Eu meu namorado e seus amigos loucos pra foder
Após uma transa ardente com Diego, Clara deixa sua calcinha como lembrança e passa o dia com a buceta latejando de prazer. No ônibus lotado, ela reflete sobre sua vida e o relacionamento aberto com seu namorado, Gabriel, que parece sumido após saber de sua aventura. A tensão cresce quando ele finalmente responde, revelando que está excitado com a história. Em casa, Clara se prepara para um encontro picante com Gabriel, que termina em uma foda intensa no sofá, com direito a anal doloroso e gemidos altos. Mas a semana reserva mais: um baile funk na comunidade promete novas aventuras, e Clara, com seu vestidinho colado, está pronta para se jogar na putaria — tudo registrado por sua câmera escondida para o site de Selma Recife, onde suas façanhas deixam os leitores loucos por mais. Quer saber até onde essa safadeza vai? Continue lendo!
O dia seguiu tranquilo depois do fogo que rolou com Diego, mas confesso que minha buceta ficou ardendo o resto da tarde, latejando de tanto que ele me comeu na hora do almoço. Pra deixar tudo mais picante, minha calcinha ficou com ele, como um troféu da nossa transa insana. Trabalhei o dia todo com a xota livre, sentindo cada movimento do tecido da calça roçando minha pele sensível, o que só me fazia lembrar da rola grossa de Diego me arrombando. Cada passo era uma mistura de tesão e um leve desconforto, mas o tipo que me deixava molhada só de pensar.
A última vez que troquei ideia com Gabriel, meu namorado, foi quando contei que ia meter com Diego. Depois disso, ele sumiu. Não respondeu minhas mensagens, nem visualizou. Fiquei com um frio na barriga, pensando se ele tava puto ou só ocupado. Gabriel sempre foi de boa com nosso relacionamento aberto, mas vai que dessa vez ele pirou? Enquanto isso, eu postava cada detalhe no meu perfil no site de Selma Recife, onde minhas aventuras — todas gravadas com uma câmera escondida que eu levo na bolsa — fazem sucesso. Lá, eu sou a “Loba Safada”, e os caras (e algumas minas) piram com minhas histórias, sempre pedindo mais. “Mostra esse rabo sendo fodido de novo!” ou “Quero ver você gemendo alto!” são os comentários que bombam. E eu? Adoro saber que tão batendo uma pensando em mim.
No fim do expediente, voltei pra casa. Não tenho carro — quando falei de “meu carro” no último conto, era o da firma, que usamos pra visitar as obras. Então, pego ônibus mesmo. Gabriel às vezes me dá carona, mas hoje, sem ele, encarei o trânsito sozinha. E, olha, eu curto o busão. Sério! Sentada na minha poltrona, com fones de ouvido tocando uns funks pesados, fico viajando na vida. Observo as pessoas, cada uma com seu próprio caos: o cara de terno estressado no celular, a mina com cara de quem brigou com o crush, o tiozinho dormindo com a boca aberta. Me faz sentir que meus rolos não são tão únicos assim, sabe? Alivia o peso.
Mas naquele dia, minha cabeça não tava nos problemas do trabalho ou nas contas pra pagar. Eu só conseguia pensar na foda com Diego. A forma como ele me pegou de quatro na sala de reuniões, com a mesa rangendo, e como meu cu piscou quando ele ameaçou meter ali — mas acabou indo na buceta mesmo, porque não tínhamos lubrificante. Era uma mistura louca de sentimentos: tesão, culpa, medo de fuder com o que tenho com Gabriel. Ele é o homem da minha vida, o cara que me faz rir e gozar como ninguém. Será que essa putaria toda valia o risco? Ou será que eu precisava botar uns limites? Meu celular na mão, sem nenhuma notificação de Gabriel, só aumentava a paranoia. Será que ele tava pensando a mesma coisa?
De repente, o celular vibrou. Era ele! Abri correndo a mensagem:
“Oi, minha putinha <3 Desculpa a demora, tava numa reunião interminável com o chefe e um cliente foda. Tô de boa, e tu? Como foi o almoço? 😈”
Nossa, que alívio! Respondi na hora:
“Caralho, amor, achei que tu tava de cara comigo por causa do Diego! Tô no busão, sem calcinha, toda ardida da foda. Tô morrendo de saudade de tu!”
Ele mandou um monte de emojis de risada e um diabinho:
“Hahaha, sem calcinha no busão lotado? Tô imaginando essa buceta melada aí. Conta tudo, vai! Tô de pau duro só de pensar.”
Aí eu contei tudinho: como Diego me comeu sem dó, como gozei gemendo alto e como deixei a calcinha com ele. Gabriel pirou, disse que passou a reunião inteira imaginando a cena, quase sem prestar atenção no cliente. O papo tava tão sacana que minha buceta começou a pulsar de novo. O ônibus tava cheio, com um cara roncando do meu lado e uma mina mexendo no TikTok na frente, mas eu só pensava em chegar em casa e sentar na rola do Gabriel. Combinamos que ele ia passar lá mais tarde, depois que chegasse do trampo.
Cheguei em casa morta, mas com o tesão a mil. Tomei um banho demorado, caprichando na depilação. Faço laser na buceta, mas sempre tem uns pelinhos teimosos que eu raspo com cuidado. O cu? Preparei ele direitinho, com um banho de mangueira e uma massagem leve com os dedos, já imaginando o que vinha pela frente. Vesti uma regatinha velha, daquelas que já tão mais furadas que queijo suíço, e uma calcinha minúscula, preta, que mal cobre a xota. Fui pra sala esperar Gabriel, com um ventilador ligado pra aliviar o calorão. Meu irmão, Lucas, não tava em casa — provavelmente na casa da namorada dele, como sempre.
Quando Gabriel chegou, já veio com fome. Abri a porta e ele me agarrou, me prensando contra a parede. O beijo dele era quente, com gosto de cerveja e tesão. As mãos dele foram direto pro meu rabo, apertando com força, enquanto eu sentia o volume da rola dele na bermuda. Ele tava cheiroso, recém-saído do banho, com uma camiseta preta e uma bermuda que deixava as coxas grossas à mostra. Fomos pro sofá, mas não rolou papo. Gabriel me puxou pro colo dele, e eu sentei com a buceta bem encaixada no pau dele, ainda por cima da roupa.
O esfrega-esfrega começou pesado. Ele apertava minha bunda, dava tapas que estalavam, e eu rebolava, sentindo a rola dele endurecer contra minha xota. Os beijos eram puro fogo, com nossas línguas brigando e minha buceta melando a calcinha. De repente, ele parou, me olhou com cara de safado e mandou:
“Chupa meu pau, sua puta.”
Não pensei duas vezes. Desci pro chão, entre as pernas dele, e arranquei a bermuda junto com a cueca. A rola dele pulou pra fora, grossa e com as veias saltando. Comecei lambendo as bolas, chupando cada uma com calma, sentindo o cheiro de sabonete misturado com o suor dele. O pau tava encostado no meu rosto, pulsando, enquanto eu subia a língua até a cabeça, engolindo ele inteiro. Fiz um boquete caprichado, com vai e vem, usando as mãos pra punhetar enquanto chupava. Ele gemia alto, segurando meu cabelo como se fosse uma coleira.
“Porra, Clara, tu chupa gostoso demais! Tô quase gozando!”
Eu ri, lambi a cabeça da rola e provoquei: “O que tu quer, safado?”
“Quero te foder de quatro, agora.”
Obediente, empinei o rabo no sofá, rebolando e falando sacanagem: “Vem, amor, arromba tua cadelinha!” Ele deu um tapa forte na minha bunda, que até ardeu, e puxou minha calcinha pro lado. A língua dele foi direto pra minha buceta, chupando com vontade, lambendo do jeito que me deixa louca. Eu gemia alto, com a cara enfiada no encosto do sofá, enquanto ele chupava meu grelo e enfiava a língua no meu cu. Meu corpo tremia, e não demorou pra eu gozar, gritando e peidando de leve com o tesão — o que só fez a gente rir antes de voltar pro fogo.
Depois do gozo, fiquei molinha, mas ainda queria rola. Voltei a empinar, e Gabriel pincelou a buceta com o pau, mas logo mirou no meu cu. Senti a cabeça grossa forçando, e meu cuzinho piscou, mas doeu pra caralho. “Pega o gel, amor!”, pedi, quase implorando. Ele correu pro quarto, voltou com o lubrificante e lambuzou tudo — meu cu, o pau dele, até os dedos. Aí foi deslizando devagar, mas ainda ardia. Gemi de dor e prazer, sentindo ele me encher até as bolas encostarem na minha bunda. O vai e vem começou lento, mas logo virou uma foda bruta, com ele segurando meu quadril e metendo sem dó.
“Ainnn, porra, amor! Tá doendo, mas tá gostoso! Mete, vai!”
“Sua puta, toma rola no cu! É assim que tu gosta, né?”
Eu gemia alto, peidando sem querer com cada estocada, o que só deixava ele mais louco. A dor foi virando prazer puro, e meu cu se abria mais a cada metida. De repente, ele forçou tudo, e senti os jatos quentes da porra dele me enchendo. Ele gozou gritando, tremendo, e eu desabei no sofá, com o cu ardendo e o coração acelerado.
Tomamos um banho juntos, rindo da bagunça. As roupas ficaram espalhadas pela sala, e só depois percebi que meu irmão tinha chegado e provavelmente viu tudo. “Eita, amor, Lucas deve ter curtido o show lá embaixo!”, brinquei. Gabriel riu: “Deixa ele, vai que aprende algo!” Dormimos agarradinhos, trocando juras de amor, com meu cu ainda pulsando da foda.
A semana passou, e Gabriel e eu botamos as cartas na mesa. Conversamos sobre o relacionamento aberto, nossos medos e desejos. Ele confessou que também fica inseguro às vezes, mas que o tesão de me ver com outros é maior. Combinamos que tudo seria na base da sinceridade: se eu quisesse dar pra alguém, avisava ele antes, e vice-versa. Isso trouxe uma paz foda pro nosso rolê, e eu postei cada detalhe dessa reconciliação no site de Selma Recife. Os comentários bombaram: “Quero um namorado assim!” e “Conta mais, sua safada!”. Minha câmera escondida tava cheia de vídeos novos, prontos pra deixar a galera doida.
Aí chegou o grande dia: o baile funk que a Jéssica, uma amiga nossa, tinha chamado a gente. Eu tava ansiosa pra caralho. Coloquei um vestidinho vermelho colado, que marcava minha bunda e subia a cada passo, com uma calcinha fio-dental roxa que mal cobria a buceta. Sem sutiã, porque meus peitos são pequenos e o vestido segurava tudo. Salto alto, cabelo solto, e a câmera escondida na bolsa, pronta pra gravar cada putaria. Gabriel tava de calça jeans, camiseta preta e um tênis foda, com aquele jeito de macho que me deixa louca.
Chegamos na casa do Matheus, nosso ponto de encontro. A galera tava lá: Jéssica com um shortinho jeans que parecia uma calcinha, mostrando metade da bunda, e a Letícia com uma saia tão curta que dava pra ver a tatuagem na coxa dela. Os caras, todos no mesmo estilo: calça, camisa e tênis. Depois de umas doses de tequila, partimos pro baile, que era numa comunidade da cidade. Confesso que bateu um medo — nunca tinha ido a um baile de favela, e uns preconceitos idiotas passaram pela minha cabeça. Mas Gabriel percebeu e me abraçou, dizendo que ia ser foda. Resolvi relaxar e curtir.
O lugar tava lotado, com funk proibidão estourando nas caixas. A galera dançava sem pudor, e eu via casais se pegando em cada canto. Gabriel e eu ficamos grudadinhos no começo, rebolando juntos. Eu jogava a bunda contra o pau dele, sentindo ele crescer na calça, e a gente trocava beijos quentes, com a mão dele apertando meu rabo. A bebida tava subindo, e o tesão também. Postei um storie rápido no Selma Recife, com a legenda “Pronta pra causar!”. A galera já tava comentando: “Vai dar o cu hoje, né, Loba?”
Aí a Letícia apareceu, puxou meu braço e cochichou pro Gabriel. Ele riu e fez sinal de “vai lá”. Ela me levou pro meio da pista, onde a Jéssica tava com uns amigos dela. Era uma roda de caras gatos, com uma mina só além de nós. Letícia e Jéssica dançavam como se fossem strippers, rebolando até o chão, com as roupas subindo e mostrando tudo. Eu tava mais tímida, mas a vodca foi me soltando. Um cara, o Thiago, começou a dançar comigo. Ele não era nenhum modelo, mas tinha um jeito safado que me deixou molhada.
Comecei a rebolar contra ele, sentindo o pau duro roçando minha bunda. Às vezes, eu provocava, afastando um pouco, mas logo voltava, deixando ele alisar meu rabo por baixo do vestido. Letícia tava beijando um cara, e Jéssica tinha sumido com outro. Fiquei ali, com o Thiago, que foi ficando mais ousado. A mão dele desceu até minha buceta, e eu, safada, abri um pouco as pernas pra ele tocar. Fechei os olhos, sentindo os dedos dele roçando meu grelo por cima da calcinha, enquanto o funk batia no peito.
Ele me virou e me beijou, um beijo molhado, com gosto de cerveja e tesão. Minha mão foi direto pro pau dele, duro como pedra. Entre um beijo e outro, ele me puxou pro canto, uma área mais escura, cheia de casais se pegando. Vi uma mina gemendo alto, com um cara metendo nela contra a parede. O Thiago abriu o zíper, e eu comecei a punhetar ele, enquanto a gente se beijava. “Tem camisinha?”, perguntei. Ele disse que sim e me chamou pra ir lá fora.
Fomos pro estacionamento, que era só uma rua mal iluminada. Encostamos num muro, e ele já veio com tudo, colocando a camisinha e levantando minha perna. A rola dele entrou fundo na minha buceta, e eu gemi alto, sentindo ele meter com força. Era bruto, rápido, com ele apertando minha bunda e peidando de leve com o esforço — o que me fez rir no meio da foda. Não gozei, mas curti cada estocada. Ele gozou rápido, gemendo alto, e eu senti o calor da porra mesmo com a camisinha.
Voltei pro baile com a buceta latejando, louca pra contar tudo pro Gabriel e postar no Selma Recife. A câmera escondida pegou cada segundo, e eu sabia que os leitores iam pirar. “Quer mais? Então corre pro site e vê o vídeo completo!”, já imaginava a legenda. A noite tava só começando, e eu queria mais rola, mais putaria, mais tudo.
**Continua...**
O que achou? Merece 3 estrelinhas? 😈 E se quiser saber mais, é só dar um pulo no site de Selma Recife www.selmaclub.com — tem muito mais da Loba Safada te esperando!
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