Ia ser uma noite comum, mas virou uma aula de putaria
*Ei, leitor! Antes de mergulhar nessa história quente, prepare-se: o que vem a seguir é uma montanha-russa de emoções, tesão e sacanagem pura. Quer saber como uma noite comum entre amigos virou uma aula de putaria inesquecível? Então segura firme, porque vou te contar tudo, sem censura, direto do meu ponto de vista. E tem mais: todas as minhas aventuras estão no site da Selma Recife www.selmaclub.com — corre lá pra conferir o resto!*
É uma noite qualquer, dessas que começam com risadas, copos tilintando e papos soltos. A festa tá rolando na casa de um amigo, cheia de casais que se conhecem há anos, alguns da época em que a gente morava em outro bairro, outros mais recentes. Sempre tem aquele clima de nostalgia, de matar a saudade da galera, de lembrar as merdas que a gente já aprontou juntos. Mas hoje… hoje tem algo no ar. Um fogo que eu não sei explicar, mas que tá me deixando com os sentidos afiados, como se eu soubesse que a noite vai acabar em algo foda.
Eu sou o Lucas, prazer. Minha mulher, a Márcia — caralho, que mulher! —, tá ali, girando pela sala com um copo de vinho na mão, rindo alto com as amigas. Ela tá com um vestido preto que não é justo, mas abraça as curvas dela de um jeito que faz qualquer um babar. Não é só porque ela é minha, não. A Márcia tem aquele tipo de beleza que te faz parar e pensar: “Puta merda, como essa mulher existe?”. E eu sei que não sou o único que acha isso. Os caras aqui disfarçam, mas eu vejo os olhares. E eu? Eu fico é orgulhoso, porque sei o que ela é na cama. Uma vadia. *Minha* vadia.
Voltando um pouco no tempo, deixa eu te contar uma coisa. A gente tem um casal de amigos, o Jefferson (Jeff) e a Ana, que conhecemos lá no prédio antigo. Eles são mais novos, uns cinco anos a menos, e a amizade começou na piscina, entre papos bobos e cervejas geladas. O Jeff é aquele cara gente boa, mas meio tímido, sabe? Sempre que ficava a sós comigo, o papo descambava pra sexo. Ele contava, meio sem jeito, que curtia umas paradas mais pesadas, umas sacanagens que ele via em filme pornô, mas que a Ana… bom, parecia que não acompanhava. Não que ela fosse fria, longe disso. A Ana é gostosa pra caralho — peitos fartos, bunda redonda, uma marquinha de biquíni que deixa qualquer um louco. Mas o Jeff sempre dava a entender que faltava algo, que ele queria mais fogo, mais putaria.
Por outro lado, a Márcia me contava que, quando as duas ficavam sozinhas, a Ana era curiosa pra cacete. Perguntava tudo: como ser mais vadia na cama, como deixar o cara louco, como se soltar de verdade. A Márcia achava graça, porque a Ana parecia uma aluna querendo tirar nota dez em sacanagem. Mas o mais louco é que os dois queriam a mesma coisa — putaria, tesão, entrega total —, só que não se entendiam. Era como se faltasse uma faísca pra juntar os dois no mesmo ritmo. E eu, bom, eu sempre achei que uma hora essa faísca ia aparecer. E se dependesse de mim e da Márcia, a gente ia acender um incêndio.
A festa vai esvaziando, e no final sobra só a gente: eu, Márcia, Jeff e Ana. Estamos na sala, já meio altos, rindo de qualquer besteira. O clima tá leve, mas tem uma eletricidade no ar, uma tensão gostosa que faz meu pau pulsar só de pensar no que pode rolar. A gente começa a falar de relacionamentos, de experiências, de fantasias. O papo vai ficando mais quente, mais íntimo. A Ana, que tá com as bochechas vermelhas de tanto vinho, tá empolgada, jogando perguntas sem filtro. O Jeff tá mais quieto, mas dá pra ver nos olhos dele que tá ligado, excitado, querendo mais.
De repente, a Ana vira pra mim, com um sorrisinho malicioso, e manda:
— Lucas, o que você mais gosta que a Márcia faz na cama?
Caralho, a pergunta vem como um soco. Eu dou uma risada, passo a mão na nuca, olho pra Márcia, que tá me encarando com aquele olhar de quem sabe exatamente o que eu vou dizer. Respiro fundo e solto:
— Ana, vou simplificar. Eu adoro quando ela fecha a porta do quarto e fala pra mim que quer ser *a vadia*.
A sala explode em risadas, mas é aquele tipo de risada nervosa, cheia de tesão. O Jeff arregala os olhos, dá um gole na cerveja e murmura:
— Poxa, Márcia, você bem que podia dar umas aulas pra tua amiga.
A Márcia não deixa barato. Ela se ajeita no sofá, cruza as pernas de um jeito que faz o vestido subir um pouco, e olha pros dois com uma cara que mistura provocação e confiança. Então ela solta, devagar, como se tivesse saboreando cada palavra:
— Sabe, Ana, Jeff… ser vadia vai muito além do que muita gente pensa. Não é só sobre posições diferentes, gemidos ou gritos. É sobre a mulher se sentir *dominada* só de ser tocada, só de ser olhada pelo seu homem. Ser vadia começa bem antes da foda. É aquele olhar dele te devorando com ternura e pegada ao mesmo tempo. Entendem? Posso dar umas dicas, se vocês quiserem.
O silêncio que segue é pesado, mas é um silêncio bom, daqueles que gritam tesão. O Jeff engole em seco, olha pra Ana, depois pra Márcia, e solta, meio sem acreditar:
— Que tal você… nos mostrar?
Puta merda. Meu coração dá um pulo. Olho pra Márcia, e ela me encara com aquele olhar que a gente já conhece: “Tá afim?”. Eu não preciso dizer nada. Meu sorriso diz tudo. Levanto, estico a mão pra ela e falo pros dois:
— Bora continuar essa conversa no nosso apê? Tô com uma garrafa de champanhe que tá pedindo pra ser aberta.
O Jeff e a Ana trocam um olhar rápido, como se tivessem combinando algo sem palavras. Eles topam na hora. Enquanto a gente caminha até o carro, eu puxo a Márcia de lado e sussurro:
— Tá preparado? Tua mulher nunca mais vai ser a mesma depois da aula que tu vai dar pra ela.
Ela ri, me dá um tapa leve no peito e pisca:
— Quem tá preparado é você, Lucas. Porque hoje eu vou ser *a vadia*.
Chegamos no apê, e o clima já tá pegando fogo antes mesmo de abrir a porta. A tensão tá tão densa que parece que a gente tá respirando tesão puro. Abro o champanhe, sirvo as taças, e a gente brinda, rindo como se nada demais tivesse acontecendo. Mas todo mundo sabe que o jogo mudou. O Jeff e a Ana se sentam no sofá da sala, meio sem jeito, mas com os olhos brilhando de curiosidade. A Márcia vai pra cozinha pegar mais bebida, e eu fico ali, observando os dois, sentindo meu pau já meia-bomba só de imaginar o que vem pela frente.
Quando a Márcia volta, ela para na minha frente, me encara com aquele olhar que me deixa louco, e me beija. Caralho, os beijos da Márcia… é como se ela jogasse gasolina no meu tesão e riscasse um fósforo. A língua dela dança com a minha, quente, molhada, e eu sinto o corpo dela se esfregando no meu, bem devagar. Ela se afasta um pouco, olha pros dois no sofá e diz, com a voz rouca:
— Vocês dois… observem e curtam.
Puta que pariu, é agora. Meu coração tá batendo tão forte que parece que vai explodir. A Márcia tá com aquele vestido preto, solto, mas que marca cada curva do corpo dela. Ela volta a me beijar, agora com mais fome, e começa a abrir minha camisa, botão por botão, enquanto morde meu pescoço. Eu não resisto e levanto o vestido dela, bem devagar, deixando a bunda dela à mostra. E ali, caralho, eu vejo: ela tá usando o plug anal que eu dei de presente. Aquela visão me deixa louco, e eu sei que o Jeff e a Ana também tão vendo tudo.
O Jeff solta um gemido baixo e murmura:
— Ana… quero um desses em você.
A Ana não responde, mas dá pra ver que ela tá hipnotizada, com a mão apertando a coxa do marido. A Márcia, sem tirar os olhos de mim, desliza pro chão, de joelhos, e abre minha calça. Meu pau tá tão duro que parece que vai rasgar a cueca. Ela pega a taça de champanhe, mergulha meu cacete no líquido gelado — puta merda, que sensação! — e começa a chupar. E quando eu digo chupar, é *chupar*. A Márcia não faz meia-boca. Ela engole meu pau inteiro, lambe, chupa, deixa ele molhado, babado, e eu só consigo gemer, segurando a cabeça dela.
O Jeff solta um:
— Poxa, Márcia… agora eu entendo perfeitamente o Lucas.
Eu dou uma risada, mas não consigo tirar os olhos da minha mulher. Ela tira minha roupa toda, me deixa pelado ali no meio da sala, e faz algo que me deixa ainda mais louco: passa por baixo das minhas pernas e começa a chupar minha bunda. Caralho, as mordidas dela, a língua dela no meu cu… eu quase gozo na hora. Mas ela para, se levanta, e agora tá de frente pro Jeff e pra Ana, com uma cara de vadia que faria qualquer um implorar por ela.
No centro da sala, tem uma mesa espelhada, baixinha. A Márcia coloca um pé em cima da mesa, numa pose sexy pra caralho, e encosta o rosto no meu. Eu começo a chupar o pescoço dela, sentindo o cheiro do perfume misturado com o tesão. Ela pega minha mão — que é grande,grossa — e guia até o clitóris dela. Eu começo a massagear, bem devagar, sentindo ela molhada, quente, pulsando. Ela tá bronzeada, com aquela marquinha de biquíni que me deixa louco, e eu sei que o Jeff e a Ana tão vendo tudo, vidrados.
— Quero mais — ela sussurra, olhando pros dois.
Eu enfio um dedo, depois dois, e começo a bombar a buceta dela. Tá tão molhada que dá pra ouvir o barulho, e ela geme alto, sem vergonha. Tiro os dedos e coloco na boca dela. Ela chupa, lambe, como se fosse o melhor doce do mundo. O Jeff tá com a mão no pau por cima da calça, e a Ana tá com a mão entre as pernas, se tocando. Mas nenhum dos dois pisca.
Então a Márcia vai pro sofá, na frente deles. Se ajoelha, com as pernas juntas, de lado, pra eles verem cada movimento. Ela inclina o rosto até encostar no sofá, empinando aquela bunda perfeita pra mim. Eu me abaixo e começo a chupar a buceta dela, lambendo, mordendo, sentindo ela tremer. A cara que ela faz pros dois é de uma vagabunda assumida, e eu amo isso. Coloco meu pau na entrada da buceta dela, bem devagar, e ela solta um gemido que me faz perder o controle. Afasto as nádegas dela pra ver o plug brilhando no cu dela, e começo a bombar, forte, fundo.
Ela abre as pernas aos poucos, deslizando uma pro chão, ficando toda arreganhada pra mim. Eu tiro o plug com cuidado e coloco meu pau no cu dela, bem devagar. A Márcia sempre diz que uma mulher que não experimenta tudo com o homem que ama não é completa, e eu acredito nisso. Soquei com força, sem dó, e ela começou a rebolar, massageando o clitóris com os dedos. O tesão era tanto que a gente esqueceu que o Jeff e a Ana tavam ali, assistindo tudo.
De repente, ela solta um gemido alto, daqueles que vêm do fundo da alma. Tá gozando. Eu aumento o ritmo, bombando no cu dela, e gozo junto, uivando de prazer. Quando olho pros lados, vejo o Jeff com a rola pra fora, se masturbando, e a Ana chupando ele, mas com os olhos grudados na gente.
O Jeff não aguenta e fala:
— Lucas, posso?
Eu faço que sim com a cabeça, ainda ofegante. Ele vai até o sofá, e a Márcia, ainda naquela posição, deixa ele meter na buceta dela. Ele goza em segundos, gemendo:
— Que buceta quente e molhada…
A Ana fica meio sem graça, mas eu não deixo ela se esconder. Vou até ela, coloco ela na mesma posição que a Márcia tava, e meto na buceta dela. Ela geme alto, se entrega, e goza em minutos, tremendo nos meus braços.
Depois que todo mundo se acalma, a Ana olha pra gente e diz, com a voz suave:
— O se entregar dentro de quatro paredes vai muito além de deitar, meter e gozar. Vocês realmente sabem se amar.
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