Gordinha de Porto Ferreira mamou sem pensar
Relato de quando ainda morava no interior de São Paulo e arrumei uma buceta fixa por alguns meses
Rhaynara — A gordinha gulosa da Fepasa
Baseado em fato real
Era mais um fim de tarde qualquer em Porto Ferreira (SP). Tinha saído só pra dar um rolê com meu cachorro, sem planos. Chegando no calçadão, cruzo com um parceiro meu que tava com duas minas — uma era a namorada dele, e a outra era a Rhaynara.
Primeira vez que vi ela. Gordinha bonita, rosto de safada, e um corpo que chamava atenção: peitão firme, bundão redondo e durinho, coxas grossas, boca carnuda. Tava toda certinha ali, mas com aquele olhar de boqueteira sem controle.
No meio da conversa, meu amigo vem e fala baixo no meu ouvido:
— “A Rhaynara disse que quer te dar.”
Na hora, já entendi tudo. Tava com um beck no bolso e falei de ir fumar na Fepasa. Fomos nós quatro. Detalhe: a Rhaynara nunca tinha fumado na vida. A brisa da primeira vez bateu forte — e parece que molhou a buceta, gordinha.
Chegamos na construção. Ela se encostou perto de mim, rindo, olhando minha boca. Em poucos minutos, távamos nos beijando forte. Ela enfiou a mão por dentro do meu shorts e começou a bater com vontade. Tava com sede, parecia que esperava por aquilo.
Olhei firme e mandei:
— “Chupa, vagabunda.”
Ela desceu sem pensar duas vezes. Ajoelhou no chão sujo mesmo e chupou como uma profissional. Olhava pra mim com os olhos arregalados, enfiando tudo na garganta, babando, sugando com força. Aquilo não era boquete, era show particular de putaria. Ela era gulosa, entregue, parecia viciada em leite quente.
Quando senti que ia gozar, ela parou de mamar só pra bater a última puxada com força. Gozei alto, jato forte, ela pegou no ar, engoliu sem perder uma gota, e ainda lambeu os lábios com gosto, dizendo:
— “Docinho, hein.”
Cinco minutos de ideia, e a gordinha já tava engolindo minha porra como se fosse vitamina.
No dia seguinte, me chamou pra casa dela. Cheguei lá, e ela já me esperava com shortinho colado, sem sutiã. Os peitos saltando, a buceta marcando no pano fino.
Sem enrolar, me puxou pro quarto:
— “Hoje tu vai me encher de porra.”
Subiu na cama, abriu as pernas, e eu meti com vontade, no seco. A buceta apertada, quente, melada. Ela gemia alto, chamava de safado, de puto, e pedia mais:
— “Fode forte… me arromba… goza dentro!”
Fodi aquela gordinha sem dó. Era vadia do tipo certo: sem vergonha, sem frescura, apaixonada por leite quente dentro da buceta.
E não foi só uma vez. A gente continuou se pegando várias vezes. Algumas com camisinha, outras no pelo mesmo. Teve fase que ela namorava outro cara, mas ainda queria minha rola. Me chamava escondido, fingia que ia pra casa da mãe e deixava o corno sozinho mas, mal trancava a porta do motel e já tava de quatro, implorando:
— “Só mete, vai… eu preciso sentir tua porra de novo.”
E eu metia. Às vezes com camisinha, às vezes sem quando era sem ela chegava em casa e botava ele pra chupar a buceta cheia da minha porra.
Gozava dentro e deixava ela vazando. Ela rebolava depois, como se espalhasse minha porra por dentro, dizendo baixinho:
— “Adoro quando tu me suja toda…”
Hoje em dia, não sei onde a Rhaynara tá. Sumiu. A vida levou. Mas o que ficou foi a lembrança da boca gulosa, da buceta quente, e da vagabunda perfeita que ela era.
Gozo só de lembrar daquela chupada na Fepasa. E se um dia ela reaparecer… sei bem onde vou meter primeiro.
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