#Estupro #Gay #Grupal #Teen

Estuprado na cachoeira

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Lukk

Acabei sem querer visitando um lugar de orgia gay, e por azar acabei sendo estuprado por todos.

Na época eu tinha uns 15 anos. Novinho, branquelo, bonitinho. Sempre andava depilado. Não era muito alto, e era magrelo.
Estava passando as férias no sítio do meu vô, que ficava no interior. Foi em uma tarde quando decidi ir para uma cachoeira. A cachoeira ficava a uns 5km de distância. Não demorou muito, mas o caminho todo era trilha dentro do mato, o que dificultava para andar. Havia muitas descidas, muito lugar cheio de mato. Depois de uns 40 minutos andando, com medo de aparecer algum bixo e me atacar, finalmente cheguei na cachoeira.
A cachoeira caia de uma pedra grande lisa, e a água seguia o rumo do rio. Em baixo dela, era praticamente raso, se sentasse a água não chegava nem ao umbigo, mas era gostoso ficar em baixo da água caindo.
Como o lugar era muito afastado de tudo, não tinha ninguém por perto. Foi então que tive a brilhante ideia de ficar pelado. Porra, o tesão falou mais alto. Tirei minha roupa toda e fiquei de pau duro sentado em baixo da cachoeira, enquanto caia água nas minhas costas e eu batia uma. Deixei minha roupa em um banco que ficava perto da trilha, já que lá não molhava.
Foi quando de repente, um grupo de mais ou menos 10 homens aparece, com eles conversando sobre assuntos aleatórios.
Eu não percebi eles se aproximando porque a cachoeira fazia muito barulho, e quando percebi, eles todos já tinham me visto batendo uma sentado em baixo da cachoeira.
Quando percebi eles, todos já estavam me olhando fixamente. Tomei um susto e imediatamente me levantei, com o pau durasso. Fiquei paralisado de vergonha, e não consegui falar nada, apenas olhar todos eles.
Os homens estavam na maioria sem camisa, alguns com cigarros de maconha na mão, outros estavam só de cueca. Sei que quando ameacei me mexer, eles disseram para eu ficar parado e não sair dali. Quando percebi, um dos homens estava com uma arma apontada para mim. Gelei na hora, lembrei de alguns filmes e levantei as mãos. O homem com a arma se aproximou de mim, entrou dentro da cachoeira e ficou a três passos na minha frente, apontando a arma para minha barriga.
— Ajoelha e mama. - Ordenou.
Eu não entendi na hora, então hesitei.
— Mama meu pau, porra! - Gritou ele.
Eu tinha feito sexo algumas vezes, com meus primos e amigos, então tinha alguma noção de como fazia aquilo. Abaixei a calça dele, depois a cueca.
Coloquei aquele pau meia bomba na minha boca, que foi se endurecendo aos poucos. Eu passava a língua e mamava com força, e ele gemia enquanto segurava minha cabeça com a outra mão.
Continuei mamando com vontade, meu pau ainda tava duro, então eu chupava e batia uma enquanto isso. Passei uns 2 minutos mamando, até que ele gozou na minha boca e me forçou a engolir tudo.
Assim que engoli, ele se afastou, olhou para os outros e falou:
— É um viadinho já. Já sabe mamar, e eu nem precisei forçar. Podem vir que hoje a comida é fresquinha.

Acontece que, eu não fazia ideia de que aquele lugar era uma região famosa entre os curtidores de orgia gay. A vez que fui lá com minha família, não tinha ninguém. Infelizmente dei azar, e ainda dei indícios que era gay, e por mais azar ainda estava batendo uma bem na hora que eles chegaram.
Nem tive opção, fui obrigado a participar da orgia à força. Quando menos percebi toda a parte rasa da cachoeira tava lotada de homem se comendo, e é óbvio que eu era a atração principal.
Tomava pica no rabo de todos os jeitos, em todas as posições. Sempre com uma arma apontada para mim.
Tomava tapas na bunda, tapas na cara, pica de todos os tamanhos na minha bunda. Me tratavam como uma boneca, eu gritava dizendo que tava doendo e metiam ainda mais forte. Quando implorava pra parar, eles cuspiam na minha cara e me davam murros na barriga.
Bom, infelizmente quase todos dali me usaram pelo menos duas vezes. Era pau dentro de mim toda hora, a todo momento. Tomava rola de quatro, de cachorrinho. Quando gozavam dentro de mim, jogavam meu rabo debaixo da cachoeira e toda porra escorria rio abaixo, e novamente pau dentro de mim.
Já havia começado a escurecer e aqueles homens não saiam de dentro de mim. Eu sinceramente não sei como consegui ficar consciente em todo o momento, mas sei que foi difícil, sofri muito nas mãos daqueles homens. Me forçaram a fumar maconha, fizeram DP no meu rabo já arrombado, riam enquanto batiam em mim. Sei que se eu fosse virgem e não tivesse dado várias vezes, eu provavelmente não sairia dali vivo.
No fim, antes de me liberarem, perguntaram minha idade. Eu respondi, e todos ficaram felizes sabendo que tinham estuprado um garoto tão novinho.
Quando fui liberado, não conseguia nem me manter em pé. Minhas pernas tremiam, e tudo girava. Eu estava drogado, e provavelmente foi isso que me deu forças para voltar para casa. Quando fui vestir minha roupa, só achei meu short. Duas mudas de roupa, e só sobrou um short. Para ajudar, o short estava todo gozado por dentro.
Fui obrigado a vestir um short gozado, e voltar para a casa do meu vô sem camisa, no escuro, no meio do mato.

O caminho foi a pior parte. Eu estava tonto, tropeçava em tudo. Não desmaiei no caminho por sorte. Meu corpo ardia em chamas, parecia que tinha sido atropelado.

Quando cheguei na casa do meu vô, nem falei com ninguém. Por sorte ninguém me viu, e agradeço imensamente por isso, porque se tivessem me visto, com certeza descobririam que eu havia dado pra vários homens. Eu estava todo marcado, e meu short estava fedendo a porra, com o pano todo duro de gala seca. Entrei na casa do meu vô escondido, e fui direto para o quarto. Lá, consegui tomar um banho e trocar de roupa.

No espelho, via diversas marcas de agressão. Tapas, socos, arranhados, mordidas, etc. estavam presentes em todo o meu corpo.
Meu cu estava totalmente destruído. Parecia que tinha sentado em um cone. Ele tava flácido, arrombado, possivelmente tinham levado todas as minhas pregas.

Foi uma noite difícil. A dor não me deixava respirar. O efeito da maconha acabava comigo. Lembro do meu vô batendo na porta do meu quarto, perguntando se eu ia comer ou não. Nem sei o que respondi, mas ele disse tudo bem e saiu sem falar mais nada.
Eu me remexia e tinha flashbacks do que aconteceu comigo. Lembrava de todos aqueles homens rindo e fumando, enquanto faziam fila para me fuder. Quando chegava a vez deles, eles iam com tudo e não respeitava meu corpo. Parecia que eu não tinha importância nenhuma e que era só um corpo descartável.

Bom, sei que demorei a dormir. Quando acordei, espirrava feito louco e minha garganta doía. Por passar tanto tempo na água gelada, acabei pegando gripe, que durou por mais ou menos uma semana.

Sei que em uma noite, no banho, veio novamente as lembranças do ocorrido, e meu pau se endureceu como se tivesse virado pedra. Bati a punheta mais gostosa da minha vida, dedando meu cu e lembrando de tudo aquilo.
Não demorou muito, e em poucos dias eu estava na cachoeira novamente.

Fui no mesmo horário, deixei minha roupa no mesmo canto e fiquei peladão.
Quando os mesmos homens chegaram, não acreditaram no que viram.
— Ala, aquele viadinho tá de volta. - Disse um deles.
E novamente fui estuprado pelo resto do dia por todos aqueles homens maravilhosos. Mas agora, com uma diferença: eu apanhava brutalmente e sentia prazer, era estuprado e abusado e curtia toda aquela situação, até bati uma algumas vezes enquanto tomava pica no rabo. Sei que fui apelidado de novinho prodígio, tomava mais de 6 pirocas no rabo sem parar e conseguia ficar duro em todo o momento.

Participei da suruba mais três vezes antes das férias acabar, e fui estuprado em todas. Fumava mais de 3 cigarros de maconha toda vez, e os homens das mais variadas idades que estavam presente se deliciavam com meu corpo novinho.

Hoje em dia sou uma puta submissa na cama. Curto apanhar pra valer. Amo ser masoquista, e confesso que faria de tudo pra ser estuprado por aqueles homens todos os dias.

Claro que quem saiu prejudicado foi meu cuzinho, mas eu tomei bastante cuidado com ele, e hoje em dia ele ainda está inteirinho, pronto para ser estuprado novamente.

Comentários (4)

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  • Veiwa: Qual região de São Paulo vc é? Novinho aqui

    Responder↴ • uid:8kqvo5sficp
  • LukasNovim16a: Tenho 16 anos, virgem, bem masoquista. Sou de Taubaté, SP. Caso queira trocar ideia: tl: kyottosz

    Responder↴ • uid:1dai5bg8rcl
  • Mano: Gostaria de morar em SP pra te conhecer socar gostoso no teu cusinho

    Responder↴ • uid:h149a0lt8l3q
  • Bryan: Delicia hein! Eu queria fazer o mesmo com vc, topa?

    Responder↴ • uid:1ds6aj207ufnx