Metamorfose. 5
Ele passa a me despir, me deixando completamente nú. Sua boca passa a explorar meu corpinho. Não ficou nenhuma parte sem ser tocada por sua boca...
Recebi mais visitas no sábado e no domingo, ganhei mais uns trocadinhos, e na segunda, tomei coragem e fui dar uma voltinha pela rua. Comprei umas bobagens para mim, e até que não foi assustador, parece que ninguém desconfiou.
Já imaginando como seria meu final de semana, na quinta feira, fui novamente ao centrinho do bairro, acabei comprando umas bijuterias, esmalte, e batom. Vi um salão de cabeleireiro, e fiquei com vontade de arrumar o meu, mas resolvi deixá-lo crescer mais.
Na sexta, me produzi todo, e ansioso, fiquei aguardando meu pai chegar.
Quando ele abriu a porta do quarto e me viu, ficou boqueaberto, e falou:
_Puta que pariu...você literalmente incorporou a putinha que você sempre foi...
Apesar dele ter falado de forma seca, entendi como um elogio, e até esbocei um sorriso.
_Bom...eu ia pedir para você ir se arrumando enquanto eu tomava uma com o Fábio, que veio aqui te conhecer...mas já vi que está pronto...
Sem dizer mais nada, ele saiu, e bateu a porta. Em seguida, a porta foi aberta novamente, era o Fábio.
_Posso entrar? Perguntou.
_Sim....
Fábio entrou, ficou me olhando, e falou:
_Caralho....você é menino mesmo?
Eu apenas sorri.
Ele se aproximou, e começou a explorar meu corpinho.
Fábio também era cinquentão, casado, branco, não tinha o pau grande, mas a boca era deliciosa e uma língua bem atrevida. Ahhhh...como meu corpinho girou na ponta daquela lingua. Até meu pintinho ele mamou...
Fábio me deixou exausto, de tanto me masturbar, enquanto metia a língua no meu cuzinho.
Com o corpo molinho e extasiado, fiquei fácil, Fábio se deitou de costas na cama, e pediu para eu sentar no pau dele. Sentei, e segurando suas mãos, fui rebolando e cavalgando no pau.
Estava gostoso, mas minhas pernas começaram a doer, ele estava demorando para gozar.
Saí de cima dele, e me virei, abocanhando sua rola. Alguns minutos depois, ele pediu para eu parar, disse que estava quase gozando, e queria gozar no meu rabinho.
Fábio me virou, me deixando na posição de frango assado, e meteu fundo.
Gemendo alto, ele foi me fodendo, e se empolgando, chegando a me erguer. No momento do êxtase, meu pescoço já estava dolorido, mas adorei quando ele me agarrou, e me levantou, depositando sua porra o mais fundo que deu.
Saciado, Fábio saiu, e foi para a sala, beber com meu pai. Eu fiquei mais um pouco na cama me recuperando, em seguida fui tomar um outro banho.
Assim que saí do banheiro, todo arrumadinho, meu pai me chamou.
_Ué...cadê o Fábio? Perguntei.
_Ele já foi, só tomou um copinho...vem cá...
O problema do meu pai é que ele não bebia só cerveja, tomava cachaça junto, a garrafa de 51 já estava pela metade, imaginem como estava a carinha dele.
Quando me aproximei, meu pai me puxou, e me colocou sentado em uma das suas pernas.
_Com esse batom e esse esmalte escuro, você ficou parecendo uma putinha....sabia?
Meu pai me puxou mais, me ajeitando no seu colo, e começou a beijar meu rosto, meu pescoço, meus ombros, ficou me acariciando.
Fiquei pasmo, nem bêbado meu pai me fazia esse tipo de carinho, ele normalmente pedia para eu tirar a roupa, e em seguida, me fodia. E nem conversava comigo nessa hora. Agora, até me chamava de putinha sem vergonha.
Bom...só sei que estava gostoso, e fui me deixando levar.
Não demorou muito, e eu já estava peladinho, de joelhos no sofá, levando rola no rabo.
_Toma sua putinha...toma....é disso que você gosta né? Então toma ..toma...toma...sua putinha safada. Dizia ele.
Acabei me empolgando, e pedindo mais:
_Isso...isso...mete....mete na sua putinha...vai... vai...mete...mete...
Meu pai se empolgou, e passou a meter mais forte, sua batida passou a fazer barulho. Mais algumas batidas, e sentí o primeiro jato forte me invadindo. Sem parar de meter, ele continuou bombando, até ficar extasiado.
_Toma...toma...toma....ahhhhhhhhhhh.
Meu pai subiu a calça, e meio cambaleando, foi para o seu quarto. Eu, fui tomar outro banho.
Bem, virou rotina, nos finais de semana, sexta, sábado e domingo, passei a receber visitas de homens no meu quarto, e sempre que meu pai ficava bem bêbado, ele me fodia ao final da noite.
Passei a gostar dessa vida que estava levando, conheci muitos homens, comecei a gostar de me produzir e de me exibir para eles. Pelo menos, por um breve momento, eu era desejado, cortejado, me sentia bem. O mais complicado, foi entender a duplicidade do meu pai: quando estava bêbado, me amava; quando estava sóbrio, me odiava. Gostava mais dele bêbado, mas temia pela saúde dele, de qualquer forma, estava conseguindo levar.
Estava chegando aos meus treze anos, e não sei se foi de tanto os homens acariciarem, apertarem, e até mamarem, que meus peitinhos começaram a crescer, e isso atraiu ainda mais o desejo deles em tocar meus mamilos, e eu sentia tesão nisso.
Também passei a gostar de andar pela rua, nas lojas, supermercados....e numa dessas idas ao supermercado, conheci o André. Estava com uma sacola cheia, e ele se prontificou a me levar em casa.
_Não precisa André...eu dou conta. Falei.
_Cris...de lá(do supermercado), já te vi colocando a sacola três vezes ao chão para descansar...deixa eu te ajudar...
Ele estava de carro, e acabei cedendo, a sacola estava pesada, tinha exagerado nas compras.
André me deixou no portão, agradeci, e foi só. Mas daí, sugiu uma amizade mais profunda, e toda vez que ia ao supermercado, ficávamos conversando. No início, achava que ele fosse funcionário, mas depois descobri que ele era filho do dono. Ele tinha 25 anos, solteiro, moreno claro, e aos poucos, sentí que ele estava gostando de mim. Ele passou a brincar comigo, dizendo que ia me pedir em namoro para o meu pai.
_Nossa...você é muito inteligente...nessa idade...é surpreendente...você é muito diferente. Dizia ele.
Não gosto de me auto definir, mas aprendi a sobreviver e amadureci cedo, mas não me achava nada demais, mas André ficou na minha, e num dia, no meio da semana, ele apareceu em casa, foi falar com meu pai, e o pior, meu pai estava bom, nem tinha bebido.
"Puta que pariu....não acredito que ele teve coragem de fazer isso, achei que fosse só brincadeira". Pensei.
Ele nem entrou.
_A mariposa mal aprendeu a voar e já está procurando uma luz? Aqui, com a minha putinha, só com dinheiro....tá entendendo? Não adianta ficar arrumando coisinha por aí....você está me entendendo? Agora ele sabe tudinho de você! Foi o que meu pai me disse, assim que voltou da conversa com o Fábio.
_Eu não estou procurando nada pai...nem sei porque ele veio aqui...
Fiquei morrendo de vergonha, e não tive coragem de voltar ao supermercado.
Uns dias depois André me encontrou na rua.
_E aí...não vai mais no mercado?
_Não...quer dizer...não tenho nada para comprar esses dias lá...
_Você mentiu para mim né?
_Não André....acho que eu não falei tudo, mas não mentí...
Ele ficou me olhando, e surpreendentemente, ele falou:
_Ainda quero te namorar....
Ele me deixou envaidecido, mas minha vida não permitia isso, cortei na hora.
_Isso não tem cabimento André...vai curtir sua vida....
Disse isso e fui andando. Ele ficou parado, mas falou:
_Em breve vou te visitar...pode escrever!
E não é que ele foi mesmo...no outro fim de semana, sexta feira, lá estava ele.
_Ó quem veio te visitar. Disse meu pai.
Na hora fiquei com vergonha de encontrá-lo, vestindo aquelas roupas, aquela produção, fiquei sem jeito.
_Você tá linda! Disse ele, assim que meu pai bateu a porta.
Envergonhado, e cabisbaixo, apenas disse:
_O quê você veio fazer aqui???
_Vim conhecer melhor a minha garotinha...
Eu ainda não estava acreditando, mas ele parecia estar falando sério.
André me deu um abraço bem apertado. Ficamos agarradinhos por um bom tempo. Como éramos bem diferentes na altura, ele tirou o tênis, nos deitamos na cama, e fui abraçado novamente. Carinhos no rosto, beijinhos.... inacreditavelmente ele estava me namorando. E eu estava gostando.
Após várias carícias, ele me pergunta:
_Quer me conhecer melhor?
_Quero....
Ele passa a me despir, me deixando completamente nú. Sua boca passa a explorar meu corpinho. Não ficou nenhuma parte sem ser tocada por sua boca, até meus pés ele beijou, tocou.
Sentí coisas diferentes, meu pinto ficou muito duro, parecia estar mais sensível.
Na minha vez de despí-lo, fui lento, e também fui explorando todo o seu corpo. Quando baixei a cueca e vi sua bela rola, a minha atenção se voltou somente para ela.
Grande, 22cm, grossa, o corpo todo roliço, um tom moreno lindo, cabecinha bem vermelha, meus olhos brilharam.
Peguei, apalpei, beijei, e na sequência, meti a boca, e mamei gostoso sua bela mamadeira.
André gemia e falava coisas bonitas, enquanto acariciava meu corpo.
O pau dele passou a estremecer na minha boca. Sabendo o que estava para acontecer, enfio o pau até onde aguento, e recebo seu gozo.
André me ergue, me beija, e me pede para ficar de quatro.
Meu cuzinho ganha mais um trato, e fica piscando, desejando mais. E André não negou, com carinho, ele atolou sua rolona nele.
Foram vários gemidos, e carinhos, até que eu comecei a sentir um negócio estranho, meu pau ficou dolorido, parecia um nó dentro dele, sei lá.
As bolas do André batendo forte na minha bunda, foi aumentando essa sensação estranha. Um arrepio estranho, meu corpo estremece, intuitivamente jogo meu corpo com força para trás, acabo enterrando toda a rola, e sei lá o que me deu, eu travei o cú. Meu corpo volta a estremecer forte, e meu pau pulsa. Nesse momento eu entendo o que estava acontecendo.
_Aahhhhhiii André.....ahhhhhhhiiii.....eu vou gozar.....ahhhhh...ahhhhhh....ai caralho....ahhhhh. Nosssaaaaa......ahhhhh....
Fiz um certo escândalo, jorrando porra para todo lado, isso nunca tinha acontecido, estava há mais de 15 dias sem me masturbar, não sabia que podia gozar.
Quando travei o pau do André com o cuzinho, ele também não aguentou, e gozou bastante, gemendo bastante, mas seu gemido ficou abafado pelo meu escândalo.
Cansados, nos esparramamos na cama.
_Nossa Cris....o quê foi isso?
_Ai...sei lá...me deu um negócio...nunca tinha gozado...é estranho, dá um cansaço gostoso...
Frente a frente, ficamos conversando e trocando carícias, e a mão do André, acariciava minha bundinha.
_Queria sentir esse negócio de novo. Falei, tocando o pau dele.
André enfiou a mão no meu reguinho, e seu dedo foi direto no meu cuzinho, que ainda escorria porra. Simultaneamente, seu pau foi crescendo na minha mão. Me virei de costas, e assim, de ladinho, ele enfiou o pinto no meu cuzinho.
Enquanto André metia, eu me masturbava. Ficamos um bom tempo assim, até que eu falei que estava perto de gozar.
_Dá aquela travadinha gostosa. Pediu.
Travei o cuzinho, acelerei a punheta, e gemendo bastante, mas sem escândalo, gozamos quase que ao mesmo tempo.
Dando mordidinhas no meu pescoço, ele gozou muito. Ainda ficamos agarradinhos por um tempo, até que ele dá um tapinha na minha bundinha, e se levanta.
_Já está tarde...tenho que ir....vou falar com seu pai...amanhã eu volto.
Me virei, ficando de costas na cama, abri um sorrisão, e falei:
_Então....até amanhã....
Ele saiu, e eu fiquei deitado, viajando nos pensamentos, que foda gostosa, estava nas nuvens, mas uma sombra logo veio tirar o meu brilho. Meu pai entrou no quarto, e ele estava sóbrio.
_Vocês demoraram...e ele acertou para vir aqui amanhã...não sei o que ele está pensando, mas não alimente esperanças....
Meu pai bateu a porta e saiu. Achava incrível em como ele conseguia estragar meu dia.
No outro dia, ainda tentei alertar o André, mas ele dizia que não ia desistir de mim. Depois ele me fodeu de tudo quanto foi jeito.
Eu não sei como ele fez, mas acabou fechando os outros três fins de semana. André me dizia que ainda ia convencer meu pai a parar de fazer aquilo comigo.
Acho que a gente estava namorando...e eu estava começando a gostar dele.
Durante a semana, fazia as coisas de casa, e nessa rotina, passei as roupas do meu pai e fui guardar no guarda roupas, como sempre fiz, só que dessa vez vi uma caixa diferente lá dentro. Nunca fui de ficar mexendo nas coisas o meu pai, mas não sei porquê, fui atraído pela caixa, e a abri. Encontrei uma foto de uma mulher com meu pai. Quase chorei. Pela aparência comigo, tive certeza que era a minha mãe.
Meu pai nunca me falou sobre ela, ele odiava quando eu tocava no assunto. Ele dizia que eu não trazia boas lembranças, que eu tinha acabado com tudo e não queria relembrar.
Fiquei admirando a foto...éramos bem semelhantes, só o cabelo era diferente. Na hora me deu um estalo, peguei meu dinheirinho, e fui no salão de cabeleireiro, mostrei a foto, e pedi para o cara fazer igual.
Quando meu pai chegou do serviço e me viu, ele ficou paralisado, depois me abraçou, e começou a chorar...
_É como estivesse reencarnado em outro corpo. Dizia ele me abraçando e me beijando.
Pela primeira vez vi meu pai sóbrio, sensível, e carinhoso....e não foi só isso, ele acabou fazendo amor comigo...
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Comentários (10)
Edson: Ainda que um conto, triste ver esse pai tóxico para o filho, que se "montou" como sua mãe para ter um amor fake com quem lhe prostitui e lhe maltrata diuturnamente.
Responder↴ • uid:1eo9iyojk7o6Alomorfia: Oi Edson...ele gostava muito da minha mãe, mas não devia ter depositado toda a culpa em mim...me vendo nessa nova produção, ele achou que poderia reviver o passado...
• uid:1dboxb7ffpnyAri, a safada: Delicia de conto. Meu tele: @AS20012
Responder↴ • uid:1dhspy8dyuokAlomorfia: Obrigado Ari....
• uid:1dboxb7ffpnyYan: Faz ele ter uma transa com um mlk de 15/17 filho de algum amigo do pai dele que quer perder a virgindade enquanto tu desenrola o romance com André de fundo. Seria muito bom, se pudesse. Como sempre o conto tá ótimo. Nem imagino como vai ser o final
Responder↴ • uid:7xcdmj8hrjAlomorfia: Acho que vai rolar algo parecido, quando entro para a família do André...
• uid:1dboxb7ffpnyLuiz: Nada de casar com Andre tem que ser putinha to adorando vc receber muito achos para transar
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icAlomorfia: Sei não Luiz....
• uid:1dboxb7ffpnyAécio: Continue o conto, muito bom e excitante
Responder↴ • uid:g3ipe0518Alomorfia: Em breve...obrigado pelo elogio...
• uid:1dboxb7ffpny