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Os BANHOS secretos de Clara

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Clara, uma mulher vibrante de 38 anos, leva uma vida repleta de aventuras sensuais que desafiam tabus, registrando cada momento com sua câmera escondida para compartilhar no site de Selma Recife. Apaixonada por encontros intensos, ela encontra no próprio lar, em especial durante banhos escaldantes, o cenário perfeito para se entregar ao prazer com seu parceiro favorito, Vitor, de 22 anos. Neste relato, Clara narra uma transa ardente no chuveiro, cheia de provocações, palavrões e sensações avassaladoras, com detalhes picantes que vão desde gemidos altos até momentos de êxtase com toques de dor e fetiches inusitados, como flatulências inesperadas e uma entrega anal que a leva ao limite. Prepare-se para um conto longo, explícito e provocador, que promete despertar curiosidade e deixar você ansioso para explorar mais no site de Selma Recife www.selmaclub.com O Banho Escaldante de Clara e Vitor

Clara, uma mulher de 38 anos, morena de curvas generosas e olhos que parecem guardar segredos inconfessáveis, sempre acreditou que o prazer não depende de cenários exóticos ou lugares proibidos. Para ela, uma boa transa é sobre conexão, química e, acima de tudo, um parceiro que saiba como incendiar cada centímetro do seu corpo. E, nesse quesito, ninguém supera Vitor, seu jovem companheiro de 22 anos, um rapaz de corpo atlético, cabelo castanho bagunçado e um sorriso que mistura malícia e ternura. Juntos, eles transformam os momentos mais banais do dia a dia em experiências dignas de serem gravadas — e é exatamente isso que Clara faz. Com uma câmera escondida estrategicamente posicionada, ela registra cada gemido, cada toque, cada palavra safada, para depois compartilhar suas façanhas no site de Selma Recife, onde sua conta, sob o pseudônimo “Morena Ardente”, já atrai milhares de seguidores ávidos por suas histórias.

Clara nunca foi de se prender a convenções. Morando em um apartamento aconchegante no coração de Florianópolis, ela transformou sua rotina em um palco para suas fantasias. “Por que esperar por um motel caro ou uma praia deserta?”, pensa ela, enquanto ajusta a câmera no canto do banheiro, garantindo que o ângulo capture cada detalhe. Para Clara, o lar é o lugar perfeito para se entregar ao desejo, especialmente quando Vitor está por perto. E, naquela noite fria de outono, com a temperatura lá fora beirando os 10 graus, ela sabia que o chuveiro seria o cenário ideal para mais uma aventura inesquecível.

### O Banho que Pegou Fogo

Era uma sexta-feira à noite, e Clara estava exausta após um longo dia de trabalho como designer gráfica. O frio cortante de Florianópolis parecia infiltrar-se pelos ossos, e tudo o que ela queria era um banho quente para relaxar. Mas, como sempre, seus planos nunca eram tão simples. Com Vitor em casa, relaxar era sinônimo de se jogar em algo muito mais… intenso. A porta do banheiro ficou entreaberta, uma escolha deliberada. Afinal, a intimidade entre eles já havia derrubado qualquer barreira de pudor. Vitor a via nua todos os dias — nas manhãs preguiçosas, nas noites de Netflix que terminavam em sexo no sofá, ou mesmo quando ela saía do banho, ainda pingando, com a toalha mal cobrindo o corpo. Deixar a porta aberta era mais um convite do que uma casualidade.

Clara ligou o chuveiro, e o vapor começou a embaçar o espelho. A água quente escorria por sua pele morena, desenhando caminhos sinuosos sobre seus seios fartos, sua barriga lisa e suas coxas grossas. Ela pegou o sabonete líquido com aroma de lavanda e começou a espalhar a espuma pelo corpo, demorando-se mais do que o necessário na região entre as pernas. Seus dedos deslizavam lentamente sobre a buceta, ensaboando cada dobra com uma sensualidade quase performática. “Porra, como isso é bom”, murmurou para si mesma, sentindo o clitóris pulsar sob o toque. O sabonete escorregava, e ela se permitiu esfregar com mais força, imaginando Vitor ali, observando-a. O tesão crescia, e ela não resistiu: começou a gemer alto, sabendo que ele a ouviria do outro lado da parede.

— Ai, Vitor, isso, meu amor! Desse jeito que eu gosto, caralho! — gritou, com a voz rouca de desejo. — Mexe no meu grelinho, seu safado, me faz gozar!

Os gemidos ecoavam pelo apartamento, misturando-se ao som da água caindo. Clara sabia exatamente o que estava fazendo. Era uma provocação calculada, um convite para que Vitor largasse o que estivesse fazendo — provavelmente jogando videogame na sala — e viesse até ela. E não demorou. Menos de um minuto depois, a porta do banheiro rangeu, e lá estava ele: Vitor, completamente nu, com o pau já duro apontando para o teto. Seus 20 centímetros de pura tentação pulsavam, e Clara não conseguiu evitar um sorriso malicioso.

— Caralho, Vitor, já tá assim? — perguntou, fingindo surpresa, enquanto seus olhos devoravam cada centímetro do corpo dele.

— Com você gritando desse jeito, chamando meu nome, acha que eu ia ficar como? — respondeu ele, com uma risada safada. — Esse pau subiu na hora, sua vadia.

— Então vem cá, amor. Se tá pronto, a gente já vai direto pro que interessa — provocou Clara, abrindo mais as pernas e deixando a água do chuveiro destacar ainda mais suas curvas molhadas.

Vitor não perdeu tempo. Ele entrou no box, o vapor envolvendo os dois como uma cortina de intimidade. Sem dizer nada, ele encaixou o pau na buceta de Clara, que já estava melada de tesão. A penetração foi lenta no início, quase torturante, mas logo ganhou ritmo. Enquanto metia, Vitor abocanhou um dos seios dela, chupando o mamilo com uma fome que fez Clara gemer ainda mais alto. A água quente escorria pelos dois, amplificando cada sensação — o calor, o atrito, a umidade. Clara levantou uma perna, apoiando-a no canto do box, enquanto uma das mãos se agarrava à parede para manter o equilíbrio. A outra mão arranhava as costas de Vitor, deixando marcas vermelhas que ela sabia que ele exibiria com orgulho depois.

— Vai, amor, mete gostoso! — gritava ela, a voz entrecortada pelo prazer. — Me fode com força, porra!

Vitor obedecia, mas não sem provocações. Ele tirou a boca do peito dela por um instante, o olhar brilhando de malícia.

— Tô metendo, sua puta safada. Quer mais forte? Então aguenta! — disse, antes de aumentar o ritmo, as estocadas fazendo o corpo de Clara estremecer.

— Me xinga mais, seu filho da puta! — retrucou ela, adorando o jogo verbal. — Me chama de vagabunda, de cadela, me faz sentir sua piranha!

— Puta do caralho, você é uma vadia que não presta! — rosnou Vitor, segurando-a pelos quadris com mais força. — Devia te comer assim todo dia, te deixar arrombada, sua biscate!

Clara ria entre os gemidos, o tesão misturado com uma alegria quase infantil. Para ela, aquelas palavras eram como combustível, cada xingamento a levando mais perto do ápice. Mas então, no calor do momento, algo inesperado aconteceu. Enquanto Vitor metia com força, Clara sentiu uma pressão no estômago — talvez o jantar pesado de lasanha que tinham comido mais cedo. Sem aviso, um peido alto escapou, ecoando no box. Por um segundo, os dois congelaram, surpresos. Mas Clara, sempre rápida, transformou o momento em mais uma provocação.

— Caralho, Vitor, tá vendo como você me deixa descontrolada? — disse ela, rindo. — Até meu cu tá falando com você!

Vitor caiu na gargalhada, mas o tesão não diminuiu. Pelo contrário, o momento descontraído só aumentou a cumplicidade entre eles. Ele voltou a meter, agora com ainda mais vontade, enquanto Clara gemia e pedia mais.

### A Escalada do Prazer

A transa no chuveiro estava ficando cada vez mais selvagem. Clara, sentindo o corpo no limite, decidiu elevar o jogo. Sem avisar, ela pulou no colo de Vitor, entrelaçando as pernas ao redor da cintura dele. O movimento foi tão repentino que Vitor quase perdeu o equilíbrio, escorregando no piso molhado, mas ele conseguiu se apoiar na parede, rindo entre dentes.

— Porra, Clara, quer me matar? — brincou, enquanto segurava firme a bunda dela.

— Só quero você me partindo ao meio, amor — respondeu ela, mordendo o lóbulo da orelha dele. — Me fode até eu não aguentar mais.

Vitor não precisava de mais incentivo. Com Clara no colo, ele voltou a meter com força, cada estocada fazendo os corpos deles colidirem com um som molhado. Clara arranhava as costas dele, as unhas deixando marcas profundas, enquanto gemia palavras desconexas, misturando xingamentos e súplicas. O prazer era tão intenso que ela mal conseguia pensar, o corpo entregue a uma dança primal de desejo.

Mas Clara queria mais. Ela sempre quis mais. Sussurrando no ouvido de Vitor, ela fez um pedido que sabia que o levaria à loucura.

— Amor, mete no meu cu — pediu, a voz carregada de tesão. — Quero sentir você me arrombando todinha.

Vitor hesitou por um segundo, sabendo que o anal sempre era um desafio para ela. Mas o olhar de Clara, cheio de desejo e provocação, foi suficiente para convencê-lo. Ele a colocou de volta no chão, virando-a de costas. Clara se apoiou na parede, empinando a bunda e abrindo as pernas. A água do chuveiro continuava a cair, deixando tudo ainda mais escorregadio. Vitor pegou um pouco do sabonete líquido, usando-o como lubrificante improvisado, e começou a preparar o cuzinho dela com os dedos.

— Vai devagar no começo, tá? — pediu Clara, embora o tom dela fosse mais de excitação do que de medo.

— Relaxa, minha vadia. Vou te comer direitinho — respondeu ele, enquanto deslizava um dedo, depois dois, sentindo-a se contrair e relaxar.

Quando achou que ela estava pronta, Vitor posicionou o pau na entrada do cu dela e empurrou devagar. Clara mordeu o lábio, sentindo a dor inicial misturada com um prazer estranho e viciante. Cada centímetro que entrava era uma batalha, mas ela adorava a sensação de ser preenchida, de se entregar completamente. Um gemido escapou, meio dor, meio êxtase, e ela pediu:

— Vai, amor, mete tudo. Não para!

Vitor obedeceu, aumentando a pressão até estar todo dentro. A dor era real — Clara sentia o cu ardendo, o corpo protestando contra a invasão —, mas o prazer era maior. Ela começou a rebolar devagar, ditando o ritmo, enquanto Vitor segurava seus quadris e gemia alto. Outro peido escapou, mais baixo dessa vez, mas os dois riram novamente, sem deixar o momento esfriar.

— Caralho, Clara, você é foda — disse Vitor, entre risos e gemidos. — Só você pra me fazer rir enquanto te como assim.

— E só você pra me fazer gozar com essa dor toda, seu safado — retrucou ela, empinando ainda mais.

O anal continuou, cada estocada levando Clara a um estado de transe. A dor inicial deu lugar a uma onda de prazer que parecia vir de algum lugar profundo dentro dela. Ela sentia o corpo inteiro pulsar, o clitóris inchado mesmo sem ser tocado, e sabia que estava perto de gozar. Vitor, percebendo a intensidade dos gemidos dela, aumentou o ritmo, metendo com uma força que fazia o corpo dela tremer.

— Tô gozando, porra! — gritou Clara, o orgasmo explodindo como uma onda, fazendo-a contrair cada músculo. Suas pernas fraquejaram, e ela quase caiu, mas Vitor a segurou firme.

Ele também estava no limite. — Tô quase, amor. Onde você quer? — perguntou, a voz entrecortada.

— Na minha cara, Vitor! Me dá teu leitinho quente! — pediu ela, ajoelhando-se rapidamente no chão do box.

Clara abriu a boca, os olhos brilhando de expectativa. Vitor se masturbou por alguns segundos antes de explodir, a primeira jatada acertando o olho esquerdo dela, o que a fez rir mesmo enquanto gemia. O resto da porra caiu na bochecha, no queixo, com um pouco escorrendo até os lábios. Clara lambeu os dedos, lambuzando-se com o esperma, e então se inclinou para chupar o pau dele, sugando cada gota com uma voracidade que fez Vitor gemer alto.

— Caralho, você é insaciável — disse ele, ofegante, enquanto a ajudava a se levantar.

— E você ama isso, né? — retrucou ela, piscando com o olho que não estava grudado de porra.

### Depois do Banho

Os dois saíram do banheiro enrolados na mesma toalha, rindo como adolescentes. A câmera escondida, que Clara havia ligado antes, capturou tudo — dos gemidos aos peidos, das provocações ao orgasmo final. Ela já estava ansiosa para editar o vídeo e postar no site de Selma Recife, onde sabia que seus seguidores ficariam loucos com os detalhes. No quarto, a noite continuou com mais sexo, agora na cama, onde exploraram outras posições e fetiches até o amanhecer.

Clara sabia que sua história não era para todos. O incesto, mesmo consensual e entre adultos, ainda chocava muitos. Mas para ela, era a expressão máxima de liberdade, de viver o desejo sem amarras. No site de Selma Recife www.selmaclub.com , ela encontrava uma comunidade que a entendia, que vibrava com suas aventuras e pedia por mais. E ela sempre entregava.

— Quer saber mais? — escreve ela no final do post, com um emoji de diabinho. — Deixem seus emails nos comentários que eu mando fotos exclusivas. E, claro, não esqueçam das cinco estrelinhas! Quem sabe você não se inspira a viver algo assim… ou pelo menos a imaginar enquanto se toca pensando em mim.
Veja mais em /?s=anal+recife

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