#Bizarro

Pensei que era mentira, mas daniel come merda mesmo! Caguei hoje numa pizza para ele

2.0k palavras | 0 | 5.00 | 👁️

Vou falar de boa quando Daniel tocou realizar esse meu fetiche, eu pensei que era papo furado, só mais uma daquelas promessas vazias que rolam por aí pra atrair otário. Caralho, eu já tinha visto tanta coisa na internet que prometia mundos e fundos, mas no fundo era tudo sacanagem pra arrancar dinheiro ou fazer a gente se sentir um idiota. Mas, porra, quando eu vi os vídeos dele metido até o pescoço em fetiches com alimentos, as bundas redondas e suculentas da Selma e das amigas dela, e ainda por cima com aquela merda toda misturada, confesso que fiquei louca da porra. Meu nome é Érica, tenho 22 anos, solteira pra caralho, e sempre tive um tesão do cão por esse lance de contato com fezes. Desde pequena, eu já sentia um fogo nos peitos quando soltava meus peidos fedorentos, aqueles sons molhados e altos que ecoavam no banheiro, misturados ao cheiro quente e podre que subia e me envolvia como uma onda. Quando dava minhas cagadas, sentindo o peso saindo devagar, o barulho úmido de "plop" contra a água, e o aroma azedo e terroso invadindo o ar, eu ficava toda molhada, imaginando coisas que achava que ninguém ia topar. Achava que estava ficando louca, sabe? Tipo, quem ia querer se meter nessa sujeira toda comigo? Até que, porra, tropecei no site da Selma, e aqueles vídeos do Daniel com várias mulheres me deixaram com a buceta pingando. Como estou sozinha nesse feriado, trancada aqui em casa, com o sol batendo forte lá fora e o silêncio me deixando ainda mais louca, decidi testar se era verdade mesmo. Chamei o filho da puta pra fazer o fetiche da pizza, e, puta merda, ele veio!
Cheguei pra receber ele com uma calça colada preta que marcava cada curva da minha bunda, o tecido apertado esfregando na minha pele quente enquanto eu sentia o intestino prestes a explodir. Fazia dois dias que eu não cagava, e estava com o corpo todo tenso, o estômago roncando como um bicho selvagem, um barulho baixo e gutural que ecoava dentro de mim. O suor escorria entre meus peitos, molhando a blusa florida que eu usava, o tecido leve colando na pele enquanto eu abria a porta. Ele apareceu com a pizza na mão, uma caixa quente e cheirosa, o aroma de queijo derretido e pepperoni invadindo o ar, misturando-se ao meu cheiro natural de suor e ansiedade. Não tinha tempo pra papo furado, então mandei ele colocar a pizza na mesa de madeira escura que tava no quintal, o sol batendo forte na grama verdinha ao fundo, refletindo na superfície polida da madeira. Tirei a roupa num piscar de olhos, jogando a blusa florida no chão com um som leve de tecido caindo, arrancando a calça com um puxão rápido que fez um "rasg" baixo, ficando só de calcinha preta, o tecido já úmido de tesão, grudando na minha buceta inchada. Me ajoelhei na mesa, sentindo a madeira fria contra meus joelhos, a textura áspera roçando minha pele sensível, e posicionei minha bunda bem em cima daquela pizza deliciosa, imaginando como ia estragá-la toda. Achava que ele ia jogar fora depois, sabe? Mas, caralho, eu tava errada pra cacete.
Dei uma cagada do caralho. Primeiro, saiu uma porra dura e grossa, tipo um tronco escuro que rasgou minha bunda com um som molhado e pesado, "plop", ecoando no ar como um trovão baixo. O cheiro subiu na hora, um fedor podre e acre que me fez arregalar os olhos, uma mistura de merda velha com algo azedo que fez meu estômago revirar, como se eu tivesse comido algo estragado. Senti o calor daquilo escorrendo, o peso caindo na pizza com um "splat" úmido, e depois veio o resto, uma pasta escura e viscosa, escorrendo devagar, pingando na massa quente com um barulho constante, "drip, drip, splat", enquanto eu gemia de tesão e nojo ao mesmo tempo. Meu coração batia forte, o sangue correndo nas veias enquanto eu olhava pra trás e via a cara do Daniel, os olhos dele brilhando como se tivesse ganhado na loteria, o filho da puta lambendo os lábios enquanto encarava minha bunda suja, o pau dele já duro marcando a calça. Não acreditava que ele ia comer aquela merda, mas, porra, ele pegou as mãos e espalhou tudo em cima da pizza, esfregando a bosta preta e pastosa no queijo derretido, no pepperoni, sem deixar um canto limpo. O som era nojento, um "esfrega, esfrega" molhado que misturava o cheiro da pizza com o fedor da minha cagada, e eu quase vomitei ali mesmo, a bile subindo na garganta enquanto o tesão me dominava.
Fiquei em pé, a bunda ainda suja, com restos escorrendo pelas coxas, deixando rastros escuros na pele clara, e comecei a me tocar. Uma mão foi direto pra minha buceta, esfregando o clitóris inchado enquanto eu gemia alto, "ahh, caralho, que delícia!", o som da minha voz ecoando no quintal vazio, misturado ao canto distante de um pássaro. Com a outra mão, tapei o nariz, porque, mesmo estando ao ar livre, o cheiro tava insuportável, uma onda de podridão que parecia grudar na pele, misturando-se ao aroma doce da grama e ao calor do sol. Olhava pra ele com um tesão do caralho, pensando, "como esse filho da puta aguenta comer essa porcaria e ainda fica vivo?". Ele pegou um pedaço da pizza, a merda escorrendo pelas bordas como um molho preto e viscoso, e deu uma mordida, mastigando devagar, o som de "croc, croc" misturado com o barulho da bosta se desfazendo na boca dele, um ruído úmido e repulsivo. O cheiro subiu ainda mais, uma nuvem tóxica que fez meus olhos arderem, e eu senti um arrepio na espinha, a buceta pulsando enquanto eu me esfregava mais forte, os dedos escorregando no meu próprio mel, quente e escorregadio.
— Caralho, Érica, tua merda tá uma delícia! — ele disse, a voz rouca, com pedaços de pizza caindo da boca enquanto ria como um louco, os dentes sujos de bosta e queijo.
— Come tudo, seu porco nojento! — gritei de volta, jogando a cabeça pra trás, o cabelo loiro caindo nos ombros como uma cortina dourada enquanto eu me entregava ao prazer. O sol batia na minha pele, suada e brilhante, e o vento trazia o cheiro da grama misturado ao fedor da cena, uma combinação bizarra que me deixava ainda mais excitada. Ele pegou outro pedaço, lambuzando a cara toda, a bosta escorrendo pelo queixo como um rio negro, e eu não aguentei, gozei na hora, um grito rouco escapando da minha garganta, "porra, porra, porra!", enquanto meu corpo tremia na mesa, as pernas bambas e o clitóris pulsando como se tivesse vida própria.
Depois disso, ele limpou a boca com as costas da mão, deixando um rastro preto na pele, e me olhou com um sorriso safado, os olhos brilhando de malícia. — Quer mais, hein? Tô vendo que tu tá louca pra continuar essa bagunça — ele falou, a voz carregada de provocação, enquanto se aproximava, o cheiro dele misturando-se ao da pizza estragada.
— Claro que sim, seu filho da puta! — respondi, ofegante, ainda sentindo os ecos do orgasmo na buceta, o calor se espalhando pelas coxas. — Abre meu perfil lá no site da Selma, quero achar outros caras pra fazer essa merda comigo. Tô viciada agora! — Minha voz saiu rouca, quase um rosnado, enquanto eu me levantava, o corpo trêmulo mas ansioso por mais.
Ele riu, pegando o celular do bolso com uma mão suja, o dedo deslizando na tela enquanto eu me deitei na mesa, sentindo a madeira pegajosa contra minhas costas, o contato frio contrastando com o calor da minha pele suada. O cheiro da minha cagada ainda pairava no ar, denso e sufocante, misturado ao aroma residual da pizza e ao suor que escorria entre meus peitos, formando uma poça pequena na barriga. Meu coração batia forte, o sangue correndo nas veias enquanto eu imaginava o que mais podia rolar. Será que ele ia trazer mais comida pra sujar? Será que ia chamar as amigas da Selma pra uma orgia de merda? Meu corpo inteiro tremia só de pensar, e eu sabia que ia querer mais, muito mais.
Passamos a tarde toda brincando com aquela pizza estragada. Ele pegou outro pedaço, esfregou na minha bunda suja, espalhando a merda preta e pastosa como se fosse um creme, o som de "esfrega, esfrega" enchendo o ar enquanto eu gemia baixo, "ahh, caralho, continua!". Ele começou a lamber, o som da língua contra a pele me deixando louca de novo, "slurp, slurp", uma sucção molhada que ecoava no quintal vazio. O cheiro tava insano, uma mistura de merda, pizza e suor, e eu sentia cada nervo do meu corpo pegando fogo, a buceta latejando enquanto eu agarrava os próprios peitos, apertando os mamilos duros. Ele me virou de lado, esfregando o rosto na minha coxa, lambendo os restos que escorriam, a língua áspera deixando um rastro quente na pele, e eu agarrei o cabelo dele, puxando com força enquanto gozava outra vez, "puta que pariu, que tesão!", o grito rasgando o silêncio do fim de tarde.
Depois de horas, quando o sol já tava baixando e o céu ficava alaranjado, tingindo tudo com um tom quente e dourado, a gente parou, exaustos. Eu tava toda suja, a pele melada de bosta e suor, os cabelos grudados no rosto, e ele tava com a cara lambuzada, rindo como um idiota, os dentes ainda sujos de restos. — Tu é foda, Érica — ele disse, dando uma tapa na minha bunda, o som seco ecoando como um estalo, deixando a marca vermelha na pele. — Volta pro site da Selma, posta isso lá, vai bombar pra caralho.
E eu vou, porra! Abri meu perfil lá, e agora quero achar novos parceiros pra essa loucura. O tesão é tão grande que eu não aguento, e cada vez que penso nisso, minha buceta fica molhada de novo, o calor subindo pelas pernas como uma corrente elétrica. Imagino o que vem por aí: mais comidas pra sujar, mais caras loucos como o Daniel, talvez até uma surra de merda com várias pessoas, bundas sujas se esfregando, cheiros misturados no ar, gemidos altos e barulhos úmidos ecoando. Meu coração acelera só de pensar, e eu sei que vou querer acompanhar cada aventura que rolar, cada gota de suor e cada pedaço de bosta que pintar.
Mas, antes de ir, me escuta: esse conto tá te deixando com a boca seca e a mão coçando, né? Então, por favor, dá 5 estrelas pra caralho pra mim! Eu botei meu coração, minha bunda suja e todo o meu tesão nesse texto, e quero que tu sinta o mesmo fogo que eu senti escrevendo cada palavra. Se tu gostou, não esquece de avaliar, porra, é um pedido emocional da tua amiga Érica! Tô implorando aqui, deixa esse 5 estrelas pra me fazer feliz, tu vai me deixar toda molhada de novo sabendo que curtiu! E tem mais aventuras do caralho esperando no site www.selmaclub.com, então corre lá pra ver o que o Daniel e a Selma tão aprontando. Vai por mim, tu não vai se arrepender, e quem sabe o que tu vai encontrar por lá? Mais bundas, mais merda, mais gemidos... só esperando por ti!

FTidyn2.md.png

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 1 votos)

#Bizarro

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos