Metamorfose. VI

...sinto a cabeça do pau abrindo caminho. Na sequência, recebo várias estocadas, fortes, selvagens, ele rangia os dentes...

O negocio foi surreal, meu pai ficou fora de si, ele passou a me tratar, como se eu fosse a minha mãe. Ele me levou no colo para o quarto dele. Fui despido, e ele tocou todo o meu corpo. Em seguida, ele me fodeu, mas fodeu gostoso, com muito carinho.
Eu praticamente não reagi, fiquei confuso. Eu não conhecia "aquele" homem.
Segui sendo penetrado, e sem entender o que eu tinha feito para as coisas estarem acontecendo daquele jeito.
Meu pai não demorou muito, e começou a gozar.
_Ninguém mais vai te tocar...ninguém mais, eu estou aqui agora...vou tirar você dessa vida. Dizia ele.
Eu não estava entendendo nada, só sei que ele gozou muito, como nunca tinha gozado. Depois, ele foi tomar banho.
Acho que meu pai estava vivendo um estado de transe, sei lá, só sei que estava me tratando bem, e eu estava gostando.
Mais tarde, ele me chamou para dormir no seu quarto. Estranhei, mas fui. Levei rola até bem tarde da noite.
_A partir de hoje, você dorme aqui comigo...tá bom? Disse ele, me agarrando
_Tá bom...
E assim, agarradinhos, adormecemos.
No dia seguinte, acordei nas nuvens, primeiro dia sem ser maltratado pelo meu pai. O dia foi tranquilo, e caprichei no jantar para ele.
À noite, meu pai chegou mais tarde que o normal, e com um senhor, aparentemente com mais de 50 anos. Achei estranho, porque não era fim de semana, e ele havia dito que não deixaria outro homem me tocar. Mas, mais estranho mesmo foi a forma com que o homem ficou me olhando, e o que começou a falar:
_Minha Nossa Senhora Alcides...é a Ana(minha mãe)...nossa...um pouco menor mas...mas...é igualzinha...
O homem ainda falou que tinha me visto pela última vez quando eu ainda era bebê.
Eles já tinham bebido na rua, e continuaram em casa, na cozinha, enquanto jantavam. Eu fui para a sala assistir TV.
Meu pai e o amigo dele, Maurício, ficaram na cozinha matando a saudade, e enchendo a cara. Quando vieram para a sala percebi que meu pai já estava bem ruizinho, mas continuaram bebendo. Em alguns momentos, cheguei a ficar constrangido com os olhares do Maurício.
O inevitável aconteceu, meu pai desmaiou no sofá.
_Seu pai já foi melhor...ele bebia bem, hoje nem bebemos muito e ele não aguentou. Disse.
_Ele tem bebido muito. Falei.
_Depois que sua mãe morreu, ele perdeu o controle, se afastou do pessoal, se isolou, e passou a beber mais ainda....
_O senhor conheceu minha mãe? Perguntei.
_Sim...sim...de certa forma, eu que apresentei seu pai a ela....
_Me conta como ela era...meu pai nunca me contou, ele não gosta de falar disso...
Maurício relutou um pouco, mas insisti, e ele resolveu contar, desde que eu prometesse não falar nada para o meu pai.
_Bem...conheci sua mãe numa casa noturna, eu costumava ir lá com o seu pai, mas nesse dia fui sozinho. Tinha chegado algumas garotas novas, e sua mãe era uma delas. A gente acabou se conhecendo. Daí, no outro fim de semana, voltei lá com o seu pai. Era para ele ficar com outra garota, mas ele gostou da Ana, e ela gostou dele...acabaram ficando juntos a noite toda...daí ele saiu de lá falando que ia dar outra vida para ela. Eu disse que era arriscado, pelo tipo de vida que ela levava, mas ele disse que ia fazer...e fez. E não posso negar, eles foram felizes por um tempo, até que....
_Até que eu nasci e estraguei tudo né? Interrompi.
_Não Cris...não é assim..acontece, aconteceu.... não foi culpa sua...
_Tá bom Seu Mauricio...ta bom...mas ainda carrego essa culpa...mas vem cá...pelo que entendi, o Sr transou com a minha mãe....
Ele ficou em silêncio, respirou fundo, e continuou:
_Olha...isso nem seu pai sabe. Mas foi antes deles se conhecerem, foi na semana anterior, sua mãe foi maravilhosa...era para repetir no fim de semana seguinte, mas aí, ela se engraçou com seu pai, e depois ficaram juntos, e é lógico que eu nem pensei mais nisso...
Se ele não pensou mais na minha mãe eu não sei, mas que a rola dele ficou dura enquanto falava dela, isso eu vi, era nítida a marca na sua calça.
Nessa hora, pela historia que ouvi, acho baixou o espírito da minha mãe, estava sentado ao lado dele, e coloquei a mão na sua rola.
Ele tentou se esquivar, mas eu apertei.
_Não Cris...não...por favor...imagina se seu pai fica sabendo de uma coisa dessas...
_E porquê você falaria para ele? Perguntei, já fazendo cara de putinha.
Maurício ficou em silêncio, virou o rosto para cima, e se esticou levemente no sofá. Entendi como um "tudo bem", e segui em frente, abri o zíper, colocando sua rola para fora, dei uma leve alisada, e logo meti a boca.
O pintão branco da cabeçona vermelha já estava meia bomba, e eu fui me empolgando, aí, ele ele falou:
_Ahhh...ahhh...tá bom Cris...tudo bem...tudo bem...mas com seu pai aqui vai ser complicado...
Levamos meu pai para a cama, e voltamos para a sala.
Agora, Maurício se livrou rápido das roupas, e sentou se no sofá. Quando fui tirar as minhas, ele pediu para parar, e apenas chupar a rola dele.
Ele ficou esparramado no sofá, e eu me acabei, lambendo suas bolas, chupando o seu pau.
Mauricio gemia, se contorcia todo, até que ele segurou minha cabeça, e como eu estava de joelhos no chão, ele ficou socando a rola na minha boca, até gozar. Tomei tudinho.
Quando terminei de limpar a rola, Maurício pediu para me levantar, e me colocou sentado no seu colo.
_Me desculpe Cris...falamos tanto da sua mãe, que....que...sei lá... acabei querendo reviver aquele dia...deixa eu tirar sua roupa...
Maurício fez, pelo que entendi, o mesmo que fez com a minha mãe, foi tirando a minha roupa, e foi beijando carinhosamente. Ele beijou e apertou muito a minha bundinha, até que abriu minhas bandinhas, e meteu a língua no meu cuzinho. Não resisti, rebolei na cara dele.
Já com o pau duro novamente, ele senta no sofá, e pede para que eu sente no seu colinho. Agasalhei tudinho, e rebolei muito no seu pau.
Vindo bem para a pontinha do sofá, Maurício me vira de frente, abocanha meus peitinhos, e os mama gostoso. Começo a ficar descontrolado, e rebolo desenfreado no seu colo.
Maurício me agarrou e me virou novamente, agora me deixando de joelhos no sofá, e passou a meter mais forte no meu rabo.
Eu estava doidinho, e provoquei:
_Tá lembrando da minha mãe né....né...?
_Não tinha como não lembrar...você é uma putinha igual a mãe....vai....vai...rebola na minha rola sua putinha safada...vai...vai...rebola....ahhhh.
Rebolei....joguei o corpo para trás, fiz de tudo, e o homem não aguentou.
_Ahhhh....ai caralho...ahhhhhh....vou gozar....
Maurício gozou.
Foi muito bom, adorei o Maurício, até pedi para ele dormir em casa, mas ele preferiu ir embora.
Fui tomar banho, e como não tinha gozado, bati uma punheta, pensando em toda a história que o Maurício tinha me contado. Gozei bastante.
Terminei o banho, e fui dormir peladinho na cama do meu pai. Me enfiei embaixo do cobertor, e adormeci.
Pela manhã, acordei com os chacoalhões do meu pai, ele estava me fodendo.
_Não vai trabalhar hoje? Perguntei, ainda sonolento.
_Vou...ahhh...ahhh...só tô tirando o atraso... ahhhh....ahhhh....que horas o Maurício foi embora?
_Assim que o Sr desmaiou no sofá...ele me ajudou a trazê-lo para a cama, e foi embora...
_O Maurício era meu grande amigo...ahhh...me distanciei muito dele...ahh...ahhh...uhhhhhh... vou gozar...vou gozaaaarrrr....ahhhhhh.....
Meu pai se levantou, tomou banho, fez o café e saiu para o trabalho. Eu me virei na cama, e com o cuzinho vazando porra, adormeci novamente.
À tarde fui ao mercadinho.
_Nossa....o quê você fez no cabelo? Ficou ótimo! Disse André.
_Ah...fui no cabeleireiro...tambem achei legal, mas vim aqui por outro motivo.
Falei para ele que meu pai não iria mais me deixar se encontrar com outros homens, e ele ficou contente.
André não sabia que meu pai abusava de mim.
_Mas....e você? Perguntei.
_Calma Cris...a gente pode se encontrar de dia.
E assim, fizemos. Passei a viver em duplicidade; à noite, fazia o papel da minha mãe, servindo ao meu pai; e de dia, era a "namoradinha" do André.
Bom, com meu pai, até que as coisas estavam indo bem, mas com o André, às vezes ficava complicado, ele me cobrava, querendo que eu fosse na casa dele.
_Tá André...e como você vai me apresentar lá? Como seu namoradinho? Acha que seu pai vai aceitar numa boa?(ele também não tinha mãe).
_Quem tem que gostar sou eu e não ele...ou qualquer outro que pense diferente...
_Tudo bem André...estou num bom momento, te entendo, mas vamos deixar rolar...não quero criar novos fatos.....
Achava que puderia ter problemas com a família dele, e não queria conflitos...
Mesmo com esses pequenos desentendimentos, as coisas foram rolando.
Um ano e pouco depois, ainda vivendo nessa duplicidade, quando eu já estava com catorze anos, meu pai teve complicações, por causa da bebida. Ele tinha melhorado comigo, e de alguma forma, eu tinha conseguido unir meus dois pais; o sóbrio, e o embriagado, mas não consegui tirar a bebida dele, e agora, o preço estava sendo cobrado.
André me levou até o hospital para visitá-lo.
_Pedi para o Maurício vir aqui...vou pedir para ele cuidar de você, caso aconteça alguma coisa comigo. Disse meu pai.
André olhou para mim, eu olhei para o meu pai, e falei:
_Pai...acho que é só um susto...mas se acontecer alguma coisa, eu queria ficar com o André...
Consegui arrancar um sorriso do rosto dele.
_Você gostou desse rapaz né? Disse.
Foi a nossa vez de sorrir.
_Tá bom filho....tá bom...
Maurício chegou, e André que tinha recebido uma ligação, precisou sair.
Meu pai conversou muito com o Maurício, parecia uma despedida. Fiquei muito mal. Saí do hospital bem chateado. Maurício foi me deixar em casa.
Assim que chegamos, ele perguntou:
_Você está bem? Veio quieto!
_Não sei...tô com mal pressentimento...
_Ei...pensamento positivo...vai dar tudo certo, logo logo ele vai estar de volta. Disse ele, enquanto entrávamos em casa.
Maurício achou uma garrafa de vinho, abriu, e encheu um copo.
_Quer um golinho? É bom para relaxar, você está muito tenso...um pouquinho faz bem...só não pode exagerar...
Ele estava sentado no sofá, eu me sentei ao seu lado, e virei o copo de uma vez.
_Ei...calma rapaz...vai devagar...
Maurício encheu outro copo, e voltou para o sofá, eu acabei me deitando, e colocando a cabeça no seu colo.
A conversa foi rolando, e me fazendo um cafuné gostoso, Maurício foi conseguindo me deixar relaxado, foi tirando os pensamentos ruins da minha cabeça.
Da minha cabeça, sua mão desliza para o restante do meu corpo. Suavemente, ela vai...e vem...
Não demora muito, e sinto algo cutucando a minha orelha. Na hora meu pinto ficou duro. A mão que subia e descia suavemente, já não sobe mais, parou na minha bundinha. As carícias agora, se concentram ali. Algumas apalpadas, e um dedo puxa minha calcinha para o lado, e um outro dedo desliza pelo meu reguinho, até tocar meu cuzinho. O calor toma conta do meu corpo. Abaixo o ziper da calça, me viro um pouco, e abocanho sua rola, que pulsava muito.
Nosso tesão fica à flor da pele, em segundos nossas roupas são arrancadas.
Debruçado no braço do sofá, com a bundinha bem empinada, sinto a cabeça do pau abrindo caminho. Na sequência, recebo várias estocadas, fortes, selvagens, ele rangia os dentes e gemia alto. Em poucos minutos, atingimos o clímax, explodimos no gozo.
Maurício tira o pau da minha bunda, e diz que está na hora de ir. Já estava escurecendo.
Me levanto, e o abraço. Viro meu rosto para cima, e peço:
_Fica comigo essa noite...só essa noite...
_Não sei Cris...ainda não sei se o que estamos fazendo é certo...
_Olha Maurício...não entendo muito bem o que é certo ou errado...gosto de fazer o que me faz bem...
Maurício me abraçou, e olhando nos meu olhos, me beijou.
_Tá bom...eu fico...só vou dar uma ligada para a minha esposa.
_Tá bom....obrigado. Eu vou tomar banho.
Terminava meu banho quando Maurício entrou no banheiro, e veio direto para baixo do chuveiro.
Ensaboei e esfreguei a parte de baixo do seu corpo, suas pernas, suas coxas grossas, seu saco, depois, me agachei, e abocanhei sua rola, que estava mole.
Encostado na parede, ele gemia sem parar, e não demorou para a rola ficar dura.
Suas mãos entram por baixo dos meus ombros, e ele me levanta. Ele beija meu rosto, minha boca, meu pescoço. Mama meus peitinhos, na sequência, me vira de costas. Coloco minhas mãos na parede, e agora é a vez dele dar um trato no meu cuzinho.
Depois de se deliciar no meu anelzinho, Maurício dá algumas pinceladas, e mete a rola.
Sei que deveríamos ter fechado o chuveiro, mas a água caindo em nossos corpos, parecia nos deixar mais leves, longe dos problemas.
Alheios ao mundo lá fora, naquele breve momento só nos interessava o prazer. Entregues aos nossos desejos, seguimos, até atingirmos o êxtase, e foi indescritível.
Terminamos nosso banho, e fui preparar algo para comermos.
Mais tarde, na hora de dormir, fomos para o quarto do meu pai. Lá, voltamos às carícias.
Um gostoso boquete para deixar a rola dura, e ele usa meu corpo de todas as formas naquela cama.
O homem era resistente, e sabia como foder uma putinha. Era meio da madrugada quando ele gozou pela últimas vez.
Nossos corpos caem estatelados na cama, não me lembro de mais nada, adormeci.
Acordei radiante, me sentindo bem mais leve, a noite tinha sido maravilhosa.
Respirei fundo, e o aroma do café, me fez levantar.
Estava num estado de felicidade tão grande, que era dificil dimensionar. Falante, tomei o café agradecendo ao Maurício pela força que ele me deu, pela noite inesquecivel.
Ele estava mais comedido, nem parecia o selvagem da noite anterior.
_Não vejo a hora de ir visitar meu pai hoje, passar energia positiva...ahhhh...que dia....
_Não vai ser preciso Cris...
_Como assim? Não entendi...
_Enquanto preparava o café, me ligaram do hospital...não deu....não deu para o seu pai....