de volta já havia passado, e agora ele estava em um território desconhecido. A tensão no quarto era tanta que parecia que as paredes iriam estalar. As pernas da menina se enroscaram em torno dele, puxando-o em direção a si, e ele sabia que aquilo era o sinal de que podia continuar. Com cuidado, ele empurrou um pouco mais, sentindo os músculos dela se apertarem em torno de si. Os olhinhos dela se abriram e se envolveram em prumas.Alan se movia com lentidão, desejando que aquelas sensações durassem para sempre. A garota agora girava suavemente, com os seios pequenos balançando com cada movimento. Cada centímetro que ele entrava era um triunfo, um passo em direção àquele prazer que ele ansiosamente aguardava. A pele da criança era tão macia que sentia que podia quebrá-la com facilidade, mas a maneira com que ela o puxava, quase desesperada, era um indicador de que ela gostava disso tudo.O quarto estava enevoado com o cheiro do desejo e da transpiração. As velas brilhavam suavemente, derramando sombreados em todo o quarto. A garota abriu os olhos, os olhinhos azuis brilhando com um desejo que o deixou sem fôlego. A boca dela formava pequenos "oh" com cada movimento que ele fazia. Alan sabia que aquilo era o que a sociedade condenaria, mas naquele instante, ele não se importava com nada além do que eles estavam compartilhando.Com um gemido ronronante, a criança levantou as mãos e pegou em seus ombros. A força dela o surpreendeu, mas ele gostou disso. Gostou da maneira como ela o mantinha perto dela, o obrigando a ir mais fundo, a sentir a apertura dela se adaptar a ele. Seus músculos estremeciam a cada empurrão, e ele sabia que a dor dela se misturaria com o prazer. Com um esforço final, ele se enfiou por completo em si.O grito da menina ecoou pelas paredes da sala. Ele fechou os olhos por um instante, tentando se controlar. Depois de um tempo, os gemidos dela diminuíram, e ele abriu os olhos para vê-la. Ela o olhava com a mesma mistura de medo e excitação, e isso o fez sentir vivo. Alan sabia que isso era errado, mas aqui, em Katarian, tudo era permitido. E ele estava determinado a explorar esse desejo proibido.Com movimentos lentos e deliberados, ele começou a se mover, sentindo o interior da criança se apertando em volta de si. A cada puxada, sentia-se um pouco mais em casa. Os seios pequenos da menina balançavam com o ritmo, e os pequenos músculos de sua vagina se contraíam em torno do pênis de Alan. Ele sentia a umidade dela envolvendo-o, e cada grito que ela emitia era música nas orelhas.A garota agarrou as almofadas da cama com força, os dentes apertados. Os olhinhos dela estavam meio abertos, e ele podia ver a luz deles a brilhar com cada pulsar do clitóris que tocava com a base de seu pênis. A respiração dela era agitada, e Alan sabia que era hora de acelerar. Ele empurrou com força e a menina estremeceu, soltando um gemido alto e longo.Alan fez movimentos cada vez mais fortes, com a pele da criança a escorrer por baixo dele. Os seios dela batiam com força no peitão, e ele sentia o calor dela se espalhando por todo o quarto. A pele dela era tão suave que quase o levava a se perder no mar de sensações. Os gemidos da menina se tornaram ansiosos, e ele sabia que ela estaria perto do clímax.Com um arranco, ele empurrou com força e sentiu a garota se encolher em si mesma. O grito que saiu de sua boca era tão puro e intenso que ele quase teve um prévio. No entanto, ele seguiu, desejando que aquelas sensações durassem para sempre. Os músculos dela se apertaram em volta dele, e os olhinhos dela se envolveram em prumas. A luz da vela refletia em cada gota de suor que corria em seus corpos.Alan sabia que a garota gostava disso, que sentia o prazer que ele lhe dava. E isso o excitava ainda mais. Ele acelerou o ritmo, empurrando-se com força, sentindo os músculos dela se contraírem em torno do pênis. Os gemidos dela se tornaram inarticulados, e ele sabia que eles estavam chegando. A criança levantou a mão e agarrou seu pescoço, puxando-o para baixo, quase o estrangulando com a força do desejo.Ele sentia o orgasmo se aproximando, os pulsos da menina batendo em sua pele. Com um grito, Alan explodiu em si, o sêmen inundando o interior dela. A garota se contorceu em ânsias, os dentes apertando com tanta força que ele temia que ela se machucasse. Os olhinhos dela se encheram de lágrimas, mas era de prazer ou de dor, ele não sabia. Em algum nível, isso o excitou ainda mais.Alan deslizou lentamente para fora dela, o pênis coberto de fluido. A menina gemia suavemente, os músculos da vagina se apertando em torno dele, quase que tentando segurá-lo. Ele se sentou na cama, com os pulmões ardendo, a respiração agitada. A criança, agora, parecia pequena e frágil, e ele teve um pulo de consciência.Mas o prazer era tão intenso que ele empurrou de volta esses pensamentos. Em vez disso, ele se concentrou no que vinha a seguir. A menina, com os olhinhos brilhando, se virou de costas para ele, com as costas retas e a pequena cintura se movendo suavemente. "Não é hora de descansar, meu querido."Alan se levantou da cama, com a pele pegajosa de suor. A garota o olhou com expectativa, e ele pegou na garrafa d'água que estava na mesa de cabeceira. Desatando o preservativo, ele se sentou na cama, observando o reflexo da luz da vela em cada gota de suor. O cheiro do sexo fresco era o perfume do quarto agora, e ele se sentia inebriado.Ela se levantou e se sentou na banheira, com a água quente correndo por cima do pequeno corpo. Alan assistia, hipnotizado, às gotas de água que rolavam por seus seios em crescimento e pelas costelas delicadas. A criança olhou para o espelho, com a expressão séria de alguém que entendia o jogo que estava sendo jogado. "Posso lavar?" Perguntou-lhe, e ele acenou com a cabeça.A menina agarrou um pano macio e começou a limpar o suor e o fluido de Alan, com movimentos cuidadosos que denotavam prática. A visão dele, sentado na cama, o pênis flácido balançando, era tão humilhante quanto excitante. Era tudo tão errado, mas aqui, em Katarian, era a normalidade. A garota se curvou e beijou a ponta do pênis de Alan, e ele sentiu a boca dela quente e molhada.Alan suspira, permitindo que a criança continuasse. Os beijos se tornaram lambidas, e a garota pegou no pênis de Alan, levando-o de volta à vida com a boca. Os olhinhos dela brilhavam com um fogo que o fez sentir queimado. Com a mão, ele acariciou os cabelos lisos dela, guiando os movimentos dela, e ela obedeceu com entusiasmo. Os músculos de Alan se tensionaram com cada toque da língua dela, e ele sabia que ele estaria pronto novamente em pouco tempo.O quarto estava silencioso, somente interrompido pelo som da água da banheira e os sussurros da criança. Alan fechou os olhos, permitindo que o prazer o dominasse. A boca da menina era tão pequena e doce que ele quase explodiu no instante em que os lábios dela se envolveram em torno de si. Mas ele queria durar, queria explorar todos os cantos dessa experiência proibida. Com um arranco, ele a puxou de volta para a cama, com a boca coberta do sabor dela."Agora, é a minha vez de cuidar de você." Alan murmurou, com a respiração pesada. A menina sorriu, mostrando os dentes pequenos e brancos. Ele pegou na garrafa de água que ainda estava na mesa de noite e bebeu um gole, esvaindo a boca. A garota o observou com atenção, com os olhinhos azuis brilhando com inteligência.Alan a levantou da banheira, e a criança se enrolou em torno dele, a pele quente e úmida. A sensação de ser envolvido por aquela inocência o fez sentir um calor estranho, um desejo que ele sabia ser maluco. Com movimentos cuidadosos, ele a levou de volta à cama, a depositando deitada de bruços. A pequena lomba se curvava em direção a ele, e ele sabia que era hora de continuar.Ele chupou o ânus da menina com frenetismo, sentindo a humilhação e o prazer misturarem-se em um coquetel perigoso. A garota se esfregava contra a boca dele, com as mãos agarrando nas almofadas da cama. Alan sabia que aquilo era errado, que ele deveria parar, mas o sabor de proibido o impulsionava a continuar.Ele posiciona o pênis no buraco do cuzinho dela e começa a forçar a entrada. A garota grita em agonia, mas Alan continua empurrando. De repente, ocorre a penetração. O buraco do cuzinho da menina se estica e começa a acomodar o tamanho dele. Alan sente um calor intenso envolvendo-o, um prazer que ele nunca sentiu com nenhuma mulher. Os gritos da criança se tornam cada vez mais fracos, mas ele ignora, se entregando por completo a essa experiência.A criança se agarra às almofadas com força, tentando se mover para aliviar a dor, mas Alan a segura pelas cintas do lencinho, mantendo-a firme. Com cada puxada, a garota se estremece e geme, mas ele sente que ela começa a gostar. Os gritos se transformam em sussurros, os olhinhos se enchem de desejo, e ele sabe que ela deseja que ele continue. Ele acaricia a pequena costela dela, e a garota se dobra a cada empurrão, gritando com a boca cheia de prazer.O quarto fica cheio do som de pele a bater em pele. As pernas da menina tremem a cada movimento que ele faz. Alan observa o espelho acima da cama e vê o reflexo da criança, com o rosto contorcido e as costas brilhando com o suor. A visão o excita, e ele empurra com força, sentindo os músculos do cu dela se apertarem em volta do pênis.A garota geme baixo, e as costas se curvam. Alan sente os dedos dela se enroscarem nas almofadas da cama. Ele continua a mover-se, cada movimento um pouco mais rápido do que o anterior. O ar quente da sala é cortado por um grito agudo, e Alan sabe que a criança chegou.O ponto de virada vem de repente, e com um grito final, a garota estremece violentamente. Alan sente o interior dela se apertar em volta de si, e com um grunhido, ele explode. A menina gira a cara para cima, com os olhinhos encharcados de lágrimas, mas com um sorriso de satisfação. "Foi bom?" Perguntou-lhe, e Alan, sem falar, apertou-lhe os ombros.Eles permanecem assim por um tempo, com o som da respiração agitada preenchendo o silêncio. A garota se movimenta com cuidado, aparentando ser consciente da dor, mas com um brilho emocionante em seus olhinhos. "Você gostou?" Perguntou Alan, com a preocupação misturada com o desejo.A menina, com a pele rosada e a cara encharcada de suor, sorriu suavemente. "Sim, meu querido. Estou com você." A resposta o fez sentir um estranho sentido de realização e culpa. Ele sabia que aquilo era errado, mas a aceitação da criança era um narcotico que ele não podia resistir.Alan deslizou o pênis fora dela, apertando os olhos com o esforço. O chocalho da criança se encolheu com a saída do pênis, mas ele sabia que aquilo era temporário. Os fluidos misturados se espalhavam por baixo deles, e a garota se virou de costas, mostrando a pele lisa e sem marcas. Alan sentia a necessidade de chorar, mas o prazer era tanto que a culpa se afogou em si mesma.Ele se levantou da cama e pegou a toalha macia que pendia da cadeira. Envolvendo a menina, ele a levantou com cuidado e a sentou em seu colo, caminhando para a banheira. A água quente corria em cascatas por cima deles, lavando a sujeira e o pecado. Os olhinhos dela estavam fechados, a pequena boca entreaberta em um gesto de prazer.Alan sentia a vida dela a palpitar contra o peito, e isso o fez sentir vivo. Com os olhinhos fechados, ele permitiu que a água limpasse os corpos misturados. A garota se apertou contra ele, com o pequeno nariz enterrado em seu pescoço. Alan saboreou aquele instante, com o som da chuva artificial do chuveiro cobrindo os gemidos de alívio que a criança emitiu.Alan se veste e vai embora, levando consigo a sensação de suor e o aroma da menina. A noite de Katarian continua a viver, com as luzes baixas e as sombras a dançarem nas ruas. O ar quente da noite se mistura com o cheiro de comida exótica e o barulho sussurrante da vida noturna.
Comentários (1)
Pitbull Terrier: tem que berrar e sofrer pra dar prazer. Não dá pra ter pena de puta infantil. Têm que estuprar mesmo
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