#Grupal

Deu o CU e não sabe quem comeu!

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**Resumo**: Em uma noite eletrizante, quatro amigos — Lucas, sua namorada Clara, Gabriel e sua parceira Sofia — partem para uma aventura a 150 km de casa, rumo a uma cidade agitada onde ocorre a final de um campeonato de rodeio e shows de artistas sertanejos renomados. Após muita diversão, cervejas e imprevistos com uma chuva torrencial, eles acabam dividindo um quarto de hotel com apenas duas camas. O que começa como uma noite de risadas e flertes discretos se transforma em momentos picantes, registrados secretamente por Lucas com uma câmera escondida. Entre gemidos abafados, peidos inesperados e situações quentes, a noite toma rumos inesperados, com segredos que só Lucas (e agora os leitores) conhecem. Prepare-se para uma história cheia de tensão sexual, momentos proibidos e gatilhos que vão te deixar querendo mais aventuras como essa. Quer saber como Lucas compartilha suas histórias? Ele deixa pistas nos comentários no final!
**Capítulo 1: A Jornada e a Chegada**

Era uma sexta-feira vibrante, e o ronco do motor da picape de Gabriel cortava o silêncio da estrada. Havíamos rodado 150 quilômetros até Monte Azul, uma cidadezinha que fervilhava com a final do campeonato de rodeio e dois shows sertanejos que prometiam agitar a noite. No banco da frente, Gabriel, 28 anos, segurava o volante com firmeza, enquanto Clara, sua namorada de 26 anos, uma morena de curvas estonteantes, ria alto e mexia no rádio. Atrás, eu, Lucas, 27 anos, dividia o espaço com Sofia, minha namorada de 24 anos, uma loira de olhos verdes que, embora linda, não tinha o mesmo magnetismo avassalador de Clara.

A viagem foi regada a piadas, músicas sertanejas e alguns peidos discretos de Gabriel, que ele tentava culpar no banco de couro da picape. “É o estofado, juro!” dizia, enquanto Clara revirava os olhos e abria a janela, rindo. Chegamos a Monte Azul por volta das sete da noite, e a cidade estava um caos gostoso: ruas lotadas, cheiro de churrasco no ar e o som distante dos locutores do rodeio. Paramos em um bar rústico, com mesas de madeira e luzes neon. Pedimos cervejas geladas, batata frita e começamos a nos soltar. Clara, com um decote que fazia cabeças virarem, provocava Gabriel com comentários picantes, enquanto Sofia me cutucava por baixo da mesa, sussurrando que queria dançar mais tarde.

Depois de algumas rodadas, fomos para o recinto do rodeio. Alugamos um camarote simples, sem teto, com vista perfeita para a arena. O lugar pulsava: cowboys sarados, montarias selvagens e uma multidão gritando. Clara dançava colada em Gabriel, e eu não resisti em gravar tudo com minha câmera escondida, um óculos com lente embutida que capturava cada detalhe sem ninguém perceber. Sofia, mais tímida, me puxava para beijos quentes, mas eu mantinha um olho em Clara, cujo jeito provocante era impossível de ignorar.

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### **Capítulo 2: A Chuva e o Hotel**

Por volta da meia-noite, o céu desabou. Uma ventania trouxe uma chuva fina que logo virou um temporal. O camarote ficou inviável, e corremos para a picape, ensopados e rindo. Voltamos ao bar, pedimos mais cervejas e uns lanches gordurosos. Gabriel e Clara estavam visivelmente altos, rindo de tudo e se atracando em beijos desajeitados. Sofia, mais controlada, beliscava meu braço, sinalizando que queria ir embora. Eu, porém, sabia que a noite estava só começando.

“Galera, tá perigoso dirigir com essa chuva e tanta cerveja na cabeça”, falei, sério. “Vamos achar um lugar pra dormir.” No bar, uma garçonete nos indicou um hotelzinho a poucos quarteirões. Chegamos lá encharcados, e o recepcionista, um cara de uns 40 anos com cara de sono, jogou a má notícia: “Tá tudo lotado por causa do rodeio. Só sobrou um quarto com duas camas de solteiro. Querem?” Olhamos uns para os outros, rimos da situação e aceitamos. Gabriel, já falando embolado, mal conseguia assinar o check-in. Sofia bocejava, reclamando que queria uma ducha quente.

No quarto, o clima mudou. Era pequeno, com paredes descascadas, duas camas apertadas e um banheiro minúsculo. Apagamos a luz, e o jogo começou. Tirei a camisa e fiquei só de cueca. Sofia, com um sorrisinho malicioso, tirou tudo menos a calcinha preta e o sutiã rendado. Nos cobrimos com um lençol fino, e, no escuro, começamos a nos pegar. Minha mão deslizou pelo corpo dela, tirando o sutiã com cuidado. Chupei seus seios pequenos, sentindo ela se contorcer. “Vai devagar, amor, eles vão ouvir”, ela sussurrou, mas seus gemidos já denunciavam o tesão. Desci a calcinha dela, e, com movimentos lentos, comecei a penetrá-la. Um peido acidental escapou dela, e rimos baixo, abafando o som com beijos. Tapei a boca dela quando ela começou a gemer mais alto, e gozamos juntos, suados e quietos. “Vamos dormir pelados”, sugeri, já pensando em uma segunda rodada.

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### **Capítulo 3: O Fogo no Escuro**

Enquanto eu me ajeitava com Sofia, ouvi cochichos da outra cama. Clara, com a voz arrastada, provocava Gabriel: “Tô peladinha, amor. Vem cá.” Ele respondeu, grogue: “Tô tentando, mas tá difícil.” Clara riu, mas logo se frustrou: “Nossa, Gabriel, tá mole que nem gelatina! Chupa minha bucetinha, então.” Ele tentou, mas, bêbado demais, mal conseguia coordenar. “Porra, Clara, eu te juro, mais tarde eu te como direito”, ele murmurou antes de roncar. Clara bufou, soltando um peido alto de raiva, e virou de lado, resmungando: “Que noite horrível.”

Horas depois, acordei com uma pressão na bexiga e o pau duro como pedra. O quarto estava silencioso, exceto pelos roncos de Gabriel e Sofia. Clara também roncava, um som leve e sexy. Levantei, tateando no escuro, mas não achei nada pra mijar. Resolvi acender a luz por um segundo. E então vi: Clara, de lado, com as pernas dobradas e a bunda completamente exposta. O lençol havia escorregado, revelando seu cuzinho apertado e a buceta lisinha, brilhando na penumbra. Meu coração disparou. Fiquei parado, hipnotizado, por uns cinco minutos. Ninguém acordou. Apaguei a luz, mas a imagem não saía da minha cabeça.

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### **Capítulo 4: A Tentação Vence**

A tentação era um demônio sussurrando no meu ouvido. Acendi a luz outra vez, memorizei a posição dela e apaguei de novo. No escuro, me aproximei da cama dela, coração na boca. Minha mão tremia quando toquei de leve sua bunda — uma bunda grande, macia, perfeita. Ela não se mexeu. Deslizei o dedo até sua buceta, sentindo a umidade. Cuspi na mão, lubrifiquei a cabeça do pau e encostei nela, bem devagar. A cabeça entrou, e Clara murmurou, sonolenta: “Hmm, agora tá duro, amor. Vai com calma, quero dormir.” Ela achava que era Gabriel.

Fui enfiando, centímetro por centímetro, sentindo o calor dela me engolir. Ela estava molhada, e logo gozou, melando tudo. Tirei o pau e, com um desejo incontrolável, mirei o cuzinho. Cuspi de novo, lambuzei a entrada e forcei a cabeça. “Cuidado, amor, isso dói”, ela gemeu, ainda grogue. Mas o tesão me dominava. Empurrei mais, e, para minha surpresa, entrou fácil — Gabriel claramente já tinha explorado aquele caminho. Fui até o fundo, fazendo um vai e vem lento, e gozei dentro dela, sentindo cada espasmo. Gabriel roncava como um trator, alheio a tudo.

Voltei pra minha cama, o coração disparado, sem acreditar no que fiz. Não dormi mais. Quando o sol começou a raiar, chamei todos: “Acordem, tá na hora de ir!” Pagamos R$ 150 pelo quarto e fomos a uma padaria tomar café com pão na chapa.

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### **Capítulo 5: A Conversa na Padaria**

Na padaria, sentamos em uma mesa meio isolada. Clara, com um sorriso malicioso, puxou assunto com Sofia: “E aí, como foi a noite de vocês?” Sofia riu, tímida: “Foi gostoso, mas a gente teve que ir devagar pra vocês não ouvirem. Lucas gozou rapidinho, e eu quase gritei, mas ele tapou minha boca.” Clara gargalhou, soltando um peido discreto que disfarçou com uma tossida. “Nossa, vocês são ninjas! Eu e Gabriel… que decepção. O cara tava tão bêbado que o pau não subiu de jeito nenhum. Tentei de tudo, chupei, esfreguei, nada! Mas de madrugada, sei lá, ele deve ter melhorado, porque acordei com a buceta molhada e o cu melado de porra.”

Gabriel arregalou os olhos: “Clara, eu juro, não lembro de nada disso. Eu tava fora do ar!” Clara cruzou os braços, irritada: “Então explica a porra no meu cu, Gabriel! Eu senti dorzinha de manhã, sabia?” Sofia riu, e eu fingi tossir pra disfarçar o nervosismo. “É, galera, beber demais estraga tudo”, comentei, mudando de assunto.

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### **Capítulo 6: O Segredo e a Promessa**

Na volta pra casa, Clara não parava de reclamar com Gabriel: “Você gozou no meu cu e nem lembra? Tô p da vida!” Ele insistia que estava apagado. Eu dirigia, rindo por dentro, enquanto Sofia dormia no banco de trás. Minha câmera escondida tinha gravado tudo — o rodeio, os beijos, os roncos e até minha aventura proibida. Postei trechos no X, com legendas como: “Noite louca no rodeio! Quer saber mais? Deixo contato nos comentários.”

Semanas depois, Clara apareceu na minha oficina, sozinha. “Lucas, fala a verdade. Aquela noite no hotel… foi você, né? Eu tava bêbada, mas lembro de alguém me comendo. O Gabriel jura que não foi ele.” Engoli seco, neguei com firmeza: “Clara, jamais faria isso. Gabriel é meu brother. E, olha, eu tava ocupado com a Sofia, gozei nela e apaguei.” Ela me olhou desconfiada, mas acabou cedendo: “Tá bom, mas essa história tá estranha.”

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**Quer mais histórias assim?** No X ( @selmarecife2024 ), eu, Lucas, posto todas as minhas aventuras, sempre com detalhes quentes e proibidos. Cada relato é um convite pra mergulhar em noites que ninguém esquece. Cuidado: essas histórias vão mexer com sua imaginação e te deixar louco por mais. Fique de olho nos comentários abaixo — deixo meu contato por lá. Só os leitores sabem o segredo. Guarda o meu!

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