Primeira chupada na buceta de outro, fora meu marido!
Caralho, o sol tá queimando lá fora, a manhã inteira grudando o calor na minha pele enquanto atravesso a porta desse motel. O lugar é lendário, onde a Selma Recife já fez suas fotos e vídeos há anos, e agora sou eu, Manu, pronta pra deixar minha marca. O cheiro de lavanda barata tenta disfarçar o ar pesado de sexo que tá impregnado nas paredes vermelhas, meio desbotadas, que parecem pulsar com cada foda que já rolou aqui. Meu marido, Manuel, tá ali no canto, uma mão segurando o celular, a outra uma câmera profissional, os olhos brilhando de tesão e humilhação enquanto ajusta tudo pra gravar cada segundo. Ele implorou pra ser corno, porra, desde que abrimos nosso perfil no meu site. Hoje, ele vai ver o que é ser corno de verdade.
Sento numa mesa de alvenaria coberta de azulejos brancos, o frio dos azulejos arrepiando minha bunda nua. Não tô de calcinha, só com um top preto que mal segura meus peitos e uma máscara rendada preta que dá aquele toque de mistério. Meu coração tá disparado, a buceta já molhada só de pensar no que vem por aí. André, o macho que conheci pelo meu grupo telegram VIP www.bit.ly/manu2026 , tá sentado num banco baixo na minha frente. Ele é alto, ombros largos, a pele lisa sem barba, com um olhar escuro que me fode antes mesmo de ele encostar em mim. O ar condicionado ronrona, mas não dá conta do calor que sobe pelas minhas coxas. Abro as pernas devagar, deixando minha buceta nua exposta, e sinto o ar fresco bater, misturado com o tesão que tá me consumindo.
“Porra, Manu, tu é gostosa pra caralho,” André rosna, a voz grave me fazendo arrepiar inteira. Ele se inclina, os lábios quentes roçando meus peitos por cima do top. Ele puxa o tecido pra baixo com os dentes, chupando meu mamilo com força, e eu solto um gemido alto que ecoa pelo quarto. “Tá vendo, corno? Isso que é macho de verdade,” eu provoco, olhando pro Manuel. Ele tá com a câmera profissional focada, o celular no tripé, gravando cada detalhe, a cara vermelha de vergonha e tesão. “Grava direitinho, seu inútil,” eu digo, a voz afiada como uma faca.
André não espera mais. Ele desce os beijos pela minha barriga, até parar bem na frente da minha buceta. O hálito quente dele me acerta, e meu corpo treme todo. “Que buceta perfeita, caralho,” ele murmura, antes de mergulhar de boca. Porra, que língua! Ele lambe devagar no começo, como se tivesse saboreando cada centímetro, a ponta da língua traçando círculos lentos no meu clitóris, depois chupando com força, puxando ele pros lábios. “Hmm, que delícia,” ele geme, o som abafado contra minha pele. Eu grito, “Caralho, André, chupa mais, seu filho da puta!”. O som molhado da língua dele trabalhando ecoa, misturado com meus gemidos que vão ficando mais altos, mais selvagens, enchendo o quarto.
“Olha, corno, olha como ele chupa bem! Tu nunca fez assim, né, seu merda?” eu berro, encarando o Manuel. Ele engole em seco, ajustando a câmera, o volume na calça entregando o tesão que ele tá tentando esconder. André acelera, a língua fodendo minha buceta, o polegar massageando meu clitóris com uma pressão que me deixa louca. “Porra, eu vou gozar!” eu grito, as pernas tremendo tanto que os azulejos da mesa rangem sob meu peso. O orgasmo me acerta como um raio, minha buceta pulsando contra a boca dele, e eu berro tão alto que minha voz falha, ecoando pelas paredes. Ele não para, continua chupando, lambendo cada gota, me fazendo gozar de novo em segundos, meu corpo convulsionando, quase escorregando da mesa.
“Caralho, tu goza gostoso pra porra,” André diz, levantando o rosto, a boca brilhando com meus líquidos. Eu mal consigo respirar, o coração batendo na garganta, mas o tesão só aumenta. “Tira a roupa, agora,” eu mando, tirando a máscara por um segundo pra enxugar o suor da testa. Ele arranca a camisa e a calça, o pau duro, grosso, veiudo, apontando pra mim como se tivesse vida própria. Manuel tá lá, alternando entre o celular e a câmera profissional, capturando cada ângulo. “Olha, corno, isso que é pau de verdade. Não essa piroquinha ridícula que tu tem,” eu provoco, e ele geme baixo, humilhado, mas continua filmando, obediente.
André me puxa pra ele, e eu monto no colo dele, sentindo o pau roçar na minha buceta molhada. Ele me beija com força, o gosto da minha própria buceta na língua dele me deixando ainda mais louca. “Me fode, vai, me fode com força,” eu sussurro, mordendo o lábio dele. Ele me levanta um pouco e enfia tudo de uma vez, sem aviso. Eu grito, o pau dele me esticando, preenchendo cada centímetro, a dor misturada com prazer me fazendo ver estrelas. “Caralho, que delícia!” eu berro, cavalgando, os quadris batendo contra os dele, o som da pele contra pele enchendo o quarto. Cada estocada é um choque de prazer, meu corpo tremendo enquanto ele agarra minha bunda com força, os dedos cravando na carne, deixando marcas.
“Olha isso, corno, tua mulher sendo fodida de verdade!” eu grito, virando pro Manuel. Ele tá com os olhos vidrados, a câmera firme, mas a cara de quem tá a um passo de gozar nas calças. André me fode com mais força, o ritmo brutal, e eu gozo de novo, a buceta apertando o pau dele enquanto grito, quase desmaiando de tanto tesão. Ele goza logo depois, o jato quente me enchendo, e eu sinto ele pulsar dentro de mim, o calor se espalhando. “Porra, que macho gostoso,” eu digo, ofegante, caindo contra o peito dele, o top agora embolado na cintura.
A manhã e a tarde seguem num frenesi de tesão. André é insaciável, e eu também. Ele me vira de quatro na cama, a bunda empinada, e lambe minha buceta de novo, agora misturada com o gozo dele. “Que vadia perfeita, caralho,” ele diz, chupando com força, a língua explorando cada canto. Eu gemo, empurrando a bunda contra a cara dele, enquanto Manuel filma com a câmera profissional, o celular capturando outro ângulo. “Grava direitinho, corno, pra todo mundo ver como tua mulher é puta,” eu provoco, a voz rouca de tanto gritar. André goza mais três vezes ao longo do dia, tudo registrado. Uma na minha boca, enquanto chupo ele com vontade, engolindo cada gota, o pau pulsando na minha garganta. Outra na minha bunda, depois de me foder de lado, os dedos dele brincando com meu cu, me fazendo gemer alto. E a última na minha buceta, de missionário, minhas pernas abertas, eu gritando tão alto que o quarto parece tremer. Perco a conta de quantos orgasmos tive, cada um mais intenso, o cheiro de sexo, suor e gozo tomando conta do quarto, misturado com o ronco do ar condicionado.
Quando a tarde cai, tô exausta, o corpo mole, mas o tesão ainda pulsando nas veias. André se despede com um beijo demorado, prometendo mais encontros. Manuel tá com o celular e a câmera cheios de vídeos e fotos, pronto pra postar no nosso canal VIP no Telegram, www.bit.ly/manu2026, onde eu compartilho vídeos longos, fotos, contos e até transmissões ao vivo pros meus amigos. Mas essa história não acaba aqui. No www.selmaclub.com, tem mais aventuras como essa, e eu mal posso esperar pelo que vem por aí: anal, oral, vaginal, chocolates derretidos escorrendo pela pele, brinquedos, quem sabe até um ménage com outro macho. Será que o Manuel aguenta ser corno de novo? Será que vou encontrar um pau ainda mais foda? Só acompanhando pra descobrir.
Se essa história te deixou com o coração na boca, a pele arrepiada e o tesão explodindo, não esquece de dar 5 estrelas pro conto. Cada estrela é um pedaço do teu tesão que me empurra pra continuar vivendo e escrevendo essas putarias. Clica nas estrelas, vem comigo nessa jornada de prazer, e não perde o que vem por aí!
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