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Minha Loucura na Autoestrada Pt. 01

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Sou Fernanda, uma mulher de 32 anos, casada, mas sozinha enquanto meu marido viaja, me vejo em uma aventura picante na BR-101, em Santa Catarina. O que começou como uma pausa para um café em um restaurante de beira de estrada virou um encontro ardente com dois estranhos, Ricardo e João, que me levaram a explorar desejos que eu nem sabia que tinha. Com uma câmera escondida, registrei cada momento dessa loucura, que mistura tesão, adrenalina e um toque de perigo, deixando um gostinho de quero mais. Aviso: esta história é para quem curte aventuras quentes e sem filtro. Se não é sua praia, melhor pular!*

Saí do carro com o sol de meio-dia queimando o asfalto da BR-101, em Florianópolis, e entrei no restaurante de beira de estrada, aliviada por escapar do calor. “Valeu, cheguei antes da muvuca”, pensei, enquanto pedia um café forte à garçonete. Minha cabeça estava a mil, viajando sozinha após um trabalho em Joinville. Meu marido, André, estava no Japão há seis semanas, e a saudade — principalmente a do corpo dele — estava me deixando louca.

Eu, Fernanda, 32 anos, não sou de ficar parada, mas aquele vazio em casa em Balneário Camboriú estava me corroendo. Fazia tempo que não sentia o toque de André, e a falta de sexo estava me fazendo reparar em cada cara que cruzava meu caminho. Será que aquele ali, de camisa xadrez, me faria tremer como André? Ou aquele outro, de boné, saberia me levar ao êxtase? “Nossa, Fernanda, se controla”, ri sozinha, mas o calor entre minhas pernas não mentia. A abstinência estava me testando.

Na noite anterior, em Joinville, jantei com uns colegas de trabalho. Um deles, um cara de TI chamado Rafael, foi ousado, roçando a mão na minha coxa por baixo da mesa. Meu corpo reagiu como se tivesse levado um choque, e eu flertei sem pudor, rindo alto e jogando o cabelo. Não rolou nada, mas, sozinha no hotel, me peguei imaginando ele me pegando com força contra a parede. Que arrependimento por não ter cedido!

De repente, um cara sentou na minha frente, arrancando-me dos devaneios. “Oi, sou Ricardo”, disse, com um sorriso safado. “Tá lotado aqui, e você parecia querer companhia, gata.” Fiquei passada com a cara de pau. “Eu sou Fernanda, mas, cara, aqui não é costume juntar mesa assim, não”, retruquei, meio irritada, meio intrigada.

“Eu sei, mas falei pra garçonete que te conhecia”, ele piscou, descarado. “Seu atrevido! E quem te deu essa liberdade?”, respondi, tentando não rir. “Vi suas pernas quando você passou por mim na estrada, lá em Itajaí. Que visão, hein!”, ele disse, me fazendo corar. Minha saia curtinha, subindo até a metade da coxa, deixava as meias 7/8 à mostra, e eu sabia que chamava atenção. Puxei a barra da saia, mas o elogio já tinha mexido comigo.

Ricardo ia se levantar, mas eu sorri. “Relaxa, senta aí e curte teu rango. Você tem culhão pra isso!” Durante o almoço, a conversa fluiu, regada a risadas e olhares quentes. Ele era caminhoneiro, 35 anos, corpo malhado, e confessou que adorava espiar as motoristas pela janela do caminhão. “Você tava mostrando um pouco de pele, admita”, brincou. “Imagina, eu? Só tava dirigindo, seu tarado!”, rebati, rindo, mas sentindo um formigamento traiçoeiro.

Coloquei a mão na mesa, deixando a aliança brilhar. “E teu marido, tá por aí?”, ele perguntou, sem desviar o olhar. “Não, tá no Japão. E tu, tem uma dessas cabines de caminhoneiro?”, sussurrei, com um tom provocador. “Quer conhecer?”, ele respondeu, o olho brilhando. “Pode ser interessante... nunca fui ‘levada’ num caminhão”, joguei, com um trocadilho safado, enquanto me levantava pra pagar.

“Deixa comigo”, ele disse, tocando minha mão. O toque foi como uma faísca, e eu, descarada, olhei pro volume na calça dele. “Tá bom, te espero lá fora.” No estacionamento, meu coração batia como um tambor. Eu sabia que, se entrasse naquele caminhão, ia rolar tudo. E eu queria. Queria trair André, queria sentir aquele fogo, e a ideia de ser pega por uma câmera escondida, que sempre carrego, só aumentava a adrenalina.

“É esse aqui”, disse Ricardo, apontando um caminhão vermelho estacionado. Ele segurou meu tornozelo pra me ajudar a subir, e minha saia subiu, revelando a coxa e a calcinha rendada. “Cuidado, hein!”, gritei, quase caindo, mas sentindo os dedos dele roçarem minha pele. Ele subiu atrás, fechando a porta com um clique que selou nosso destino.

Mal a porta fechou, eu me joguei nele. Beijei Ricardo com fome, minha língua invadindo a boca dele, enquanto minhas mãos rasgavam a camisa e abriam o zíper da calça. O pau dele, duro, pulsava na minha mão, e eu o acariciava com vontade, sentindo o cheiro de suor e diesel. Ele gemeu, tentando se ajeitar, mas eu já estava puxando ele pra cama no fundo da cabine.

Abri as pernas, a saia na cintura, a calcinha úmida de lado, expondo tudo. “Me come, Ricardo, me come agora”, implorei, com a voz rouca. Ele tirou minha calcinha com um puxão, e sua boca encontrou meu clitóris, chupando com força. Gemi alto, o prazer explodindo enquanto ele enfiava dois dedos na minha boceta encharcada. O ar quente da cabine, misturado ao cheiro do sexo, me deixava tonta.

De repente, senti os dedos dele roçando meu cuzinho. “Isso, vai fundo”, murmurei, empinando o corpo. Ele enfiou um dedo, e a dorzinha gostosa me fez gemer mais alto. Eu sabia o que queria: ele no meu cu, como André já tinha feito, mas com a promessa de algo novo. E se isso virasse rotina? E se eu começasse a buscar isso em cada parada de estrada? A ideia me excitava e assustava.

Enquanto ele me fodia com os dedos, enfiei um dedo no cu dele, sentindo ele tremer. “Porra, Fernanda!”, ele grunhiu, quase gozando. Eu parei, querendo prolongar. Ele me puxou, enfiando o pau na minha boceta com uma estocada forte. Cada movimento era um choque de prazer, e meu orgasmo veio rápido, em ondas que me fizeram gritar e tremer, o corpo suado colado ao dele.

De repente, a porta do caminhão abriu, e um vento frio bateu no meu cu exposto. “Caralho, que visão!”, disse uma voz grossa. Era João, amigo de Ricardo, parado ali, vendo tudo. Ricardo riu. “Chegou na hora, João. Acho que preciso de reforço!” Eu, em choque, mas louca de tesão, pensei: “Por que não?” e empinei o rabo pra João.

João não perdeu tempo. Suas mãos abriram minhas nádegas, e senti a ponta do pau dele forçando meu cu seco. Doeu, mas eu queria. Me afastei de Ricardo, deixando João molhar o pau na minha boceta antes de tentar de novo. A dor era intensa, mas misturada ao prazer de ter Ricardo na minha boceta, era enlouquecedor. “Vai devagar, porra!”, gemi, sentindo meu cu ceder, enquanto pensava no que André diria se me visse assim. Será que eu contaria? Será que isso viraria minha nova vida?

Os dois me foderam em sincronia, a dor e o prazer se misturando. Eu sentia os paus deles quase se tocando dentro de mim, e perdi a noção do tempo. Quando gozaram, enchendo minha boceta e meu cu, eu desabei, rindo e gemendo, com um peido escapando na confusão, o que nos fez rir mais. “Nunca fui comida assim!”, confessei, ofegante.

“Pode crer que a gente te pega de novo, Fernanda”, disse Ricardo, enquanto eu pulava do caminhão, a saia ainda na cintura, a boceta inchada à mostra. Um cara num carro quase bateu ao me ver. “Toma meu número, gata. Vamos repetir!”, gritou João. Corri pro meu carro, sem calcinha, sentindo o gozo escorrer, a câmera escondida gravando tudo. Em casa, a adrenalina ainda pulsava. Será que eu voltaria pra BR-101 atrás deles? Ou encontraria outros? Quer saber mais? No www.selmaclub.com, meu perfil tem todas as aventuras, com detalhes que vão te deixar louco.

Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra essa história! É o que me motiva a compartilhar mais dessas loucuras, com todos os detalhes quentes e proibidos que você não encontra em qualquer lugar. Sua nota faz toda a diferença pra eu continuar trazendo essas aventuras que mexem com a cabeça e o corpo!
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Comentários (1)

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  • Anônimo: Te espero no japonês sombrio sc

    Responder↴ • uid:1d938ekqa2pu