Meu cu servindo para receita de hotdog
Eu acordo com esse tarado do Daniel me encarando, o calor me sufocando, e ele já vem com a ideia maluca de encher meu cu com salsichas, me fazendo gemer de dor e um tesão que eu odeio sentir. Ele me obriga a botar um fio dental e um shortinho, e me arrasta pra uma trilha de quatro horas no sol do caralho, meu cu mexendo, peidando fedores podres que ele cheira como um porco nojento, enfiando os dedos em mim e lambendo o fedor. No banheiro, eu abro o rabo, as salsichas saem devagar, alargando meu cu, o cheiro podre subindo, e a última vem melada de merda quente que ele lambe do meu ânus antes de comer os sanduíches. Eu fico com nojo, mas ele ama essa putaria. Quer ver mais? Vai pro perfil dele no meu site www.selmaclub.com , caralho!
O sol tá entrando pela janela como um filho da puta, queimando minha cara antes mesmo de eu abrir os olhos. O quarto tá um inferno, uma sauna quente pra caralho, o ar pesado, úmido, me sufocando, e eu sinto o suor escorrendo entre os peitos, pelas costas, grudando meu corpo no colchão. Eu durmo de bruços, sempre durmo assim, a bunda empinada, as coxas grossas meio abertas, e o lençol tá embolado nos pés, porque esse calor do caralho não me deixa cobrir nada. Minha cabeça tá pesada, o cabelo castanho todo bagunçado, suado, caindo na frente do rosto, e eu esfrego os olhos, tentando acordar, mas já sinto um peso no ar, um olhar que me queima antes de eu virar pro lado.
Quando viro, lá tá ele, o Daniel, esse tarado desgraçado, me encarando como se eu fosse um pedaço de carne que ele quer devorar. Ele tá parado na porta do quarto, o pau duro marcando a cueca, os olhos brilhando com aquela cara de filho da puta que eu já conheço bem demais. Porra, eu sei que o dia vai ser uma merda com esse cara por perto, ele nunca me deixa em paz, sempre inventa alguma loucura pra me envolver. Eu respiro fundo, o ar quente enchendo os pulmões, e tento levantar, mas antes que eu consiga, ele já tá vindo, com um pacotinho na mão que eu nem quero saber o que é. “Que porra é essa, Daniel, seu doido do caralho?” eu falo, a voz rouca de sono, tentando parecer brava, mas no fundo eu sei que ele vai me arrastar pra alguma putaria dele, como sempre.
“De quatro, vadia, tu vai ser minha cozinheira hoje,” ele diz, rindo como um filho da puta, e eu sinto um arrepio subir pela espinha, uma mistura de raiva, nojo e um tesão que me irrita pra caralho. Eu xingo ele, “Seu tarado nojento, vai se foder,” mas levanto o rabo mesmo assim, fico de quatro no colchão, porque sei que com esse cara não tem escapatória. Meu marido, aquele fresco de merda, nunca nem olhou pro meu cu direito, nunca teve colhão pra me pegar de verdade, e o Daniel é o oposto, um porco imundo que venera minha bunda como se fosse um altar sagrado. Eu empino o rabo, sinto o calor do quarto subindo, o suor escorrendo pelas coxas, pingando no lençol, e ele se aproxima, as mãos grossas, calejadas, apertando minhas nádegas com força, me fazendo soltar um gemido baixo que eu tento segurar, mas não consigo.
“Vai logo com essa porra, seu imundo,” eu falo, a voz tremendo de raiva, mas ele só ri, e eu sinto meu cu exposto, quente, suado, pulsando no ar quente do quarto. Ele pega uma salsicha – porra, salsichas, sério mesmo? – e encosta a pontinha gelada no meu cu. O contraste com o calor do meu rabo me faz arreMarko arrepio, e eu solto um “Ai, caralho, que merda é essa!” alto, o corpo dando um tranco pra frente, mas ele me segura firme pela cintura, as unhas cravando na minha pele macia, bronzeada. “Relaxa, safada, fica quieta que eu sei o que tô fazendo,” ele fala, e eu sinto a salsicha entrando devagar, centímetro por centímetro, meu cu se abrindo, a pressão estranha, meio dolorida, mas com um calor que sobe pelo meu corpo e me faz gemer alto, uma mistura de dor e um tesão que eu odeio admitir. Meu rabo tá quente, úmido, se alargando pra engolir essa porra, e eu sinto ele empurrando mais fundo com o dedo, o calor do meu reto envolvendo tudo, me sufocando por dentro. “Seu filho da puta, tá me matando!” eu grito, mas o gemido que sai depois me trai, e eu sei que ele tá adorando me ver assim, entregue pra essa loucura dele.
Ele não para, o desgraçado, pega outra salsicha e repete o processo, meu cu abrindo de novo, o calor aumentando, a pressão me deixando tonta. “Porra, Daniel, isso dói, caralho!” eu falo, mas ele só ri, “Tá gostando, sua puta,” e eu quero xingar mais, mandar ele pro inferno, mas meu corpo tá tremendo, suado, e o tesão tá me dominando, mesmo que eu sinta nojo dele e de mim mesma por estar sentindo isso. Uma por uma, ele enfia dez salsichas, meu cu se abrindo e fechando, o calor me queimando por dentro, a pressão no intestino me dando uma dorzinha que mistura com um prazer que eu não quero sentir. Cada salsicha que entra, ele soca com o dedo, fundo pra caralho, e eu sinto elas lá dentro, quentinhas agora, mexendo no meu rabo, me fazendo gemer alto, quase chorando, “Porra, seu tarado, para com isso!” Mas ele não para, e quando termina, eu tô ofegante, a testa suada, o cabelo grudado na cara, o corpo todo mole, tremendo de leve.
“Bota uma calcinha safada e um shortinho, vadia, a gente vai pra trilha,” ele fala, e eu olho pra ele como se ele tivesse perdido o juízo de vez. “Com essa porra toda no meu cu? Tá louco, seu filho da puta desgraçado?” eu grito, a voz tremendo de raiva e um tesão que eu não controlo, mas ele insiste, com aquela cara de tarado, “Vai, sua vadia, confia em mim que tu vai ver o resultado depois.” Eu xingo ele, minha mãe, meu pai, até meu cachorro que morreu há dez anos, mas acabo cedendo, porque no fundo eu sempre cedo pra esse porco nojento.
Levanto da cama, as pernas bambas, cambaleando pra caralho, e vou até a cômoda pegar uma calcinha. Escolho um fio dental vermelho, minúsculo, que mal cobre meu rabo, e visto devagar, sentindo ele apertar meu cu cheio, as salsichas mexendo lá dentro, me dando uma pressão que me faz gemer baixo, “Porra, isso tá me matando.” Depois, pego um shortinho jeans apertado, daqueles que marcam cada curva da minha bunda, e enfio com dificuldade, o tecido pressionando tudo, me fazendo xingar mais, “Caralho, Daniel, isso dói pra porra!” Mas ele só ri, me olhando com aquela cara de quem tá adorando me ver assim, e eu penso, “Esse filho da puta vai me pagar por isso.”
Saímos pra trilha, o sol tá um inferno dos brabos, o calor batendo na minha nuca como se quisesse me fritar viva. Eu vou na frente, o shortinho colado, o rabo balançando a cada passo, o suor escorrendo pelas coxas, pingando no chão quente. O caminho é uma merda, cheio de pedras, subidas íngremes, mato alto roçando nas pernas, e o ar tá pesado, úmido, fedendo a terra quente e planta suada. Eu sinto as salsichas mexendo no meu cu a cada passo, uma pressão que me deixa desconfortável pra caralho, mas também com um calor que sobe pelas pernas, me deixando molhada de novo, mesmo que eu odeie isso. Ele tá atrás, eu sei, me comendo com os olhos, o tarado, e eu penso, “Esse desgraçado vai me foder o dia inteiro.”
#### Primeira Parada – O Primeiro Peido
Depois de uns 40 minutos subindo um morro filho da puta, o suor tá escorrendo pelo meu pescoço, o cabelo grudado na nuca, e eu sinto meu cu mexendo, as salsichas se remexendo no intestino como se quisessem sair. “Porra, Daniel, tá mexendo aqui dentro, eu vou ter que peidar, caralho,” eu falo, segurando a barriga com as duas mãos, o desconforto me irritando pra porra. “Solta, vadia, deixa eu sentir,” ele diz, com aquela voz de tarado, e eu me abaixo um pouco, o shortinho marcando meu rabo suado. O peido sai seco, quente, “Prrrrrrrrr”, uns cinco segundos ecoando no mato, e eu sinto um alívio momentâneo, mas o fedor sobe, leve, mas podre, um cheiro de cu que me dá nojo de mim mesma.
Ele se abaixa atrás de mim, enfia a cara perto do shortinho, e eu ouço ele inspirando fundo, “Caralho, que delícia, sua safada,” e eu sinto ele metendo a mão dentro do meu shortinho, puxando o fio dental pro lado. Os dedos dele entram no meu cu, mexendo nas salsichas, quente, úmido, e eu sinto um arrepio, uma mistura de nojo e tesão que me deixa tonta. Ele puxa os dedos, cheira o fedor úmido, lambe, e eu viro pra trás, “Seu nojento do caralho, que porra é essa?” Ele ri, lambe de novo, e eu penso, “Esse cara é um animal, porra, como eu deixo ele fazer isso comigo?”
#### Segunda Parada – O Fedozão Quente
Mais uma hora de trilha, o sol tá queimando pra caralho, o suor encharcando minha blusa, pingando no chão quente. Eu paro de novo, ofegante, segurando a barriga com força, a dor me matando. “Daniel, tá pior, porra, minha barriga tá um inferno, essas salsichas tão me fudendo por dentro,” eu falo, o rosto vermelho de calor e esforço, quase chorando. “Solta, vadia, deixa eu sentir essa porra,” ele diz, e eu empino o rabo, o shortinho colado na bunda suada. O peido vem mais forte, “Prrrrraaaaaaa”, uns oito segundos de som, quente pra caralho, um fedor de cu profundo, azedo, que sobe e me pega em cheio, me dando ânsia de vômito.
Ele enfia a cara mais perto, inspira fundo, o cheiro podre enchendo o ar, e eu sinto os dedos dele de novo, puxando o fio dental, enfiando fundo no meu cu. Sinto as salsichas mais moles agora, o calor úmido do meu reto envolvendo os dedos dele, e ele puxa, melados, cheira o fedor forte, lambe o gosto amargo. “Puta merda, tá apurando, sua gostosa,” ele diz, rindo, e eu viro pra trás, “Você é um porco imundo, Daniel, caralho!” Ele lambe os dedos de novo, e eu sinto meu corpo quente, traído por esse tesão que eu odeio, pensando, “Como eu deixei esse filho da puta me transformar nisso?”
#### Terceira Parada – O Peido Podre Demorado
Duas horas e meia na trilha, o calor tá insuportável, eu tô ofegante, o shortinho encharcado de suor, pingando nas coxas grossas. “Daniel, eu não aguento mais, caralho, tá podre aqui dentro, minha barriga tá explodindo,” eu falo, quase chorando de desconforto, a dor me rasgando por dentro. “Solta tudo, minha puta, deixa eu aproveitar,” ele diz, e eu me abaixo, o rabo empinado, o shortinho marcando cada curva. O peido sai longo pra caralho, “Prrrrrrrrrrrrrrrr”, uns 12 segundos de som contínuo, quente, um fedor de cu misturado com merda e carne apurada que enche o ar da trilha, pesado, sufocante, me dando vontade de vomitar.
Ele cheira como se fosse droga, o nariz quase colado no meu rabo, e eu sinto os dedos dele fundo no meu cu, mexendo nas salsichas, mais moles, quentinhas, o reto quente e úmido pra caralho. Ele puxa os dedos, cheira o fedor forte, lambe o gosto azedo e amargo, e eu viro pra trás, “Você é doente, seu tarado filho da puta!” Meu corpo treme, o nojo me consumindo, mas o tesão tá lá, me traindo, e eu penso, “Porra, eu sou uma vadia mesmo, deixando esse porco me usar assim.”
#### Quarta Parada – O Peido Molhado
Três horas de trilha, o sol tá um inferno, e eu sinto meu cu melando, uma umidade quente que me dá vergonha. “Porra, Daniel, tá melando, eu sinto, caralho, tá saindo alguma coisa!” eu falo, gemendo alto, o desconforto me matando. “Solta, vadia, deixa eu ver essa porra,” ele diz, e eu empino o rabo, o shortinho colado e suado. O peido vem molhado, “Prrrrrblupt”, quente, demorado, uns dez segundos, com um som úmido no final que ecoa no mato. O cheiro é fétido pra caralho, uma mistura de cu, merda e salsicha apurada, e eu sinto o fio dental melar, uma umidade escura aparecendo no fundo do shortinho.
Ele cheira fundo, o fedor quente batendo na cara dele, e eu sinto os dedos dele no meu cu, puxando o fio dental pro lado. Os dedos voltam melados de um líquido castanho, quente, fedido, e ele cheira, lambe, o gosto amargo e podre na língua dele. “Caralho, tá quase pronto, sua gostosa,” ele diz, rindo, e eu xingo, “Seu porco nojento, olha o que você tá fazendo comigo!” Meu corpo tá quente, o shortinho melado atrás, e eu penso, “Esse filho da puta tá me transformando numa porra de privada, e eu ainda sinto tesão nisso, caralho.”
#### Quinta Parada – O Grand Finale
Quase quatro horas, eu tô exausta, o shortinho melado atrás, uma mancha escura marcando o tecido, o fedor subindo a cada passo. “Daniel, eu vou cagar tudo, porra, não aguento mais!” eu grito, o rosto vermelho, suado, quase desmaiando de calor e esforço. “Solta, minha gostosa, deixa eu sentir o gran finale,” ele diz, e eu me abaixo, o rabo empinado, o shortinho colado. O peido sai ensurdecedor, “Prrrrrblupt-blupt”, molhado, quente, uns 15 segundos de som úmido, melando o fio dental e escorrendo pro shortinho, uma mancha castanha aparecendo no jeans. O fedor é insano, podre, azedo, quente, uma mistura de cu, merda e salsicha que me deixa tonta de nojo.
Ele enfia a cara perto do shortinho melado, inspira fundo, o fedor envolvendo ele como uma nuvem quente, e eu sinto os dedos dele no meu cu, mexendo nas salsichas, meladas, quentinhas. Ele puxa os dedos, lambe o molho fétido, e eu olho pra trás, “Você é um animal, Daniel, seu imundo!” Meu corpo treme, o nojo me sufocando, mas o tesão tá lá, me queimando por dentro, e eu penso, “Porra, eu sou uma vadia nojenta mesmo, deixando esse porco me foder assim.”
Voltamos pra casa, eu cambaleando, o shortinho pingando merda nas coxas, o fedor me seguindo como uma sombra podre. Chegamos no banheiro, o chão frio um alívio contra o calor do meu corpo suado, e ele manda, “De quatro, vadia, solta tudo.” Eu obedeço, o rabo empinado, o shortinho e o fio dental melados, o cheiro já subindo antes mesmo de eu começar.
#### A Saída das Salsichas – Meu Cu se Abrindo
Ele tira meu shortinho devagar, o tecido grudando na pele suada, revelando o fio dental vermelho encharcado de suor e merda. Puxa o fio dental pro lado, meu cu exposto, brilhando de umidade, quente, fedido pra caralho, e eu sinto um nojo que me dá ânsia. “Força, Selma, solta tudo,” ele diz, e eu gemo alto, “Porra, Daniel, tá saindo,” fazendo força, o corpo tremendo, o suor pingando no chão. Meu cu começa a se abrir devagar, os músculos do ânus se dilatando, a pele esticando enquanto a primeira salsicha aparece. É uma merda de sensação, meu cu se alargando, o anelzinho castanho se abrindo como uma flor podre, e a salsicha surge, quente, brilhante, escorregando aos poucos pra fora.
O cheiro sobe forte, um fedor de cu profundo, azedo, misturado com o aroma da carne que passou horas no meu intestino, e eu sinto ânsia, “Porra, tá fedendo pra caralho!” Ela deita no pão que ele segura embaixo, molinha, quente, fedida, e eu sinto um alívio misturado com nojo, o fedor me sufocando. Faço força de novo, meu cu se abrindo mais, alargando o ânus ainda mais, e a segunda salsicha vem, devagar, quase preguiçosa, empurrando o anelzinho pra fora, o cheiro ficando mais intenso, mais podre, mais sufocante. “Caralho, Daniel, isso é nojento,” eu falo, gemendo, mas ele só ri, “Que delícia, sua vadia,” e eu sinto meu cu se esticar, a salsicha caindo no pão com um som úmido, “plop”, o fedor enchendo o banheiro, me dando vontade de vomitar.
A cada salsicha que sai, o cheiro aumenta, uma nuvem de podridão que me faz sentir nojo de mim mesma, e eu penso, “Porra, eu sou uma privada ambulante agora.” A terceira, a quarta, a quinta, todas saem assim, uma por uma, meu cu se abrindo devagar, alargando mais a cada esforço, as salsichas quentinhas, fedidas, deitando no pão como se fossem troféus podres. O cheiro tá insano, um fedor quente, fétido, que me deixa tonta, e eu sinto meu ânus pulsar, dilatado, enquanto ele fica atrás, o nariz quase colado no meu rabo, cheirando como um animal.
A sexta, a sétima, a oitava, cada uma mais podre, mais quente, o fedor tomando o ambiente, e eu gemo, “Seu porco, tá fedendo demais!” Meu cu se abre de novo, a nona salsicha saindo melíflua, quente, com um leve traço castanho na ponta, o cheiro mais forte ainda, um fedor de intestino profundo que me dá ânsia. “Puta merda, Daniel, olha isso,” eu falo, mas ele só diz, “Tá perfeito, sua gostosa,” e eu sinto meu cu bem alargado, o anelzinho esticado ao máximo enquanto ela cai no pão.
E aí vem a última, o pior de tudo, e eu faço força, meu cu se abrindo ainda mais, o anelzinho dilatado pulsando, e a salsicha aparece, toda melada, brilhando com um molho especial, castanho escuro, viscoso, quente pra caralho, vindo direto do fundo do meu intestino. Ela sai devagar, melando tudo, meu cu escorrendo com o molho de merda, quente, fedido, escorrendo pelas bordas do ânus, pingando no pão. O cheiro é uma porra de pesadelo, podre, azedo, amargo, me dando vontade de vomitar, e ela deita no pão, melíflua, quente, coberta de merda. Meu ânus fica melado, o molho escorrendo pelas nádegas, e eu grito, “Seu porco nojento, olha essa merda!”
Mas ele se abaixa, o filho da puta, enfia a cara no meu rabo, e eu sinto a língua dele no meu cu, limpando o molho castanho, quente, fedido, chupando a merda como se fosse um doce. “Seu imundo do caralho!” eu grito, o nojo me consumindo, a ânsia subindo, mas meu corpo treme, um tesão que eu odeio sentir enquanto ele lambe mais, chupa meu ânus melado, o sabor podre na boca dele. Ele levanta, o pau duro, a boca melíflua, e monta os sanduíches, as salsichas quentinhas, fedidas, o molho castanho escorrendo no pão.
Ele dá a primeira mordida, mastigando com vontade, o cheiro subindo enquanto ele geme, “Caralho, Selma, isso é o paraíso.” Eu olho pra ele, a cara pálida, “Seu porco imundo, como você come essa merda?” Ele ri, devorando tudo, “Quem sabe aprecia entende, sua vadia,” e eu fico ali, o nojo me sufocando, mas um fogo queimando entre as pernas, e eu penso, “Porra, eu sou uma vadia nojenta mesmo, deixando esse tarado me transformar nisso.”
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